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Sr. Presidente: O senhor é o pai dos meus trigêmeos - Capítulo 39

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  3. Capítulo 39 - 39 39- Obrigado Srta. Aaron 39 39- Obrigado Srta. Aaron Ele a
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39: 39- Obrigado, Srta. Aaron 39: 39- Obrigado, Srta. Aaron Ele a viu com um sorriso e então, com grande coragem, segurou seu rosto em suas palmas, “Eu sei, eu não mereço sua confiança,” disse ele, olhando em seus olhos, “mas por favor, não faça isso consigo mesma. Ontem à noite, eu fui àquele restaurante por acaso… já te causei dor suficiente. Não planejo fazer isso novamente, Marissa. Por favor, não se esgote. Você precisa estar bem… fisicamente e mentalmente.”

Marissa, que estava se perdendo naqueles olhos verdes, tentou falar, mas não conseguiu pronunciar uma única palavra.

A cegueira de Rafael era fácil de conviver, pois ela podia ficar olhando para o rosto bonito dele o tempo todo sem ser pega em flagrante.

Quando ela não reagiu, Rafael fez algo inesperado. Ele aproximou seu rosto do dela e deu uma longa inalada.

Marissa franziu a testa porque ele costumava fazer isso quando estavam juntos. Quando ele costumava dizer a ela que ela cheirava a morangos.

“Você virá ao escritório amanhã?” ele a perguntou sussurrando, e ela assentiu como uma criança obediente, com os olhos fechando-se lentamente.

Sua proximidade estava lhe causando borboletas no estômago.

“Boa garota,” ele estava tão perto que ela podia sentir seu hálito quente em seu rosto. Ela quase pensou que ele a beijaria, mas então ele deu um passo para trás.

“Então esperarei por você amanhã,” Marissa piscou e abriu os olhos, apenas para encontrá-lo saindo do quarto.

Ela ficou lá, olhando para o espaço, completamente abstraída até Sophie sacudi-la pelo ombro.

“Mar! Você está bem?” Marissa quase pulou de susto.

“Eu… eu acho que sim… por quê?” ela arrumou o cabelo como se tivesse sido pega traindo.

“Vamos para a cozinha. As crianças querem comer sanduíches de queijo,”
Marissa se virou para Sophie, “Sanduíche de queijo? Ah, tá. Sim. Vou fazer sanduíches de queijo para elas.”

Sophie achou que Marissa poderia ter perdido a razão. Ela viu uma Marissa atordoada entrando na cozinha.

“O que há com ela?” ela olhou de lado onde Flint tinha chegado para ficar ao lado dela.

“Eu conheço esse olhar, Sophie. Sei o que está passando na cabeça dela. Eu os ouvi rir,” ele disse com um grande sorriso no rosto.

E Sophia pensou que talvez ela estivesse ficando louca, porque todos ao seu redor estavam agindo de maneira estranha.

***
Dean geralmente chegava ao escritório antes do horário para dar uma olhada em tudo antes que seus chefes chegassem.

Era por isso que Joseph confiava muito nele.

Ele era confiável e seu cérebro funcionava como um computador que sabia de todos os detalhes que aconteciam no escritório.

Ele acenou para o office boy, que costumava ligar as luzes e o ar-condicionado, além de orientar o faxineiro a limpar os espaços VIP.

“Por que você está limpando o escritório do Sr. Joseph primeiro? É o escritório do presidente que você deve fazer,” o jovem tentou dizer alguma coisa, mas Dean não lhe deu ouvidos.

“Sem explicações, por favor. E se me der licença, preciso verificar os vasos no escritório do presidente.”

Ele rapidamente correu para a sala do Presidente, ignorando as desculpas que o rapaz estava oferecendo.

Eles não querem fazer nada direito. O que vai acontecer com seu escritório se eu não estiver aqui? Murmurando para si mesmo, ele abriu a porta do escritório do Sr. Sinclair e parou morto em seus passos.

Sentado em sua cadeira, o Sr. Sinclair digitava algo em seu laptop. Havia um sorriso constante em seu rosto.

“S…Sr… Sinclair…” ele não conseguiu pronunciar mais palavras.

Rafael olhou para cima e um sorriso gentil enfeitou seus lábios, “Bom dia, Dean. Como você está?” ele então retomou seu trabalho e tentou agir com naturalidade, “Alguma ideia de quando a Marissa… quer dizer … a Srta. Aaron chegará?”

Seus olhos estavam na tela, mas seus ouvidos estavam atentos para ouvir a resposta que estava prestes a sair da boca de Dean.

“Ainda falta um tempo, Sr. Sinclair. Os funcionários normalmente chegam por volta das nove.”

Rafael assentiu e voltou ao seu trabalho. Com uma expressão de confusão, Dean continuou olhando por cima do ombro enquanto saía do escritório.

Parecia que o Sr. Sinclair nunca havia deixado seu escritório e passou a noite ali. Esta manhã, o presidente estava agindo de maneira estranha.

Quando ele fechou a porta atrás de si, o faxineiro estava lá com aquela expressão ‘eu tentei impedir você’.

“Ele chegou cedo, por isso eu tentei pará-lo,” explicou.

“Da próxima vez, comece pelo escritório dele assim que você chegar. O escritório dele deve ser a prioridade,” Dean repreendeu o pobre homem.

“Como eu poderia?” o homem murmurou, “ele chegou aqui antes de mim.”

Dean virou-se quando ouviu isso. O Sr. Sinclair chegou aqui antes de todo mundo! Estranho!

Ele se ocupou com suas tarefas, mas sua mente continuava vagueando para Rafael Sinclair. Por algum motivo, ele parecia alegre hoje.

Até agora, todas as luzes estavam acesas e os funcionários haviam começado a entrar no prédio, aos poucos ocupando seus lugares.

O escritório começou a zumbir com vida e essa vivacidade estava aumentando a cada minuto que passava.

Dean estava se levantando de sua cadeira quando o interfone em sua mesa começou a tocar. Ele pegou o receptor e cumprimentou Joseph com um sorriso, que estava entrando no escritório.

“Sim?”

Rafael estava na linha.

“Sim, Dean. Eu só queria saber se a Srta. Sinclair te enviou alguma mensagem?” Dean olhou para o receptor por um minuto e depois colou novamente ao ouvido.

“Sr. Sinclair. Por que a Srta. Sinclair me ligaria? Nunca nos encontramos, e ela não tem meu número.”

“Uh huh… ok. Sim… eu me lembro agora… e a Srta. Aaron? Ela já está no escritório?” Dean queria revirar os olhos naquele momento.

Seu chefe parecia estar enlouquecendo, talvez por ter ficado acordado na maior parte da noite. Dean sentiu pena dele.

“Eu a mandarei entrar assim que ela chegar.”

“Sim, por favor faça isso.”

O telefone foi desligado, mas Dean ainda estava olhando fixamente para o receptor. Algo havia se transformado durante a noite.

O Sr. Sinclair parecia diferente. Sua linguagem corporal havia mudado.

Depois de meia hora, ele encontrou Marissa empurrando a porta e entrando. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, Marissa falou primeiro, “Oi, Dean. Posso falar com seu chefe? Ele está livre?”

Sim. Ele sempre parece livre para você.

Ele não podia dizer isso porque amava seu trabalho.

Marissa não esperou pela resposta dele e entrou no escritório de Rafael.

***
Quando ela entrou após uma breve batida na porta, o rosto dele iluminou-se.

“Olá,” ela o cumprimentou com a cabeça.

Ele foi rápido em se levantar, “Bom dia. Por favor, tome assento.”

Ela balançou a cabeça e deu a ele um sorriso trêmulo. Ele sentiu que ela poderia chorar a qualquer minuto, “Eu… eu queria te dizer uma coisa…” ela disse esperando por sua resposta.

“Sim, por favor,” ele contornou sua mesa e alcançou-a após dar passos longos.

Ela estava mexendo nos dedos, “Eu decidi… algo… e eu esperaria que você cooperasse…”
O coração de Rafael começou a afundar. Ela estava aqui para pedir demissão? Para se resignar?

“Sim,” havia gentileza em seus olhos.

“Eu… decidi…” ela inalou uma respiração longa, mas mesmo assim algumas lágrimas escorreram por suas bochechas, “Eu decidi deixar você conhecer as crianças.”

Rafael sentiu como se sua respiração tivesse parado dentro de seu peito, “Sério?”

Ela assentiu enquanto chorava.

Rafael não sabia o que fazer, então ele a puxou para si e escondeu seu rosto na curva do pescoço dela, “Ob… obrigado. Obrigado, Srta. Aaron.”

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