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  3. Capítulo 466 - 466 466 - Desamparado 466 466 - Desamparado Enquanto dirigia
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466: 466 – Desamparado 466: 466 – Desamparado Enquanto dirigia para o albergue, George ainda estava confuso sobre Anaya. Já passava da hora do jantar, e ela ainda não havia respondido às suas ligações, nem entrado em contato para informá-lo de sua indisponibilidade.

Havia algo extremamente errado com tudo isso.

Ele apertou o volante ainda intrigado sobre como perguntaria à Sra. Eileen sobre ela.

“Droga. Não consigo ficar longe de você, Anaya, só porque você não me quer por perto,” ele murmurou, com o maxilar tenso.

Quando ele estacionou perto do portão do albergue, de repente sentiu seu coração afundar. Uma ambulância estava parando bem atrás de seu carro. Seu estômago se contorceu.

Sem pensar, ele abriu a porta e saiu, deixando as chaves na ignição.

Os guardas no portão o reconheceram, com as sobrancelhas franzidas, mas não o impediram. Ele entrou apressado, rezando para que não fosse sobre Anaya.

Parecia haver um pequeno caos no térreo. Merda! Ele nem sabia em que quarto ela estava.

Um grupo de garotas estava parado do lado de fora de um quarto, sussurrando ansiosamente.

“O que aconteceu?” sua voz profunda cortou os sussurros delas.

Várias garotas ali, engasgaram, com os olhos arregalados de surpresa. A voz de uma das garotas ecoou no corredor, “Olha só! O Sr. Donovan está aqui.”

George foi até a mesma garota e perguntou com urgência, “Responda-me. O que aconteceu?”

Logo em seguida uma garota emergiu do quarto, seu rosto estava marcado por lágrimas. Ela olhou para George com lábios tremendo, “Minha amiga, Anaya… ela está desacordada no chão.”

Era o suficiente! Ele não esperou ouvir mais nada.

Sem hesitar, com passos largos, ele passou pelo grupo e entrou no quarto. E então ele a viu.

“Anaya!” ele estava de joelhos e balançou o corpo dela, “Anaya!” ele deu tapinhas em sua bochecha macia. A mesma que ele amava pressionar seus lábios contra.

Sem esperar mais, ele a levantou em seus braços sem vida.

“Saiam!” sua voz ribombou. Com passos largos, ele carregava o amor de sua vida para o seu carro. A equipe de paramédicos tentou pegar o corpo dela de seus braços, mas ele os fixou com um olhar ameaçador e a carregou para a ambulância.

Esquecendo que seu carro ainda estava lá, ele a acomodou numa maca da ambulância e depois subiu para acompanhá-la ao hospital.

Ele precisava estar com ela e segurar sua mão.

***
Olivia e Emma estavam de pé no corredor frio do hospital, esperando que a amiga recuperasse a consciência.

À distância, George estava sentado em um banco próximo, talvez esperando pelo médico. Anaya foi levada para a ala particular deste hospital particular a pedido de George.

“Eu não sabia que ele era tão bondoso,” Emma sussurrou para Olivia, seus olhos fixos em cada músculo de George, como uma louca, “as coxas dele são tão fortes. As calças estão muito apertadas…”

Olivia virou a cabeça em direção a Emma, lançando um olhar severo, “Comporte-se!” ela sussurrou a palavra e Emma percebeu quão inadequado isso soou.

“Desculpe. Mas é que…” ela deu de ombros, ainda encarando seu chefe, “eu queria estar internada no hospital.”

Dessa vez Olivia optou por ignorar. Internamente, ela também estava impressionada com a presença de George.

Ela nunca tinha ouvido falar de nenhum chefe, presente no hospital por uma simples empregada discreta. E… e… e ele parecia preocupado também.

Por quê?

Talvez ele fosse muito sensível. Então por que ele sempre agia como um tirano implacável?

Seus olhos voltaram a ele. Sua camisa branca estava levemente amassada, e o botão do topo estava desabotoado, revelando seu osso da clavícula.

Suas mangas estavam dobradas até os cotovelos, revelando seus braços fortes e parecia que ele havia vindo direto de alguma reunião… ou talvez de um jantar.

O som da porta se abrindo tirou Olivia de seus pensamentos.

O médico saiu; ele parecia cansado. Antes que Olivia e Emma pudessem se aproximar, George se apressou. O médico olhou para seus rostos ansiosos antes de tomar um fôlego medido, “Fizemos o que era possível…” Olivia sentiu suas pernas enfraquecerem, “Ela ainda não recuperou a consciência. Estamos monitorando-a de perto. Ela precisa acordar logo porque as próximas vinte e quatro horas são bem cruciais.”

“Posso vê-la?” Olivia e Emma ficaram de boca aberta quando George fez a pergunta ao médico.

“Agora não, Sr. George,” o médico finalmente sorriu e colocou a mão em seu ombro, “Uma vez que ela recupere a consciência, você poderá. Até lá você precisa esperar.”

Depois de enfrentar a decepção, Olivia estava prestes a se virar, segurando a mão de Emma, quando as próximas palavras de George a fizeram parar, “Só mais uma vez, Doctor. Por favor,” o Sr. George Donovan estava implorando ao médico.

O doutor continuou observando seu rosto e então por fim assentiu com um suspiro, “Só dois minutos, Sr. Donovan!”

Como um louco, ele nem olhou para trás e correu para o quarto onde Anaya estava desacordada.

“Nossa. Ele é um conquistador. Estou me apaixonando por esse homem, Olivia,” Emma sussurrou em um transe enquanto os olhos de Olivia estavam profundos em pensamentos.

Ok! O que está acontecendo, Anaya?

***
“Ei!” George se assustou quando viu sua figura frágil cercada por máquinas e tubos.

Ele segurou a mão dela cuidadosamente e sentou-se na cadeira, “Acorda, pombinha,” ele sussurrou e roçou seus lábios na mão dela, “O que é isso? Não faça isso comigo.”

Oh. Ele desejou poder chamar alguém. Seu pai não estava em bons termos com ele. Nem sua madrasta ou meia-irmã.

Ele era mais próximo dos Sinclairs, mas o que ele lhes diria.

Ei, encontrei uma garota que me lembra a Abigail.

Marissa o mataria e lhe diria em um tom severo, “Georgie! Pare de seguir alguém que nem está mais aqui!”

Ele exalou, tentando segurar o ardor nos olhos, mas as lágrimas o traíram, escorrendo pelo seu rosto. Ele tentou engolir a dor em sua garganta, “Eu juro, Anaya. Se você não acordar, nunca vou te perdoar,” Seu polegar desenhava círculos distraídamente em sua palma.

Pela primeira vez em sua vida, ele se sentiu impotente.

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