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  3. Capítulo 479 - 479 479- Tontura 479 479- Tontura Onde ela está Ela está
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479: 479- Tontura 479: 479- Tontura Onde ela está? Ela está segura? Por que o hotel não pôde fornecer imagens de CCTV?

Todas essas perguntas atacavam o cérebro de George durante uma reunião com todos os membros do conselho. Seus dedos tamborilavam na superfície polida da mesa de conferência, ignorando a discussão acontecendo na sala.

— Senhor! Sr. Donovan?

George piscou.

Todos estavam olhando para ele, esperando.

Um dos seus executivos seniores repetiu a pergunta depois de uma pequena hesitação, “Devemos prosseguir com a parceria proposta ou esperar por uma avaliação mais aprofundada?”

George mal conseguia processar a pergunta. Ele olhou para a tela e viu um monte de projeções, e então ele acenou distraidamente, “Hmm. Façam o que acharem melhor.”

As pessoas sentadas lá trocaram olhares confusos. O mesmo executivo sênior pigarreou, “M-mas… mas precisamos da sua aprovação nos termos finais.”

George apertou a ponte do nariz e exalou fortemente, “Certo,” ele estalou, “me mandem os detalhes por email.”

Sua resposta foi recebida com um silêncio constrangedor, e então a reunião continuou enquanto um deles continuava falando sobre os números piscando na tela.

Após quinze minutos, enquanto a discussão se encerrava, George empurrou sua cadeira para trás e se levantou, “Obrigado, todos. A reunião está encerrada.”

Ele não esperou que saíssem e sacou seu telefone. Ele sentia sua paciência se esgotando. Após alguns toques, ele ouviu a voz alegre de Paige, “Você chamou, Sr. Donovan? A reunião já acabou?”

George, que estava entrando em seu escritório, alcançou sua cadeira com passos largos, e se recostou, “Venha ao meu escritório, Srta. Fletcher. Agora!”

***
Ele não enrolou, “Paige Fletcher,” ele disse, com voz calma, “Como você não conseguiu apresentar uma explicação convincente sobre o desaparecimento da Anaya… então… não posso mais te manter aqui.”

Houve um longo silêncio na sala. Paige não estava esperando essa decisão repentina da parte dele. Ela pensou que ele havia acreditado em suas explicações.

Seus lábios se separaram enquanto seus olhos estavam arregalados de choque, “Você está me demitindo, Sr. Donovan?”

George nem sequer olhou para ela. Seu foco já tinha se deslocado para o seu laptop, “Talvez,” ele começou a digitar algo, mantendo seu tom de desdém, “Sinta o que quiser sentir.”

Parada ali, Paige sentiu sua garganta apertar, “M-mas… eu já te disse que… eu sou inocente… ela… eu juro… ela me pediu para…”
“É só isso,” ele a cortou, ainda sem olhar para cima.

Paige engoliu em seco, seus dedos se contraíam ao lado do corpo.

Ela nunca esperava isso.

Ela pensou que seria melhor para ela se ela se livrasse de Anaya convenientemente, sem causar muito tumulto.

Mas não. Ela estava errada.

“Esse escritório… é o meu ganha-pão, senhor,” ela tentou fazê-lo entender, lutando para segurar as lágrimas.

E ela era a minha vida, Paige. Ele não disse isso.

Seus dias e noites eram passados procurando por ela. Ele procurou em cada aeroporto, estação ferroviária e hospital. Mas ainda assim, sem sorte.

Paige ainda estava parada ali, sem fala, confusa. Mas George nem mesmo reconheceu sua presença.

Seu pensamento estava ocupado apenas por um nome. Anaya.

Eu sobrevivi quando Abigail Sinclair foi embora. Mas sem você, Anaya, não conseguirei sobreviver.

***
Parada do lado de fora do prédio das Corporações Estrela, Paige pressionou os lábios entre os dentes. Ela estava tentando ligar para aquele homem, mas ele não estava respondendo.

Como ele poderia? Ela limpou as lágrimas do rosto. Como ele poderia me demitir assim? Eu era uma secretária tão boa e mesmo assim ele…
Depois disso, ela não conseguiu pensar e começou a chorar, sem se importar que as pessoas estivessem lançando olhares estranhos para ela.

O que ela faria agora? Perder o emprego significava nenhum alojamento VIP para ela, e ela não achava que George Donovan lhe forneceria qualquer carta de recomendação.

Ele estava irritado com ela.

Ai, Deus. Ela estragou tudo.

Ao ajudar Aniya com o novo trabalho, ela estava feliz por se livrar da garota sem criar muito caos.

Anaya sairia do trabalho e sairia daquele albergue em silêncio. E Anaya Jakes fez exatamente isso.

Deixou George, as Corporações Estrela e o albergue sem criar alarde.

Mas Paige não sabia que George agiria como um lobisomem selvagem na sua ausência. Sim, ela sempre gostou de romances de lobisomens e sempre imaginou George como um Alfa da matilha.

Mas agora uma Ômega como Anaya venceu, e Paige, que sonhava em se tornar uma Luna, estava perdendo agora.

Em vez de ir para o albergue, ela decidiu ir ao mesmo hotel cinco estrelas, Palácio Branco. Ela precisava falar com ele.

Ele poderia ser o único que poderia ajudá-la com isso.

***
Aniya estava deitada imóvel na cama, olhando para o teto. Ela se sentia desorientada e não tinha vontade de se levantar.

A porta abriu suavemente, e uma voz familiar falou com ela, “Senhora?”

Aniya virou a cabeça e viu a mesma enfermeira parada perto da cama com um sorriso amigável, “Você acordou. Ótimo! A senhora precisa se refrescar primeiro?”

Aniya piscou e falou com um sussurro rouco, “Almoço?”

A enfermeira assentiu, “Sim, senhora. Já passou do meio-dia.”

Meio-dia?

Sem pensar, ela se levantou em pânico, mas então segurou a cabeça com as duas mãos, “Meu Deus! Eu dormi demais.”

“Cuidado, senhora,” a enfermeira a segurou pelos ombros, “Eu vou te ajudar. Por favor, tente relaxar um pouco.”

“Eles devem estar pensando que uma garota parasita adora dormir!” ela murmurou para si mesma, mas a enfermeira riu, “Está tudo bem. Eles sabem que a senhora não está bem. Mas agora seu corpo precisa de comida.”

Aniya jogou o cobertor para o lado, sem saber se deveria ou não se juntar ao casal. Encará-los poderia ser mais traumático.

Ela sentiu tontura por um momento, mas então passou.

Então, a Mamãezinha também está lá com o Papai?

Ela não fazia ideia de como iria interagir com eles.

“Eu estarei lá em um instante,” ela disse à enfermeira, que a segurou confusa.

“Mas senhora.”

“Confie em mim. Eu estarei lá rapidinho,” ela estalou os dedos e então se levantou devagar, “Viu? Não estou caindo.”

Com isso, ela correu para o banheiro. Meu Deus! Ela precisava fazer xixi!

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