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Suas Lições Travessas - Capítulo 126

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126: Sem sentido 126: Sem sentido ** Harper **
Como era possível para um corpo estar tão em chamas que o mero toque de lábios era suficiente para… para…

Harper não conseguiu conter um gemido forte enquanto tremia, balançando precariamente na borda assim que Eli pousou. Parecia uma beira de vida e morte… a mais extática de todas as mortes. Ela já estava desarmada pelo jeito que ele a beijava e tocava, fervoroso e adorador como se cada toque de seus lábios e pontas dos dedos fosse uma homenagem a algo que era caro para ele. As palavras que ele havia sussurrado contra sua coxa foram a gota d’água. E agora, com o calor de sua boca finalmente se fechando naquele ponto pulsante e dolorido ansiando por seu carinho…

Seu hálito quente fazia cócegas nela, misturando-se ao calor de sua própria pele febril, ameaçando queimá-la viva. Harper ofegava por ar, mas isso não ajudava com a tensão que se acumulava dentro dela rápido demais, forte demais. Quando ele achatou sua língua contra ela, deslizando sensualmente por aquele monte inchado de nervos, ela não conseguia mais controlar o grito trêmulo que pairava no fundo de sua garganta. O prazer a percorreu em uma onda de choque, e ela se desfez.

Foi tudo o que precisou. Uma lambida de sua língua e ela estava se afogando em sensações cem vezes mais fortes do que ela já havia sentido. Era essa a magia de saber o que ele realmente sentia por ela? Era assim que sempre deveria ter sido, saborear o prazer e a euforia de ser adorada nos braços de um amante de verdade?

Harper olhou para baixo, ainda ofegante, e encontrou Eli olhando para ela ao mesmo tempo. Ele lambeu os lábios, com uma expressão quase embriagada que fez o coração dela parar. Mas então…

Ele não parou por aí. Um sorriso consciente curvou o canto de sua boca enquanto ele se inclinava sobre ela novamente, e sua língua abriu um caminho direto para sua entrada.

A manobra inesperada arrancou um suspiro dela. Tremores residuais ainda pulsavam através de seu corpo e se intensificaram com a renovada atenção dele, enviando uma nova onda de arrepios por sua espinha. “O-Que você está fazendo?” ela perguntou atordoada, ainda sem conseguir processar o que estava acontecendo.

“Bebendo você,” Eli declarou o óbvio com a boca ainda nela. A vibração de sua resposta espalhou outro calafrio por seus membros. “A menos que tenha algo mais que você gostaria que eu fizesse?”

Um gemido substituiu qualquer possível resposta quando sua língua serpenteou através de todas as barreiras e mergulhou dentro dela.

A mente de Harper ainda estava turva, tonta do clímax que acabara de roubar todo o controle que ela tinha sobre o corpo, mas ela duvidava que pudesse ter antecipado isso mesmo em seu estado mais lúcido. Como era possível… fazer o que ele acabara de fazer? E como isso podia ser tão celestial, acalmando todos os tremores remanescentes dentro dela enquanto ao mesmo tempo, incitava novos à vida?

Ela se sentia como se estivesse flutuando em uma nuvem, cercada por sensações irreais. A languidez deliciosa do descer do ápice lutava contra o latejar fresco reavivado pelo carinho dele, e ela não tinha ideia de como se manter à tona no meio do turbilhão do que sentia. Mas seu corpo parecia ter tomado sua própria decisão. Antes que percebesse, seus quadris já haviam se inclinado mais alto, um convite pedindo mais, mais.

Ele não decepcionou. Aquela língua habilidosa parecia saber exatamente onde ela o queria, acariciando e circulando em padrões simples, mas que a faziam suspirar em satisfação e necessidade crescente. Quando ele fechou os lábios ao redor dela, sugando alto o suficiente para ela ouvir, ela não tinha nem metade de juízo para se envergonhar. Tudo o que ela conseguia sentir era a inundação constante de calor a envolvendo, derretendo-a, afogando-a, e seus próprios gemidos saíam misturados ao som do trabalho dele e respiração pesada.

“Minhas palavras… Você é mais doce que o mel, Harper. E os sons que você faz são mais lindos que o canto das sereias.” Quando ele finalmente fez uma pausa o suficiente para falar, sua voz estava rouca e faminta. Encantado, se Harper ainda tivesse mente suficiente para categorizar isso.

Mas ela quase não tinha mente. Todos os pensamentos morreram em sua cabeça enquanto ele voltava a lamber sem perder mais um segundo, percorrendo de baixo para cima. Ondas de prazer se construíam mais e mais rápidas, um caminho ardente de calor aceso em cada novo pedaço de território que ele reivindicava. Quando ele chegou ao botão inchado no ápice do núcleo dela novamente…

Essa área ainda estava tão sensível de seu clímax anterior. No momento em que seus lábios a tocaram ali, todas as ondas residuais se chocaram com as sensações do novo ataque, subindo juntas, mais altas, mais selvagens. Harper gemeu incontrolavelmente, e quando ele circulou a língua mais uma vez, ela enrijeceu tanto que suas pernas se fecharam num aperto mortal em volta dos ombros dele, tremendo. Ela só podia esperar não o estrangular ali mesmo.

Mas claramente, Eli não se importava nem um pouco. Uma de suas mãos até se enlaçou em torno de sua coxa, trazendo-a para mais perto. “Linda,” ele disse novamente. “Perfeita.” Outro longo movimento acompanhou a palavra. “Como fui me tornar o sortudo mais desgraçado desse mundo inteiro?”

Se Harper ainda conseguisse pensar claramente, ela teria se maravilhado e desmaiado ante a reverência indisfarçável em sua voz. Mas à mercê da boca impiedosa dele, ela estava sem mente. A única coisa que ela pôde fazer foi agarrar seu cabelo e lutar por ar enquanto o resto do mundo desaparecia, deixando apenas um pedaço dela tremendo sob seus beijos e toques.

Quando ele passou a língua novamente naquele círculo enlouquecedor, finalmente levando-a à beira, até aquele último pedaço dela se despedaçou no esquecimento, deixando milhares de cacos extáticos para trás.

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