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Suas Lições Travessas - Capítulo 53

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53: Qualquer coisa que você queira 53: Qualquer coisa que você queira ** Harper **
“Eu acho que você deve saber o que eu vou dizer a seguir.” Sua voz era um sussurro profundo, e seus olhos estavam semicerrados, brilhando escuramente como da última vez na casa dele.

Harper soltou uma risada ofegante. “Sim, eu acho que sei.” As palavras ainda soavam um pouco trêmulas. “Vem aqui.” Ela o puxou em sua direção e pressionou seus lábios nos dele.

Ela nunca pensou que um dia aprenderia a gostar de algo assim. Degustar o próprio gosto na língua de outra pessoa sempre pareceu estranho e um tanto desconfortável, e a ideia nunca a empolgou. Mas agora, nada parecia mais sensual do que a ligeira nota de doçura salgada nos lábios dele e em sua boca. Isso não a envergonhava mais — pelo contrário, o íntimo senso de satisfação a derretia até os ossos, e ela desejava poder simplesmente continuar beijando-o assim para sempre, sem nunca soltar.

Instintivamente, ela deslizou os braços por trás do pescoço dele, puxando-o para si, entrelaçando suas línguas mais profundamente. Ele parecia estar gostando também, já que seu corpo se movia e pressionava mais contra o dela. Sua mão segurou seus quadris, e então —
O beijo foi interrompido por algo duro roçando em sua barriga.

Oh.

Deve ter sido sem querer, dado a rapidez com que Eli se afastou. “Hm… podemos ignorar isso,” ele disse, tentando disfarçar e reajustando sua posição para que seus corpos inferiores não se tocassem mais.

A realização veio devagar demais para a mente ainda atordoada de Harper. Certo, ela tinha notado que ele já estava duro no momento em que entraram no quarto. O que significava que ele tinha estado com esse volume crescente o tempo todo enquanto lhe dava o maior prazer alucinante que ela já tinha experimentado na vida…

Não teria ele… querido algo também? Algo que ela poderia ter feito por ele em troca?

Harper de repente se sentiu um pouco envergonhada pela ideia, e o turvo êxtase em sua cabeça se esvaiu um pouco com isso. Caramba, quão desatenta ela deveria ser para que tal realização nunca tivesse ocorrido a ela até agora? Com culpa, ela deixou sua mão vagar mais para baixo nas costas dele. “Nós definitivamente não devemos ignorar isso,” ela sussurrou, repousando sua palma sobre a cintura dele. “Eu queria que você tivesse me lembrado… Quer dizer, eu deveria… ter pensado nisso sozinha, na verdade. Mas eu… Deus, eu claramente tenho tão pouca noção sobre qualquer uma dessas coisas.”

Pareceu levar um tempo para ele entender de onde ela vinha. Quando ele entendeu, o canto de seus lábios se curvou. “Você não tem que fazer nada por mim, Harper.” Ele se inclinou para dar outro beijo, desta vez apenas um selinho na bochecha dela. “Afinal de contas, isso é para ser sobre você.”

Sua voz ainda parecia tensa, e agora ela entendeu o porquê.

Harper balançou a cabeça com um sorriso meio sem jeito. “Bem, não é como se eu tivesse previsto o suficiente para… pensar em todos os cenários possíveis para incluir em nossos planos. Mas podemos sempre adicionar, certo?” Ela passou a palma da mão para mais perto da bainha da camisa dele, parando logo acima do tecido. “Posso?” ela perguntou suavemente.

Houve uma pausa. “Só se você quiser.” As palavras saíram num sussurro rouco, como se escapassem de algum lugar profundo dentro dele.

Harper adorava ouvi-lo falar desse jeito. O prazer cintilante que corria por seu sangue só havia começado a acalmar-se após seu clímax, mas o mero som daquela voz era o suficiente para fazê-lo fervilhar novamente. E pela forma como ele havia dito, era quase como se ele quisesse o toque dela tanto quanto ela. Como se ele quisesse que ela continuasse, para explorá-lo e satisfazê-lo, para tentar com todo o seu empenho fazê-lo sentir as mesmas sensações eufóricas que ele a fez sentir antes.

Ela não hesitou mais e sua mão deslizou por baixo da camisa dele.

O corpo dele era uma coisa dura por inteiro. Músculos tensos, linhas sólidas, relevos e vales perfeitamente definidos que cobriam todo o plano. Ela traçava seu contorno maravilhada, surpresa com o quão impecavelmente esculpido ele era em todos os ângulos, com o quão firme ele se sentia contra sua palma. Espalhando os dedos sobre o peito dele, ela sentiu uma cadência estável de subida e descida, o forte ritmo do coração dele.

E ela sentiu o quão quente sua pele estava queimando, como uma chama abrasadora dançando sob seu carinho. Como um pequeno tremor de respiração se soltava dele quando ela se atrevia a descer mais, pairando logo acima do elástico de sua cueca, achatando a mão contra o calor pulsante que se acumulava ali.

“Você aprende tão rápido,” ele sussurrou. Seu corpo ficou tenso, os músculos duros esticando ainda mais.

O coração de Harper pulou. De alguma forma, ver ele gostando do toque dela e ouvir a aprovação em sua voz e sua reação… era tão excitante que quase se sentia tão bem quanto ser acariciada. Sua mente ronronava em um surto de êxtase. “Eu… tenho um professor maravilhoso, suponho,” ela sussurrou em seu ouvido, deixando um leve beijo ali, como ele tinha feito com ela anteriormente. Isso lhe rendeu uma risada contida.

Seu coração deu outro salto. Ah, como ela adorava aquele som. Ela queria provocar mais reações como essa nele, queria ouvir suspiros e gemidos que nunca tinha ouvido antes proferidos naquele tom rouco celestial. Ela queria tanto fazer isso direito… Sua mão explorou mais a fundo, sondando a barreira de sua cintura, e ela puxou levemente.

Mas um pequeno momento de pausa a entregou — por mais que estivesse ansiosa, sentia-se um pouco nervosa. Ela não tinha certeza se sabia o suficiente para fazer tudo da maneira que ele esperaria.

Eli notou. “Vá em frente.” Seu sussurro era um som baixo, mas seguro, contra o ouvido dela. “Você pode fazer o que quiser comigo.”

Ele lhe deu um empurrãozinho, ajudando-a a afastar o elástico, e a mão dela alcançou por baixo.

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