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Sua amante é sua ex-esposa - Capítulo 20

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  3. Capítulo 20 - 20 Herói 20 Herói Escritório do CEO do Grupo Starlight…
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20: Herói 20: Herói [ Escritório do CEO do Grupo Starlight… ]
Sasha entrou no escritório do Dominique. Mas para sua surpresa, ele não estava lá no seu lugar habitual.

“Onde ele está? Foi a alguma reunião?” Sasha perguntou a Ashton e à secretária do Dominique, que acabara de entrar na sala.

“Ele não tem reunião, Madame,” respondeu a secretária.

“No quarto de cochilo,” Ashton interrompeu, apontando com o dedo indicador para a porta que levava à câmara privada do Dominique.

Sasha se aproximou rapidamente da porta, ansiosa para ver o rosto lindo do seu marido. Ela sentia muita falta dele.

Por outro lado, Ashton sinalizou para a secretária voltar à sua estação, dando privacidade ao casal. Ashton também saiu do escritório. ‘Suspiro. Espero que o Dominique já tenha se acalmado.’ ele observava Sasha ansiosamente enquanto ela entrava no quarto de cochilo.

Dentro da sala, Sasha viu a forma adormecida de Dominique deitada em sua cama confortável. Sua expressão se suavizou, um sorriso gentil apareceu no canto dos seus lábios, enquanto um traço de saudade brilhava em seus olhos.

“Ele deve estar exausto do trabalho…” Sasha murmurou com um movimento de cabeça impotente. Ela começou a caminhar lentamente em direção à cama.

À medida que se aproximava, ela notou a profunda marca franzida em sua testa. Uma onda de empatia inundou Sasha ao observá-lo, seus dedos instintivamente alcançando para afastar uma mecha de cabelo de sua testa.

Bem quando sua mão estava prestes a tocá-lo, um suave gemido escapou dos lábios de Dominique, como se estivesse nas profundezas de um sonho perturbado.

“Ele está tendo um pesadelo de novo?”

Ela gentilmente colocou as mãos em seus ombros para sacudi-lo e acordá-lo. Mas antes mesmo de conseguir fazer isso, Dominique emitiu outro gemido suave e desta vez murmurou o nome de Sabrina.

“Sab… Oh Sabrina…”
O coração de Sasha afundou enquanto o murmúrio sonolento de Dominique chegava aos seus ouvidos. A menção do nome de Sabrina causou uma pontada aguda em seu peito.

Devagar, ela retirou as mãos, um tremor de incerteza percorrendo suas veias. Naquele momento, o quarto parecia sufocante, o ar pesado com perguntas não ditas e dúvidas que persistiam.

“Sabrina de novo… Ela está morta. Mas ainda assim, sua presença perdura, nos atormentando, nos negando paz!”

Punhos cerrados, seus olhos brilhavam com uma mistura de raiva e ciúme.

Depois de obter sua vingança, Dominique cumpriu sua promessa de lhe dar o título de Sra. Smith, sua esposa. Mas nos quatro anos de casamento, algo estava faltando – o coração dele… o amor dele.

Apesar dos seus esforços, ela ainda não conseguira conquistar o afeto dele. Dominique parecia um ser mecânico, desprovido de emoção, indiferente aos laços do matrimônio.

Sua consolação era que Dominique lhe fornecia tudo – dinheiro, carreira e fama. Ele também era um bom marido para ela, exceto… eles não conseguiam consumar o casamento.

Lutando para se recompor, Sasha batalhava com emoções conflitantes. No final, ela decidiu deixar Dominique sozinho, saindo do quarto com o coração pesado.

*****
Enquanto isso, no Hospital Grupo Tan, Gael e Athena continuavam colocando o papo em dia em seu escritório. Do outro lado, Lanny os deixou após receber uma ligação urgente do irmão.

Gael e Athena estavam sentados juntos em um longo sofá, apreciando o café deles.

“Você não se sente exausto por gerenciar um hospital tão grande?” perguntou Athena, curiosamente, com seus olhos fixos na pilha de documentos na mesa de Gael.

Gael assumiu o papel de CEO há apenas dois anos, herança deixada pelo seu pai.

“Já estou acostumado. Além disso, quero provar a mim mesmo. Tenho que me tornar o homem mais bem-sucedido da Cidade de York, para que você possa se orgulhar de mim.” Ele riu, tocando levemente a ponta do nariz de Athena.

“Ei! Pare com isso. Eu não sou mais uma criança!” Athena protestou, afastando a mão de Gael enquanto fazia beicinho de maneira encantadora. Seu gesto fofo provocou outra rodada de risadas dele.

Athena parou por um momento, apenas observando o homem sentado ao seu lado. Seu coração estava cheio de gratidão por seu melhor amigo. Nos momentos mais sombrios, ele sempre estava lá.

“Ei, o que há de errado? P-Por que você está me olhando assim?” A risada de Gael diminuiu quando ele percebeu o olhar intenso de Athena. Ele de repente se sentiu consciente e seu coração começou a acelerar.

“Nada. É apenas tão refrescante ouvir a sua risada. Senti tanto a sua falta. Você sabe disso?” Athena se inclinou para perto, encostando a cabeça no ombro direito dele.

O coração de Gael acelerou ainda mais com a proximidade de Athena. “Também senti sua falta… minha Sabby.” Sua mão esquerda alcançou para acariciar o cabelo dela enquanto ele envolvia seu outro braço ao redor dela.

Athena se sentiu tão confortável em seu abraço. Eles permaneceram nessa posição pelo que pareceu uma eternidade, com Gael fazendo um esforço para acalmar as batidas aceleradas de seu coração.

“Gael, me deixe ver!”

Gael sentiu seu coração quase saltar para fora do corpo quando Athena de repente colocou a palma da mão em seu peito. ‘Caramba! Ela está tentando me dar um ataque cardíaco? Eu mal consegui acalmá-lo há um momento atrás. Agora, só o toque dela fez com que ele voltasse a disparar!’
“O-O que você quer ver?” ele gaguejou um pouco ao perguntá-la.

Sorrindo seriamente, os dedos de Athena afrouxaram a gravata de Gael. Sem palavras, ele apenas congelou no lugar, segurando a respiração enquanto a observava desabotoar sua camisa.

“Sua cicatriz… eu quero vê-la.”

Logo, o peito robusto de Gael veio à vista dela. Posicionada no lado esquerdo de seu corpo, logo acima do coração, havia uma longa cicatriz — um testemunho de uma experiência que ameaçava a vida que ele enfrentou no passado.

Com tristeza refletida em seus olhos, os dedos de Athena delicadamente traçaram sua cicatriz. “Me desculpe, Gael. Isso é culpa minha,” ela se desculpou. “Se eu não tivesse pulado da ponte, você não teria essa cicatriz. Você me salvou e me protegeu, mas em troca, se machucou.”

Gael levantou seu queixo para que ele pudesse encontrar seu olhar. Com um sorriso gentil nos lábios, ele a consolou. “Esta cicatriz não é nada… contanto que você esteja viva. Escolheria morrer a não fazer nada e assistir você se afogar naquele rio caudaloso. Eu nunca me arrependi de minhas ações, nem uma vez sequer. Não se culpe. Tá bom?” Seu polegar acariciou sua bochecha.

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