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  3. Capítulo 247 - 247 Uma Surpresa Diferente 247 Uma Surpresa Diferente Harper
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247: Uma Surpresa Diferente 247: Uma Surpresa Diferente ** Harper **
Graças a Deus que a plateia inocente tinha ido pro outro lado dos estandes, dando à Harper uma chance de recuperar o fôlego num arquejo trêmulo e descontínuo. Ela se encostou sem forças no peito do Eli, deixando que ele a segurasse enquanto suas pernas bambas se recuperavam dos tremores residuais que ainda percorriam seu corpo.

Foi só então que ela se lembrou da presença daquela saliência dura encaixada atrás dela, que parecia estar ficando ainda mais dura a cada momento.

“Oh … a gente não escolheu uma cabine que vinha com fantasias pra você também, né?” A ideia lhe ocorreu um pouco tarde demais. “Acho que vamos ter que nos contentar com uma foto de topless — ou pelado — que mostre todos esses músculos de novo.”

Passando a mão por trás de si, ela tentou alcançar o cinto dele. Mas ficou surpresa quando Eli segurou sua mão.

“O quê, aquela foto de escravo não foi suficiente?” ele riu, puxando o short dela de volta para os quadris e dando um tapinha atrevido no bumbum dela. “Vou optar por guardar esses ‘músculos’ para uma inspeção mais íntima contigo quando voltarmos. Mas não aqui, sua pequena tentadora, porque quando eu estiver dentro de você — em qualquer parte de você — eu não vou te deixar ficar quieta. Preciso ouvir todos esses gemidos doces, e vou fazer você tremer e gritar o máximo que puder quando gozar comigo.”

… Droga, essas palavras sedutoras. Só de imaginar a cena que ele descreveu já fazia aqueles pulsos residuais cócegas novamente, ameaçando reviver todos os instintos ardentes dentro dela.

No fim, Harper conseguiu manter esses instintos sob controle. Talvez fosse melhor parar antes que a sorte deles acabasse e fossem realmente pegos. “Então será desse jeito pra você hoje à noite,” ela prometeu com uma lambida dos lábios, “entre outras coisas.”

Ela gostou do olhar faminto nos olhos dele como resposta.

Virando-se de novo, ela soltou o corpete sobre o peito. Bom, desnecessário dizer que ela não ia mais tirar uma foto com essa fantasia. O pobre tecido estava impossivelmente amassado, e não era como se ela precisasse desesperadamente de uma lembrança para recordar eternamente essa escapada. Então eles guardaram as roupas e reservaram um tempo para arrumar o cabelo e as vestimentas destruídas. Em seguida, ela espiou pela porta — ainda preferindo evitar o público de antes o máximo possível — e saiu da cabine de fotos quando viu que o chão estava satisfatoriamente vazio.

Suas pernas ainda estavam bambas, e ela teve que caminhar apoiada no braço do Eli só para conseguir descer as escadas com firmeza. Nem que ela estivesse reclamando.

Quando eles voltaram ao segundo andar, puderam ver que o local estava muito mais movimentado naquela hora. Mais da metade das máquinas de jogo estavam ocupadas por pessoas com caixas de pizza no colo. O torneio na tela grande também estava chegando ao fim, e o público aproveitava a última sessão de intervalo para fazer suas apostas nos vencedores, conversando animadamente sobre seus momentos e táticas de jogo preferidos.

Harper e Eli estavam prestes a atravessar direto pela multidão para a entrada para o nível principal, quando ela ouviu alguém chamar seu nome, “Oh oi … Harper?”

Harper parou no meio do caminho e virou-se ao ouvir a voz desconhecida. Uma jovem morena estava sorrindo para ela, quase tão fofa quanto os personagens de anime nos pôsteres com aqueles doces covinhas.

“… Emory?” Harper exclamou, mas então franziu a testa. Emory não era loira? Mas essa garota —
Percebendo a confusão dela, a garota levou a mão ao rabo de cavalo com um sorriso tímido. “Ah, devo parecer estranha pra você. Eu pintei meu cabelo de volta para a cor original — gosto de mudar de vez em quando, dependendo do meu humor.”

Ah, agora fazia sentido. E agora Harper finalmente podia ver um pouquinho da semelhança entre essa garota e o Eli, com o cabelo escuro e os impressionantes olhos azuis.

… Espera. Certo, Eli. Que momento perfeito para os três se encontrarem, logo depois de um episódio inconfessável numa cabine de fotos que Harper não queria que nenhuma outra alma viva soubesse! Ela só podia esperar que a iluminação do lugar fosse fraca o suficiente para impedir Emory de notar algo esquisito em seu andar trêmulo ou na expressão de ambos os rostos.

Se Emory notou, pelo menos foi esperta o suficiente para não mostrar. “Não é engraçado eu encontrar você aqui? Eu sabia que a gente tinha muitos interesses em comum quando se trata de jogos! E você realmente parece uma pessoa de fliperama.” Então ela se virou para Eli. “Oh, e prazer em conhecer você. Eu sou—”
“Em!” Uma voz impaciente soou de algum lugar entre as máquinas de jogo. “O que ainda está fazendo aí? O jogo vai começar! Anda logo se não quiser perder por W.O.!”

“Arggh, já vou, já vou!” Emory fez uma careta e gritou de volta, antes de se virar novamente com um sorriso de desculpas para Harper. “Desculpa, tenho que ir. Mas espero ver você de novo em breve — de preferência no trabalho! Foi tão bom conversar com você essa semana, e eu realmente espero ter a chance de fazer isso mais vezes. Mal posso esperar para ter notícias da decisão final de vocês. Enfim, aproveite o The Den!”

Ela saiu correndo, o rabo de cavalo balançando atrás da cabeça, desaparecendo rapidamente na multidão à sua frente.

“Sua colega de trabalho?” Eli perguntou quando ela estava completamente fora de vista. “Ou ela é uma das candidatas a estagiária? Acho que é essa a decisão final a qual ela estava se referindo.”

Harper piscou, tirando os olhos da multidão e voltando-se para o homem ao seu lado. “Espera, você não a conhece?”

“… Não?” A face de Eli era pura perplexidade e curiosidade. “Por quê, eu deveria?”

… É, provavelmente você realmente deveria!

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