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  3. Capítulo 498 - Capítulo 498: 498- Óbvio
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Capítulo 498: 498- Óbvio

Abi estava deitada em sua cama, olhando para o teto, mas o sono não vinha. Sua mente estava muito inquieta desde que George se foi.

Não importava o quanto ela tentasse, não conseguia parar de pensar nele. Ela o encontrou após tantos dias e podia sentir como ele parecia fraco. As olheiras eram visíveis em seu rosto, e ele ficava passando as mãos pelo cabelo.

O jeito que ele a abraçou, o jeito que sua voz tremia quando falava seu nome…

Isso continuava se repetindo na sua cabeça.

Ele realmente a procurou? Ela estava ciente de que Olivia e Emma deviam estar preocupadas, mas George…

Ela não deu nenhuma esperança a ele quando se encontraram pela última vez no escritório da Sra. Eileen.

Na noite passada, ele tentou falar com ela após o jantar, mas ela se certificou de que ele nunca tivesse a chance. Não porque ela não queria, mas porque não sabia o que dizer ou como reagir.

Ela fez o possível para ficar perto da família, fingindo estar ocupada para qualquer conversa a sós com ele.

Uma batida suave na porta a fez pular um pouco. Antes que pudesse responder, a porta rangeu ao abrir, e Ariel entrou.

O rosto dela lembrou Abi do que sua irmã fez na mesa de jantar, e ela não pôde conter o sorriso.

“Você está dormindo?” Ela perguntou, embora nem esperasse pela resposta de Abigail e entrou.

Abigail suspirou antes de murmurar, “Estou tentando…”

Ariel sorriu enquanto se jogava na cama ao lado dela, “Mentirosa!” disse suavemente, “Você estava pensando no George, não estava?”

O corpo de Abi pareceu se enrijecer um pouco, “O quê? Não. Por que eu pensaria?”

Ariel arqueou uma sobrancelha para a irmã, “Hmm. Interessante.”

Abigail fingiu não ser afetada e se recostou com um dar de ombros, “Encontrá-lo foi bom… nada de especial. Como meu ex-chefe, eu quase sei o suficiente sobre ele.”

Ariel estreitou os olhos como se tentasse ler a irmã, “Sério? Nada de especial?”

“Umm hmm. Nada de especial,” ela assentiu, “Eu levei uma vida muito estressante, Ariel. Fiquei prática na infância, quando as crianças da minha idade discutiam contos de fadas e redes sociais,” ela entrelaçou os dedos sobre a barriga e olhou para a irmã, “Eu me lembro de George, mas não sinto mais essa ligação com ele. As pessoas mudam. As preferências mudam,” ela tentou se justificar.

Os lábios de Ariel se curvaram em um sorriso sabido, “Isso é… isso é ótimo!” ela exclamou, batendo as mãos.

Abigail sorriu e bagunçou o cabelo da irmã. Às vezes, ela sentia que levar uma vida diferente em circunstâncias diferentes a tornara mais madura do que Ariel.

Ariel se inclinou, abaixando a voz como se estivesse compartilhando um segredo suculento, “Agora eu posso fazer dele meu namorado de verdade. Sem nenhuma culpa.”

O coração de Abigail deu um salto, “O quê?”

“Sim. Ele é quente, rico e claramente um pacote completo. O que não se gosta nele?” ela suspirou dramaticamente, “Eu decidi… Que George Sinclair é meu próximo namorado.”

Abigail sentiu algo apertar em seu peito, mas rapidamente mascarou isso com uma risada leve, “Boa sorte com isso.”

Ariel jogou o cabelo sobre o ombro com estilo, “Oh. Apenas espere e veja.”

A pequena ação lembrou Abigail de Valerie. A semelhança era impressionante.

Abi deu um sorriso de lábios fechados e então abriu a boca antes de fechá-la novamente.

“O quê?” Ariel notou a pequena ação, “Fale, garota. Somos irmãs. Sem mais segredos entre nós. Ok?”

Abi riu, “Umm. Eu só queria saber… Pensei que vocês dois estivessem noivos, certo?”

“Ainda não,” Ariel saltou da cama, piscando novamente antes de pular em direção à porta, “Mas eu posso estar se a sorte estiver do meu lado.”

Então, eles não estavam noivos como aqueles colegas do escritório haviam dito. Mas Ariel tinha sentimentos por ele.

Abigail exalou após Ariel sair. Ela apertou o cobertor e fechou os olhos, tentando dormir.

“A sorte está do lado de todos, Ariel,” ela pensou com um sorriso sem humor, “Exceto eu, claro.”

***

Abigail ficou na entrada do albergue por um momento, absorvendo tudo. Era estranho estar de volta aqui. Este era o lugar onde ela um dia esteve desesperada para ficar.

Ela não era mais uma despojada, que precisava de um emprego e de um teto sobre sua cabeça. Agora, ela poderia dar centenas de empregos e quartos de albergue para outros com um estalar de dedos.

Ela não estava lá pelos documentos, já que não precisava mais deles, mas achou que seria ético limpar seus pertences, presumindo que poderiam precisar do quarto para o próximo inquilino.

Ou talvez eles já tivessem embalado suas coisas em uma caixa para passar o quarto para outra pessoa.

Chegando ao escritório da Sra. Eileen, ela bateu duas vezes.

“Entre,” veio a resposta rápida de costume.

Com um sorriso, ela empurrou a porta para abrir. A Sra. Eileen estava folheando um arquivo. No momento em que levantou o olhar e viu Abi na porta, ficou rígida.

Seu rosto perdeu a cor.

“Anaya,” ela sussurrou, mal acreditando nos próprios olhos, “Onde você esteve? Você está bem?”

No momento seguinte, ela se levantou de sua cadeira e avançou rapidamente, envolvendo Abigail em um abraço apertado.

Abi piscou, pega de surpresa. Ela não esperava essa reação da Sra. Eileen, “Graças a Deus você está de volta. O Sr. Donovan ficou louco procurando por você.”

“Sim… hum… o quê?” Não importava o quanto ela tentasse esquecê-lo, todas as pessoas costumavam lembrá-la daquele homem.

A Sra. Eileen se afastou, escaneando seu rosto como se quisesse garantir que ela era real.

“Você tem ideia de como estávamos preocupados? Você simplesmente sumiu, minha querida,” A Sra. Eileen exalou, balançando a cabeça, “Sente-se.”

Ela voltou para a cadeira e lhe deu um sorriso. Foi quando seus olhos percorreram Abigail, que vestia um vestido de grife de luxo, “N… nós pensamos que algo terrível havia acontecido com você,” A Sra. Eileen tentou sorrir.

“Não, Sra. Eileen,” Abigail deu um pequeno sorriso, “Estou bem. Apenas vim pegar minhas coisas.”

“Suas coisas?”

Abi assentiu, “Acho que meu quarto já deve ter sido dado para outra pessoa agora, e eu não me importo…” ela explicou rapidamente, “Só queria pegar o que sobrou antes que fosse jogado fora,” terminou com uma risadinha.

“Seu quarto,” A zeladora do albergue mordeu o lábio, “Ainda está do mesmo jeito, Anaya. Desocupado.”

As sobrancelhas de Abigail se franziram, “O que você quer dizer? Ninguém precisava mais daquele quarto?”

A mulher mais velha suspirou, recostando-se na cadeira, “Suas coisas ainda estão lá. Tivemos ordens estritas da Sra. Donovan para não deixar ninguém usar seu quarto e mantê-lo como está.”

Ahá. George! O que você está fazendo, querido? Deixando óbvio para todo mundo? Hein?

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