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Sua Promessa: Os Bebês da Máfia - Capítulo 170

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170: Capítulo 2.75 170: Capítulo 2.75 “”
“É Dario… Dario Orlando.”

Houve um silêncio sepulcral no quarto, e ninguém ousou abrir a boca. Tudo o que eu pude fazer foi encarar Christian enquanto ele observava as expressões atônitas nos rostos de Franco e Lucio, sendo Cesca a única a demonstrar alguma reação.

“D-dario?” Franco gaguejou. Christian puxou uma cadeira e segurou a mão de Franco. “Talvez você devesse se sentar, vovô.”

Franco pegou a cadeira das mãos de Christian enquanto Lucio ainda estava incapaz de dizer uma palavra. “Papai.” Christian suspirou. “Por favor, diga alguma coisa.”

“Como?” Lucio sussurrou, surpreso. “Como é que isso é possível?”

“Então quer dizer que nosso inimigo é m-meu neto?” Franco perguntou. “T-tem certeza?”

“Positivo.” Christian confirmou com a cabeça. “Não há motivo para duvidar dele, e ele não é mais nosso inimigo.”

“Dario e seu tio, Mauro, esconderam-se atrás do nome Orlando porque Dario veio na verdade para reivindicar o que é dele.” Christian distorceu um pouco a verdade. “O negócio da família.”

Era fascinante para mim como ele simplesmente decidiu omitir a parte de que seu tio ainda estava vivo, e tudo o que eu podia esperar era que desse certo conforme ele planejara. O que aconteceria se Berto aparecesse de repente antes da morte de Lucio?

“Tínhamos um acordo mútuo, e seja lá qual rancor ele vinha guardando, desapareceu completamente,” Christian falou. “Tudo o que ele quer é fazer parte da família.”

“Como você sabe disso? Ele não estava tentando nos sabotar?” Cesca rosnou lá de trás enquanto Christian revirava os olhos. “Eu disse a vocês que fizemos um acordo. Eu não colocaria esta família em perigo se não achasse que ele é uma boa pessoa.”

Lucio soltou uma risada surpresa e olhou para Christian com um olhar esperançoso, enquanto Franco fez o mesmo. “Eu quero conhecê-lo!” Lucio falou. “Devemos convidá-lo para a sessão de fotos e—”
“Eu já fiz isso.” Christian sorriu, aliviado. Parecia que ele realmente conhecia Franco e Lucio como a palma da mão, pois talvez tivesse esperado essa reação, mas para mim foi uma surpresa completa.

“Eu quero conhecê-lo direito.” Franco falou. “Quero encontrar meu neto.”

“Eu sei, vovô,” Christian sorriu. “Essa é minha próxima pergunta. “Vocês dois estariam dispostos a encontrá-lo antes da sessão de fotos?”

Franco e Lucio se olharam antes de dizerem as palavras exatas. “Sim!” Eles falaram entusiasmadamente. “E quanto ao Luca e ao Johnny?” Franco perguntou. “Você contou a eles?”

Eu olhei para Christian, imaginando como ele iria se safar desta. “Sim, contei a eles primeiro.” Ele falou. “Eles também precisavam de um tempo para processar.”

“Com certeza precisam!” Franco concordou. “Eu pensei que, depois de vocês terem conhecido ele, ele poderia oficialmente fazer parte da família,” Christian sugeriu. “O que você acha disso?”

“Eu amaria isso,” Franco respondeu enquanto Lucio concordava com a cabeça. “Você deveria ter trazido ele junto imediatamente.”

“Dario Orlando?” Lucio repetiu. “Quem diria?”

“Eu sei, né.” Christian suspirou enquanto entrava na conversa. Não era a primeira vez que ele mentia, e ele era realmente bom nisso. “Você também deveria trazer o tio dele,” Franco instruiu. “Se ele o criou esse tempo todo, eu gostaria de agradecê-lo por isso.”

“Ele fez o que eu não pude.”

“Eu farei.” Christian prometeu. “Ele ficará feliz em ouvir isso. Ele não sabia se vocês aceitariam ele ou não.” Falei pela primeira vez. “Por causa da maneira como tratamos você?” Franco riu, enquanto Christian lhe lançava um olhar.

“Quem sabe.” Dei de ombros. “Isso não assustaria qualquer um?”

“Espera, como tratamos a Serena?” Lucio de repente perguntou. Eu sentia tão mal por ele não saber de nada, pois sabia que nada disso teria acontecido se ele estivesse por perto. “Não é nada.” Christian encerrou a conversa.

“Papai, você se lembra do último aniversário do tio Berto?” Christian perguntou enquanto Lucio teve que pensar por um segundo. “Sim, eu lembro.”

“Tinha esse garoto. Os outros o intimidaram, bateram nele, jogaram comida nele—”
“E eu disse a ele para não deixar ninguém intimidá-lo.” Lucio terminou. “Claro que eu lembro. Eu estava tão bravo com você naquele dia, e até o Luca o ajudou. Como eu poderia esquecer disso?”

“Bem.” Christian deu uma gargalhada. “Esse garoto acabou sendo o Dario.”

Franco parecia perturbado, e eu podia ver o arrependimento em seus olhos. “Não é tão absurdo assim que ele tenha virado contra nós.” Cesca admitiu surpreendentemente. “O que aconteceu naquele dia nunca deveria ter ocorrido, e descobrir que ele faz parte desta família torna tudo ainda mais constrangedor.”

“Você está certa, mãe,” Christian falou. “O Dario é assim porque nós o fizemos assim.” Ele reconheceu seus erros.

“Christian,” Lucio de repente chamou. “Eu preciso do nome da lista de todas as crianças que estavam lá. Se essa situação o empurrou contra nós em primeiro lugar, acho que vocês todos devem a ele um pedido de desculpas adequado.”

Eu me senti terrível porque Lucio provavelmente se sentia culpado, enquanto essa não era a única razão. Ele não fazia ideia de que Berto ainda estava vivo.

“Não vai ser necessário,” Christian tranquilizou a todos. “Eu me lembro de todos os envolvidos, e vou garantir que o Dario receba suas devidas desculpas.”

“Eu tenho que vê-lo,” Franco disse a Christian. “Por favor, me dê o número dele para eu poder ligar—”
“Tudo bem, vovô.” Christian sorriu. “Eu o convidarei para cá para que ele possa encontrar todos vocês. Na verdade, a Serena irá visitá-lo agora mesmo e contar a ele as boas notícias!” Christian de repente decidiu.

“O quê?” Perguntei, confusa. Quase parecia que ele queria se livrar de mim. Desde quando o Christian queria que eu estivesse perto do Dario?

“Quero dizer, sim, eu irei.” Eu me recuperei depois de ver o olhar de todos. Como que as mesas viraram, e como Christian era quem estava me dizendo o que fazer?

“Perfeito.” Cesca sorriu enquanto se aproximava. “Isso nos permitirá passar um pouco mais de tempo com a Siena.”

Ela pegou Siena das minhas mãos enquanto eu fiquei ali com uma expressão de confusão no rosto e ainda tentava processar o fato de Christian estar tentando me expulsar da casa.

“Então você está me deixando tão cedo, Serena?” Lucio sorriu. Olhei para Christian, que tinha uma expressão culpada no rosto, e me perguntei qual era o problema dele. “Sim, pelo jeito.” Eu ri sem acreditar enquanto me dirigia até ele.

Lucio usou toda a sua força para tirar um dos seus anéis do dedo e pressioná-lo em minhas mãos. “Por favor, dê isso a ele e diga ao Dario que mal podemos esperar para conhecê-lo.”

Eu dei um sorriso caloroso e um abraço apertado em Lucio antes de voltar minha atenção para Franco. Ele estava apressado para tirar um de seus colares do pescoço e empurrou-o em minhas mãos. “Serena, por favor, diga a ele que seu avô lhe deu isso e que mal posso esperar para encontrá-lo.”

“Sim, claro,” falei, sarcástica. “Tem algo mais que você quer que eu entregue? Como uma perna, um pé ou talvez uma barra de ouro?”

Não podia acreditar que Christian estava me fazendo correr tarefas malucas enquanto ele estava literalmente lá e poderia ter feito isso ele mesmo, mas pelo menos eu iria visitar Dario. “Serena, uma palavra, por favor.” Christian riu enquanto ele me pegou pelo braço e me puxou para fora do quarto.

Eu me soltei de seu aperto e lhe dei um olhar insatisfeito. “Qual é a atitude?” Ele falou com um sorriso nervoso no rosto.

“Me diz, o que você está escondendo de mim?” Eu exigi, mas Christian fingiu ser estúpido e me deu um olhar confuso. “Por que eu esconderia algo de você?” Ele falou e segurou minha mão. “Eu pensei que nos contávamos tudo.”

Eu olhei em seus olhos e esperei que ele cedesse, mas ele não cedeu. Talvez eu estivesse exagerando, e ele estivesse me dizendo a verdade. “Eu preciso que você vá até o Dario, e eu preciso que você marque uma reunião para amanhã,” Christian me disse.

“Por que eu?” Falei com raiva e dei um leve empurrão no ombro dele. Christian moveu a mão para minha bochecha e deu uma beliscada. “Eu pensei que nós éramos um time. Pare de reclamar.”

“Eu não estou reclamando!” Eu deixei claro enquanto afastava sua mão. Christian me deu um olhar brincalhão, e eu pude ver que ele estava se preparando para fazer uma de suas piadas estúpidas de novo.

“Me diz, o que você está escondendo de mim?” Ele imitou meu tom. “Você é fofa quando faz isso.”

“Fazer o quê?” Eu franzi a testa com o tom de deboche dele. Christian balançou a cabeça e descansou a mão na minha bochecha. “Nada,” Ele sorriu enquanto me entregava as chaves do carro.

“Você lembra o endereço, certo?”

“Sim,” Eu resmunguei, irritada. “Eu queria passar nosso dia juntos. Eu não quero ficar longe de você ou da Siena.”

“Eu sei,” Christian falou. Eu podia claramente ver que ele estava aprontando algo, mas eu não sabia o que era. “Você tem certeza de que está tudo bem?” Eu perguntei.

Christian me deu um aceno de cabeça e se inclinou para pressionar um beijo nos meus lábios. Ele tentou com todas as suas forças me tranquilizar de que tudo estava bem, mas alguma coisa estava estranha. Por que Christian, que estava tão desesperado para estar comigo, faria questão de garantir que eu não estaria aqui?

O que ele estaria planejando?

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