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Sua amante é sua ex-esposa - Capítulo 70

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  3. Capítulo 70 - 70 Tentação 70 Tentação Ou talvez você prefira passar a noite
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70: Tentação 70: Tentação “Ou talvez você prefira passar a noite aqui comigo, Sr. Smith?”

Athena tentou provocar Dominique, observando cuidadosamente suas reações. Ela esperava que ele se afastasse, mas para surpresa dela, ele continuou segurando-a, aproximando-se até seu corpo dominar o dela. Sua mão segurava firme a cintura dela.

Ela estava presa entre a parede e o corpo de Dominique. Seu rosto estava a poucos centímetros do dela.

“Você está brincando com fogo comigo, Athena?” Dominique perguntou com seu olhar penetrante. Seus olhos caíram inconscientemente em seus lábios beijáveis. Ele não podia negar, mas estava encantado por essa sedutora.

Tanto quanto ele queria se afastar, seu corpo não o obedecia. Não importava o quanto ele tentasse ignorar essa atração crescente, ele se via sendo atraído por ela como se houvesse um ímã puxando-o para Athena.

Quando Athena conseguiu libertar sua mão direita do aperto de Dominique, ela estendeu a mão, agarrando a gola dele. “Sim, estou,” ela sussurrou sensualmente, exibindo seu sorriso encantador.

A expressão de Dominique tornou-se sombria ao lembrar do homem que havia deixado Athena em casa. “Você gosta de flertar com todo homem que conhece?” Sua voz carregava um frio, ridicularizando Athena.

Athena soltou uma risadinha suave e provocou-o ainda mais. “Não me diga que você está com ciúmes, Sr. Smith? Está interessado em mim?” Seus dedos começaram a desenhar círculos em seu pescoço e clavículas, acariciando sua pele exposta.

Dominique franziu a testa, seu olhar penetrante permaneceu em seu rosto. “Você esqueceu? Sou um homem casado.”

Athena deliberadamente lambeu os lábios sensualmente antes de responder. “Não me importo. Assim como você assumiu sobre mim… Eu amo flertar com homens… homens bonitos e ricos… incluindo você.” Ela soprou-lhe um beijo.

A expressão de Dominique tornou-se ainda mais sombria com as palavras dela, sua raiva fervendo enquanto imaginava Athena flertar com outros homens. Com uma enxurrada de raiva, ele apertou o aperto em sua cintura, pressionando-a firmemente contra a parede, sua frustração evidente em suas ações.

“O que você quer de mim, Athena?” ele pronunciou através de seus dentes cerrados.

“Você!” Athena respondeu prontamente. “Eu quero você, Sr. Smith…” Ela moveu a mão para baixo, dedos acariciando seu peito forte. “Seu corpo… Eu quero ele,” ela disse ousadamente.

Dominique ficou atordoado, pego de surpresa por suas palavras provocativas. Ele sabia que ela estava o seduzindo, mas não conseguia resistir à armadilha de sua beleza. Sua voz tentadora o lembrava continuamente de Sabrina.

Athena aproveitou a chance quando Dominique ainda estava em transe. “Sr. Smith, você quer me beijar? Porque eu quero te beijar agora mesmo. Não se preocupe… Eu nunca contarei para sua esposa sobre isso. Isso ficará apenas entre nós.” Ela continuou tentando-o, testando a fidelidade de Dominique em relação a Sasha.

‘Ele vai ceder ou não?’ Ela se perguntou, sorrindo maliciosamente.

Antes que ela pudesse dizer outra palavra, Dominique esmagou seus lábios contra os dela, beijando-a com uma necessidade fervorosa. Ele perdeu o controle de si mesmo. Ele cedeu à tentação de Athena.

O choque inicial de Athena foi substituído por satisfação. Ela começou a corresponder ao beijo faminto de Dominique, aproveitando esta oportunidade de ouro enquanto o forçava a cometer um pecado contra sua esposa, Sasha.

‘É isso, Dom… você tem que provar deste fruto proibido… e ficar viciado em mim.’ Athena ancorou seus braços em volta do pescoço de Dominique enquanto ele agarrava a parte de trás de sua cabeça, puxando seu rosto mais perto à medida que intensificava o beijo.

Ele devorou seus lábios, mordendo-os com força como um sinal de seu castigo para ela. Parecia dizer-lhe através deste beijo que ela deveria ser somente sua mulher. Ela não deve flertar com outros homens. Ele mordiscou seus lábios inferiores e superiores alternadamente.

À medida que sua intimidade se tornava mais intensa, o ódio de Athena por Dominique crescia mais e mais.

‘Você é um hipócrita, Dom. Você está mostrando sua verdadeira face. Você me enoja! Um traidor sempre será um traidor!’ Athena o amaldiçoou em sua mente.

Antes que ela percebesse, suas lágrimas caíram dos cantos de seus olhos, escorrendo por seu rosto. Dominique recuou quando provou suas lágrimas.

‘Espera… por que ela está chorando?’ A mente de Dominique ficou em branco quando viu suas lágrimas.

“Me desculpe…” Essas palavras saíram naturalmente da boca de Dominique, surpreendendo Athena.

A mão de Dominique instintivamente alcançou, o dorso de sua mão gentilmente enxugando suas lágrimas. Seu olhar suavizou enquanto ele a observava.

Athena não sabia o que dizer. Ela não pretendia chorar. Mas suas emoções represadas surgiram e seu ódio por Dominique a fez chorar. Ela apenas olhou para baixo, escondendo o rosto dele.

“Sr. Smith, você deve ir embora agora… antes que acabemos cometendo outro erro.” Athena empurrou-o para longe.

“Tanto quanto eu quero passar a noite com você… Eu sei que isso não é a coisa certa a fazer,” ela acrescentou, fazendo com que Dominique se sentisse confuso.

Um momento atrás, essa mulher lhe disse que o queria. Agora, ela o estava afastando.

Dominique não teve escolha a não ser recuar, reconhecendo que seu comportamento em relação a ela havia sido rude e severo. Ele a desrespeitou zombando das ações dela em relação a outros homens.

Ele a acusou de flertar com todo homem que conhecia. Ele ficou bravo e com ciúmes, mesmo não tendo o direito de sentir essas emoções, esquecendo que Athena não era sua mulher.

Com o coração pesado, Dominique deixou o apartamento de Athena, lamentando suas ações. ‘Eu não deveria ter dito aquelas palavras! Eu não deveria ter vindo aqui em primeiro lugar.’
Dominique socou o volante. Pela última vez, ele lançou um olhar a Athena através da janela do carro. Suspirando profundamente, ele ligou o motor e se afastou.

Enquanto isso, Athena entrou na casa, sentindo-se esgotada de seu encontro com Dominique. Ela desabou no sofá, seu corpo se curvando com o esgotamento emocional enquanto olhava para o teto.

“Eu deveria estar comemorando, já que minha sedução está funcionando com o Dominique. No entanto, quanto mais ele respondia a mim, mais eu nutria ódio por ele.” Athena colocou a palma da mão no peito. Seu coração batia tão forte contra o peito.

“Ele não sabe como amar uma mulher. Ele me traiu… e acabará partindo o coração da Sasha também. Realmente lamento ter amado ele com todo meu coração. Ele não sabe valorizar uma mulher.” Athena murmurou com decepção.

“A única coisa pela qual devo ser grata a ele… é o fato de ele ter me dado Aaron, meu filho amado.”

Athena fechou os olhos, tentando acalmar suas emoções. Sua mente continuava pensando no Dominique e nos seus próximos passos.

*****
[ Na Unidade do Condomínio da Lanny… ]
Vladimir passou para deixar a comida que tinham pedido para ela.

Ding! Dong!

Ele tocou a campainha. Não demorou muito para que Lanny abrisse a porta.

“Uau! Você voltou tão cedo! O que aconteceu no seu encontro com a Athena?” Lanny perguntou ansiosa.

Smack!

“Ai!” Lanny gemeu enquanto Vladimir estalava a sua testa, optando por não responder a sua pergunta.

“Você não passa de uma mentirosa, Lanny Ivankov. Athena deixou claro que ela não está envolvida com o Enzo!” ele a repreendeu, sua frustração evidente.

Esfregando a testa, Lanny explodiu em risadas. “Não me culpe por ser ingênuo, Mano!”

Vladimir lançou-lhe um olhar afiado enquanto lhe entregava a comida que ele comprou do Restaurante Jantar Divino. “Aqui, pegue isso. Athena está preocupada com sua saúde. Da próxima vez, use um álibi diferente. Não a faça se preocupar com você.”

Lanny apenas mostrou a língua. “Você está com ciúmes.”

“Lanny, vamos conversar,” Vladimir soou sério.

“Conversar sobre o quê?” Lanny perguntou a ele, confusa.

“Sobre nós,” Vladimir afirmou de forma objetiva.

Lanny arqueou a sobrancelha em confusão. “Ei, o que você comeu? Está doente, maninho? Sobre o que quer conversar a nosso respeito?”

Vladimir ficou em silêncio, olhando para Lanny seriamente. “Você ainda confia em mim? Ainda me vê como seu rival?”

Lanny ficou surpresa por um momento. “Por que está me perguntando isso?”

“Eu posso sentir que você não confia completamente em mim… e por causa disso, Athena também hesita em confiar em mim. Você ainda duvida de mim, Lanny?” Vladimir a confrontou.

Lanny não conseguiu responder imediatamente. Ela tinha que admitir que estava se precavendo contra o irmão.

“Sim, é verdade. Eu não confio em você completamente. Há cinco anos, alguém tentou me assassinar. E você era um dos meus suspeitos. Antes de conhecer Athena, você só me via como uma ameaça e sua rival pela sucessão do nosso pai,” Lanny admitiu, seu tom tingido de acusação.

A expressão de Vladimir escureceu ao ouvir as palavras de Lanny. “Sério, Lanny? É assim que você me vê? Eu não sou mau a ponto de matar minha própria irmã.” Ele negou a acusação, sentindo-se decepcionado.

“Mas as evidências pareciam apontar para você. Eu quase perdi minha vida nesta cidade, que por acaso é o seu território,” Lanny retrucou, sua voz cheia de suspeita. Essa foi a primeira vez que ela o confrontou diretamente sobre o que aconteceu há cinco anos.

Após uma cuidadosa consideração, Vladimir falou mais uma vez. “E se… o verdadeiro mentor orquestrou isso para semear discórdia entre nós, impedir nossa colaboração, e me incriminar com o seu acidente?” ele propôs, reconhecendo a possível manipulação em jogo. “Isso é exatamente o que nossos inimigos quereriam – plantar sementes de dúvida e desconfiança entre nós, os irmãos Ivankov.”

Lanny: “…”

‘Uh-oh. Suas palavras fazem sentido!’
“Maninho… se isso for verdade… Tem alguém em mente? Quem tentaria fazer isso?” Lanny perguntou a ele, ansiosa.

“Pense sobre isso, Lanny. Quem se beneficiaria mais se nós nos matássemos um ao outro?” Vladimir fez a pergunta sem nomear ninguém especificamente, instigando-a a refletir sobre as implicações mais amplas.

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