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Sr. Presidente: O senhor é o pai dos meus trigêmeos - Capítulo 16

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16: 16- Alexander Catering 16: 16- Alexander Catering “Quem poderia ser a MSin Industries? Nunca ouvi falar deles!” Marissa disse enquanto dobrava a roupa e a colocava no armário das crianças.

“Eu sei o que você está pensando!” Sophia colocou o vestido na frente de sua imagem, parada em frente ao espelho, “Você acha que está relacionado ao Sinclair, mas pensando bem. A letra M não faz sentido. Se fosse AQUELE Sinclair, então seria Rafael Sinclair… RSin. Não MSin.”

Marissa ainda estava confusa sobre aceitar esse contrato. Havia algo que não estava lhe caindo bem.

“Como eu fico com este vestido?” Sophia perguntou sua opinião, ainda se examinando no espelho. Agora ela segurava um vestido de gala vermelho.

“Uh. Parece muito desesperado. Por que você não usa aquele azul royal,” Marissa colocou a última peça de roupa dentro do armário e se jogou de volta na beliche do Alexander.

“O Gerald tem entrado em contato com você?” Sophia a observou pelo espelho, “Ele estava em uma viagem de negócios e eu preciso saber se ele reservou algum tempo para você.”

Marissa fechou os olhos e colocou o pequeno travesseiro sobre o rosto. Ela não queria falar sobre nenhum homem. Gerald poderia ser um bom amigo, mas ele nunca poderia ser mais do que isso.

No entanto, ela sentou-se reta quando ouviu uma batida na porta. O rosto de Akari apareceu na entrada.

“Relaxando?” ela entrou na ponta dos pés como se estivesse lá para algum tipo de travessura ou roubo. 
“Olha só ela!” Sophia apontou em sua direção, “Ela entrou na ponta dos pés porque todos nós pensamos que é o quarto das crianças e elas devem estar dormindo. Enquanto elas nem estão aqui.”

Marissa riu e deu um tapa no espaço ao seu lado, “Sente-se e relaxe, Akari. As crianças acabaram de sair para o parque com o Flint e a Citra.” 
Marissa tinha sua cozinha comercial no porão enquanto morava junto com as crianças, o Flint e a Sophia na parte de cima da pequena casa. Ela pegou emprestado uma pequena quantia de dinheiro de alguém para conseguir esse espaço.

“Você tomou alguma decisão em relação à MSin?” Akari a perguntou, tomando o espaço na cama.

Marissa virou a cabeça para ter um bom olhar no rosto de Akari, “Qual é o seu interesse nisso?” 
Sophia riu e inclinou a cabeça, “Eu estava prestes a perguntar a mesma coisa, Akari. Você parece um pouco interessada demais neste pedido da indústria. Pode explicar?”

Akari ficou nervosa ao sentir os olhares de ambas as mulheres em seu rosto, “Eu… Eu… é uma ordem de … um milhão de dólares então…”
“E daí?” as duas senhoras arquearam uma sobrancelha ao verem Akari corar intensamente, “O gerente deles… Dean. Ele é o mais fofo!”

“O quê?”

“O quê?” 
Sophia e Marissa gritaram em seus pulmões. Felizmente, as crianças não estavam em casa para testemunhar essa loucura.

“Quando você o conheceu?” Sophia colocou uma mão no quadril e a pobre Akari evitou o contato visual.

“Nunca. Nós apenas trocamos números e eu vi a foto dele no perfil. Ele parecia fofo com aqueles óculos e bochechas rosadas.”

Marissa cobriu o rosto com a mão e se deitou na cama, “Akari está apaixonada!”

Essa era a melhor coisa sobre ela. Ela pode ter tido um relacionamento fracassado no passado, mas ela sempre celebrava a felicidade de seus funcionários. Por isso, seus funcionários não apenas a respeitavam, mas sentiam-se em casa com ela. 
Como chefe, ela nunca impôs suas ordens, mas sempre aceitou sugestões deles. A maior parte da aprendizagem e aplicação desses truques devia-se à companhia de Rafael. Ele era quem a ensinava como administrar um bom negócio.

“Toda discussão, toda alegria e toda tristeza me fazem lembrar de você. Sinto sua falta em cada celebração e sinto sua falta quando olho para o Alexander e depois sinto sua falta de novo quando levo o Abi para consultas médicas sem você…”
“Ei! Marissa! Volte à Terra!” ela quase pulou quando Akari estalou os dedos diante dos seus olhos.

A cabeça de Marissa se levantou e encontrou Sophia olhando para ela. Ela tinha um olhar compreensivo.

“Eu não sei sobre este pedido da MSin. Isso é um risco muito grande. Nós não temos pessoal suficiente para uma festa tão grande.”

Sophia deu um tapa no ombro de Akari para fazer espaço para ela no pequeno colchão. 
“Preciso descer e limpar a cozinha, eu acho,” disse Akari de bom humor para oferecer-lhes alguma privacidade.

“Corra esse risco.” Sophia jogou o braço sobre os ombros de Marissa quando Akari saiu do quarto, “Um pequeno negócio se torna grande quando toma riscos, Marissa. Do que você tem medo? Você é abençoada com a melhor equipe. Pensa na hipoteca que tem que pagar ao Sr. Amir. A educação futura de seus filhos… o futuro deles. Há muito que você pode fazer com esse dinheiro.” Como sempre, sua verdadeira amiga queria que ela expandisse suas asas.

“Eu não sei,” ela segurou a mão de Sophia, “há um pressentimento estranho no fundo do meu estômago… Algo lá no fundo está me impedindo de seguir em frente com isso, mas ao mesmo tempo também quer que eu avance e aceite a oferta.” 
Sophia começou a esfregar as mãos frias da amiga para oferecer algum conforto, “Você precisa ser financeiramente estável, Marissa. Não podemos nos esconder para sempre. Rafael não é uma ameaça para essas crianças. Valerie e Nina são.”

Sophia tinha um ponto. Ela não podia se esconder em um casulo para sempre. Ela precisava encarar o mundo em algum momento.

“Uma vez aquele canal de TV te procurou para uma cobertura do seu negócio. Eles ainda estão atrás da sua entrevista como uma empresária emergente, mas você não está pronta para enfrentar as câmeras. Só porque não quer que aquelas mulheres más saibam do seu paradeiro. Deixe-me te dizer isto, quanto mais popular você for, mais benefícios você terá.”

Marissa até havia rompido laços com a sua família. Ela não queria nenhum tipo de relação com seu passado, mas agora talvez fosse a hora de mostrar a todos quem era Marissa Aaron.

Ela pegou seu telefone da pequena mesa de estudo e discou um número, “Akari. Hmm. Por favor, diga sim ao seu fofo Dean. Acho que devemos correr esse risco e mostrar a todos quem somos.”

***
Rafael e Joseph discutiam uma reunião futura quando Dean entrou com o rosto corado, “Senhor, os vinte serviços de bufê concordaram em vir com seus melhores pratos.”

“Você conseguiu a lista dos donos?” Joseph perguntou a ele, tirando os óculos de leitura. Ele não conseguia entender por que Dean parecia tão empolgado.

“Sim, senhor. Aqui está!” ele mexeu em alguns papéis em sua pasta e tirou uma folha que tinha uma lista impressa.

Rafael foi rápido em pegá-la e passar o olhar pelo papel.

“Eu pedi aos donos para virem com o melhor. Aliás, a dona da Alexander’s é… Akari. Sim. O nome dela é Akari.”

Os olhos de Rafael permaneceram grudados no papel e então ele fez sinal para que Dean saísse. 
“O quê? Você não parece convencido!” Joseph disse preocupado. Rafael ofereceu-lhe um sorriso contido e começou a pensar.

Marissa foi encontrada em um supermercado, fazendo compras de uma grande quantidade de latas, ela sabia que Alexander era seu nome favorito e ela era uma chefe profissional.

E se Dean estiver mal informado sobre o nome do dono?

“Ei,” ele falou ao telefone, “Você viu alguém perto daquele supermercado?”

“Não, ainda não.” O investigador respondeu em tom seco.

“Procure pela Alexander’s Homestyle Catering. É um negócio baseado em casa. Descubra tudo sobre eles. Você consegue fazer isso até a noite? Posso pagar em dobro.” 
Rafael se sentia relaxado quando desligou a chamada.

“Vamos saber até a noite se este negócio realmente pertence a essa garota Akari ou à Marissa,” Ele informou a seu amigo e voltou a se concentrar no arquivo que estavam discutindo. 
Ele mal podia esperar pela noite. Ele era um empresário desde jovem e sua intuição estava lhe dizendo que havia algo mais no negócio de catering Alexander.

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