Sr. Presidente: O senhor é o pai dos meus trigêmeos - Capítulo 57
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- Capítulo 57 - 57 57- Oi tudo bem 57 57- Oi tudo bem Sophie e Flint puderam
57: 57- Oi, tudo bem? 57: 57- Oi, tudo bem? Sophie e Flint puderam ver Marissa se contorcendo em agitação. Rafael era esperado por volta das sete, mas as crianças já estavam prontas antes das seis.
Até Marissa estava nervosa com seu vestido. Ela decidiu por uma saia e depois por um vestido de verão floral e então decidiu que não estava com vontade de mostrar as pernas.
Coitados de Sophia e Flint, que continuavam tentando acalmá-la, agora também já tinham desistido. Nesta noite, nenhum funcionário ficou para trás por qualquer pedido.
Marissa não queria que nenhum deles presenciasse o encontro. Ela já estava à beira de um ataque de nervos e agora não queria mais nada no seu prato.
“Você pode por favor se sentar?” Sophie olhou para ela com simpatia e olhou para as crianças que agora estavam ocupadas com Legos.
“Sophie,” Marissa se aproximou de sua amiga distraída, “Você não acha que esses sofás deveriam ser colocados em formato de L para que todos possamos nos enfrentar?”
Sophie torceu o pescoço para olhar para Flint que parecia estar ocupado lendo o jornal, mas podia ouvir tudo.
“Que tal se eu mover essas cadeiras contra a parede, isso terá um bom efeito na sala. O que você acha?” ela juntou as mãos como uma criança que não conseguia conter sua empolgação.
“Marissa. Por que você não toma um pouco de café? Eu posso fazer café para todos nós… ainda temos tempo para…” Ela interrompeu quando ouviu um som baixo da pequena mesa onde as crianças estavam sentadas. A Montanha de Lego havia caído no chão e as crianças começaram a rir.
“Queridinhos. Recolham esses pedaços,” ela correu em direção à pequena mesa e se agachou para pegar todas as peças, “Eu disse que estamos esperando o seu… papai e… este lugar deve parecer limpo,”
Ela começou a colocar todas as peças de Lego na mesa. As crianças trocaram olhares envergonhados quando Abigail fez um bico, “Estamos esperando o papai há bastante tempo e ele nem sequer chegou, Mamãe!”
Ela coçou a cabeça em agitação e encostou a bochecha na mesa.
“Sim. Certo. Parece que um supervisor está vindo para inspeção,” a observação de Alex o fez ganhar mais risadas, e Marissa, que estava ajoelhada perto deles, caiu sentada no chão.
“Não. Ele não é um supervisor. Ele é… um… bom homem… um bom pai…” pobre dela não sabia como convencer seus filhos de que o pai deles era o homem mais incrível do mundo.
Não importava o que ele tivesse feito com ela, mas seus filhos deveriam ter um bom relacionamento com ele.
Os olhos de Marissa se voltaram para o relógio de parede enquanto ela murmurava, “Ele deve estar chegando a qualquer minuto…”
Ariel começou a bocejar alto naquele momento. Nenhum deles estava acostumado a ficar em um lugar só e também queriam comer alguma coisa.
“Podemos comer nuggets, Mamãe?” Ariel perguntou para a mãe com os cílios vibrando dramaticamente, “Ficar em um lugar só me dá tanta fome.”
Alex riu mas logo ficou sério ao ver sua mãe olhando para ele.
“Ei, Ariel,” Flint finalmente abaixou o jornal, “Só espere por esses nuggets, amor. Porque… SEU PAI PODE CHEGAR A QUALQUER MINUTO. HAHA…”
Todos eles caíram na gargalhada quando Flint disse a última frase no topo de seus pulmões.
Apenas Marissa era a única, franzindo a testa, colocando a mão no quadril, “Isso é de mau gosto, vocês todos!”
Ela voltou à única atividade que estava fazendo.
E isso era, passear pela sala de estar.
Todos eles quase pularam quando ouviram a campainha.
“Meu Deus! É ele!” Marissa sentiu uma onda de pânico, ela colocou a palma da mão no peito, “O que fazer? Ah, eu acho que deveria abrir a porta.”
Sophie tentou impedi-la, “Marissa, espera! Ainda nem são sete! Não é ele!”
“Ele geralmente chega antes do horário, Sophie,” ela disse olhando por cima do ombro, com a voz tremendo levemente, e ela abriu a porta apressadamente apenas para encontrar um carteiro parado lá.
“Sra. Marissa Aaron?”
“Sim, sou eu,” ela respondeu, seu coração ainda acelerado.
“Por favor, assine aqui e receba esta correspondência,” Ele entregou uma prancheta e a fez assinar um papel. Ela assinou e aceitou o grande envelope que ele lhe entregou.
“O que é isso?” Sophie se aproximou, curiosidade estampada em seu rosto enquanto tentava dar uma olhada melhor no envelope. Marissa deu de ombros confusa e o rasgou aberto.
“Uma notificação judicial?” Flint pegou o documento de sua mão, com a expressão se escurecendo enquanto o lia, “É do Amir. Ele te enviou uma notificação legal exigindo que você pague as dívidas ou ele nos fará desocupar este lugar.”
Marissa empalideceu quando ouviu Flint e pegou de volta o documento, “Não posso acreditar que isso está acontecendo,” Sua voz estava quase inaudível.
“Por que ele está fazendo isso? Nós concordamos com um prazo de cinco anos,” Marissa queria amassar o documento e jogá-lo pela janela.
“A única coisa da qual ele está tirando vantagem é a falta de uma prova escrita,” Flint tentou explicar, “A pior parte é que ele pode fazer isso com bastante facilidade. Toda a documentação está a favor dele, e ele sabe como explorar a situação.”
Marissa não queria entrar em pânico com essa reviravolta inesperada.
“Não se preocupe,” ela sentiu a mão de Sophia em seu ombro, “Nós vamos descobrir algo.”
Marissa respirou fundo tentando se acalmar, “Quem pode me dar tanto dinheiro?” Ela se perguntou em voz alta.
Flint e Sophie sentiram pena dela. Nenhum deles tinha esse tipo de dinheiro em sua conta.
Foi então que o rosto de Sophia se iluminou, “Marissa… Eu tenho uma ideia. Por que você não fala com… quer dizer, por que você não tenta…”
“Sophie!” Marissa deu a ela um sorriso cansado, “Eu não tenho energia suficiente para lidar com mais enigmas…”
“O que eu queria dizer é…” Antes de Sophia poder dizer outra palavra, a campainha tocou novamente.
Flint, que estava mais próximo da porta, a abriu, e eles encontraram Rafael parado lá com um sorriso no rosto, parecendo tão bonito quanto sempre.
Seus olhos não demoraram a encontrar Marissa, “Oi!”