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Sr. Presidente: O senhor é o pai dos meus trigêmeos - Capítulo 12

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  3. Capítulo 12 - 12 12- Naquele Exato Minuto 12 12- Naquele Exato Minuto Garota
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12: 12- Naquele Exato Minuto! 12: 12- Naquele Exato Minuto! “Garota! Você está sendo paranoica!” Flint sussurrou para Marissa porque as crianças estavam dormindo no quarto ao lado, “Por que você acha que aquele homem estava observando a Ariel?”

“Porque ele a achou fofa!” Antes que Marissa pudesse falar, Sophia interrompeu enquanto ainda olhava para a tela do laptop.

Flint estalou os dedos e concordou, “Exatamente. Rafael está em Sangua. Você está aqui em Kanderton gerenciando seu negócio de catering. Por que Rafael se daria ao trabalho de vir até aqui quando a indústria dele de bilhões de dólares está indo muito bem em casa? Não há nada para ele na cidade de Kanderton.”

Marissa esfregava as mãos de ansiedade. Seu coração afundava a cada minuto que passava.

“E se um dia Rafael aparecer na minha porta e exigir conhecer meus filhos, o que eu farei, Flint?” 
O som do laptop sendo fechado fez com que ela se endireitasse na cadeira. Os olhos de Sophia ardiam de fúria, “Se esse idiota estiver lá em pé, ele não vai encontrar a Marissa tímida, mas sim uma empreendedora de sucesso. Sua cabeça desceu para os seus joelhos, Marissa?” Sophia tinha uma expressão de nojo. Ela não gostava do lado fraco da amiga.

“E se ele tentar arrancá-los de mim?” ela perguntou em voz baixa, e eles sabiam do que ela estava falando.

“Então simplesmente mostre o dedo do meio para ele, garota!” Sophia cuspiu e Marissa fechou os olhos. Aquele homem no supermercado parecia suspeito. Como ele olhava para Ariel e depois tentava puxar conversa no caixa, Marissa não sabia o que fazer.

Ela queria manter seus filhos seguros e já não estava mais interessada em Rafael. A vida das crianças poderia facilmente ser posta em perigo se Nina ou Valerie descobrissem sobre a existência delas. 
“Marissa! Minha querida…” Flint segurou a mão dela, “Você esqueceu da garota que chegou aqui há três anos atrás sem nada na mão e agora veja onde você está hoje!” ele tinha um sorriso orgulhoso no rosto.

Marissa só pôde balançar a cabeça em concordância. 
“Eu sei, Flint. Graças a vocês dois, mas são Nina e Valerie que me assustam.”

“Você é mãe, Marissa!” Sophia também tomou um assento perto, “e ninguém pode sequer piscar para o caminho dos seus filhos. Eu sei como você pode ser quando se trata dos seus filhos. Se chegar a hora, vamos falar com Rafael e pedir para ele controlar as mulheres da família dele, senão podemos criar um escândalo contra ele, e as ações do negócio dele vão pelo ralo.”

Marissa sabia que Sophia só queria fazê-la se sentir melhor. Ela nunca faria tal coisa com ninguém, mas quando se tratava de seus bebês, não se podia esperar que Tia Sophia poupasse alguém.

“Acho que você deveria ir dormir. Você tem um pedido para enviar cedo.” Flint deu um tapinha no ombro dela e levantou-se.

Quando Marissa saiu, ele tinha preocupação no rosto.

“Você acha que aquele homem pode ser perigoso?” Sophia perguntou a ele e ele apenas encolheu os ombros. 
“Você me disse que Rafael e Marissa tinham uma relação de almas gêmeas. Se é o caso, então é provável que Rafael já possa ter adivinhado a verdade até agora.”

“Ele não confiou na minha amiga, vovô.” Sophia recostou-se no encosto do sofá.

“Eu sei. Mas olhe a situação pelo ponto de vista dele. Um cego que não tinha ninguém além da esposa Valerie ao seu lado. Um dia ele acordou totalmente saudável e uma mulher estava dizendo a ele que ela era sua esposa. Ele acabou de sair da cirurgia e é assim que ele é recebido num mundo onde não conseguia distinguir entre verdade e mentiras.”

Flint tinha um ponto, “E não esqueça, Sophia. Marissa aprendeu muitas táticas de negócios com Rafael. Tudo que ela discutia com ele sobre negócios, ela aplicava. E veja o boom no negócio de catering dela.”

Sophia se lembrava de como Rafael a ameaçou de trazer a polícia no dia seguinte. Ela estremeceu com o pensamento.

Ele era de fato extremamente bonito, e a mulher que passasse algum tempo na companhia dele com certeza colocaria a barra alta para futuros namorados.

Talvez essa fosse a razão pela qual Marissa nunca conseguiu se envolver com nenhum homem. Gerald, que ajudou Marissa bastante a trazer pedidos de grandes empresas, não estava pronto para desistir dela, mas ela sempre mantinha uma distância segura dele.

O pensamento de que Rafael poderia pelo menos ouvir o lado dela da história não conseguia trazer nenhuma simpatia no coração de Sophia por ele.

“Tia Fia!” Sophia quase pulou quando ouviu uma voz fraca por perto. 
“Abi!” ela rapidamente pegou a criança e a fez sentar em seu colo, “você está bem?” ela perguntou porque no mês passado tiveram que correr para o hospital por causa da dor no peito da menina, “Está sentindo dor, amor.”

“Não!” ela escondeu o rosto no peito de Sophia e Sophia apertou o pequeno tesouro junto a si. Os trigêmeos eram muito queridos para ela, mas Abigail tinha seu coração. Talvez por sua saúde frágil, ela se aproximou mais dela.

Graças a Deus, os outros irmãos entendiam a condição de Abi e sempre cooperavam com a mãe. Marissa tinha muita sorte em ter filhos tão compreensivos e solidários.

Ela levou Sophia para o quarto dela e a fez deitar em sua cama beliche. Cobrindo a menina com uma colcha, ela colocou o urso de pelúcia perto dela e estava prestes a se virar quando seus olhos captaram um vislumbre da figura adormecida de Alexander.

Oh, garoto! Ele era a cara cuspida do pai. Ela tinha pego Marissa olhando para ele com aquele desejo e podia entender suas emoções.

Aquelas longas madeixas negras que caíam na testa dele como a do pai. A forma como ele e Ariel orientavam Marissa sobre decisões de negócios ou um cliente intrometido. O gene do pai era evidente e não podia ser ignorado.

Ela não conseguiu se conter de beijar a testa dele e da Ariel com todo o amor de tia que podia reunir.

“Algo bom está prestes a acontecer, crianças!” ela sussurrou suavemente para as figuras dormindo, “Eu quase posso sentir isso no ar,” ela apertou os olhos de emoção, sem saber que Rafael Sinclair finalmente tinha pisado, naquele exato momento, no aeroporto de Kanderton. 

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