Sistema do Pecado Harém Demoníaco Após Reencarnação - Capítulo 68
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68: 68. Os Problemas da Rainha Aranha 68: 68. Os Problemas da Rainha Aranha Algum tempo depois, Jake estava no 10º andar.
Ele usou seus sentidos para checar e encontrou em qual câmara Isa estava. Jake voou pelos corredores e encontrou teias de aranha por toda parte. Desde que as aranhas demônio se mudaram para cá, os goblins tiveram que disputar território.
Voando através dos túneis subterrâneos semelhantes a um colmeia, Jake viu bebês aranha escondidos em cada fresta.
Jake tinha gasto mais de 10 mana. No entanto, como estava dentro de sua masmorra, ele poderia repor rapidamente.
Whoosh!
Jake apareceu em uma grande câmara depois de passar por todos os túneis. Ele viu a Rainha Aranha lá. Ela parecia surpresa quando ele voou para dentro.
Jake olhou em volta e viu que a câmara estava fria e branca. Com as teias de aranha cobrindo a parede, parecia o interior de um casulo.
— Mestre. — Isa deu um passo à frente.
Devido às apêndices que lhe saíam das costas, ela andava um tanto devagar. Balançando os quadris para equilibrar-se, como se fosse uma modelo.
Por causa da insistência de Lena, Isa mal cobria seu corpo nu com suas teias. Parecia uma única peça branca extremamente curta.
— Eu não posso botar ovos, mestre! — Ela parecia angustiada.
Isa segurou seus seios e olhou para Jake.
— Esse corpo é esquisito. Depois da minha evolução, meu abdômen mudou e ficou assim… — ela tocou sua barriga e depois sua fenda.
Jake entendeu imediatamente. Depois de ganhar um corpo totalmente humanoide, seu órgão reprodutivo era muito semelhante ao de um humano.
Embora Jake não soubesse muito sobre isso. Se ela não pudesse botar ovos, seu exército de aranhas não aumentaria de forma alguma. As aranhas demônio eram recursos incríveis para Jake.
Ele tinha investido muito nesta Rainha Aranha, e não podia deixar assim. Para a sua masmorra, ela tinha que se reproduzir.
— Veja bem, Isa. Eu sempre quis tentar um experimento contigo — falou Jake em língua de monstro.
— Um… experimento?
— Exatamente. — Jake pousou no chão e caminhou em direção a ela.
— Vamos ver como seu novo corpo reage a isto.
[Plim! Você equipou o título “Demônio do Prazer”. Fêmeas num raio de 50 metros de você serão excitadas.]
…
Estrondo!
Relâmpagos iluminaram os céus do noroeste de Karsuda.
Na periferia da floresta de luz da lua, havia uma grande mansão abandonada.
Sua arquitetura era gótica. Apesar de estar localizada numa floresta exuberante, nem uma única lâmina de grama poderia ser vista perto dela.
Qualquer tipo de planta que crescesse aqui morria num piscar de olhos. Insetos jaziam mortos no solo, e a terra parecia infértil.
Toda a mansão tinha uma aura cinza. Seu interior era geralmente escuro e silencioso. Mas hoje, um par de bolas de fogo azul escuro iluminavam o salão principal.
Queimando nas órbitas vazias, o fogo iluminava um contorno de um grande crânio.
— Minha Senhora, nossas forças estão prontas. — Uma voz mágica ressoou pelo ar. Era profunda e áspera.
— Oh? — Uma voz feminina nítida respondeu.
A dona parecia ser uma jovem mulher de rosto oval na casa dos vinte anos. Ela tinha cabelos longos pretos, olhos prateados, nariz curto e pontudo. Seu pescoço era longo e seu queixo bastante fino.
O traço mais marcante sobre seu corpo era sua pele pálida. Anormalmente pálida, como se fosse um cadáver.
A mulher tinha estatura mediana. Vestindo um traje escuro não encobria suas proporções simétricas, quase perfeitas.
Qualquer homem viraria sua cabeça mais de duas vezes para apreciar sua beleza e curvas. Essa mulher gostava de seu corpo e da atenção que ganhava com ele.
Ela era obcecada por sua juventude. Tanto que se zumbificou.
— Transmita minhas ordens para reunir os soldados mortos-vivos. — Ordenou a Condessa Minerva ao seu Cavaleiro da Morte.
As pessoas gostavam de chamá-la de poderosa maga, mas ela se considerava algo mais. Mais poderosa, temida e prestigiada na comunidade mágica.
Minerva era uma necromante em busca da verdadeira imortalidade. Uma mulher enlouquecida que sacrificou tudo depois dos seus 20 anos ao se tornar um zumbi.
Ela queria nada mais do que viver para sempre. Para esse propósito, ela estava disposta a fazer qualquer coisa. Por uma única gota do Elixir da Vida.
Minerva sabia que seu corpo zumbificado se deterioraria em breve, já faziam 5 anos e meio.
Apenas sua vasta mana sustentava sua preciosa juventude. A mana que ela obtinha sugando a força vital de seres vivos. Se ao menos ela soubesse como se tornar uma vampira…
Ela cometeu um erro ao se tornar uma zumbi e o Elixir da Vida poderia corrigi-lo.
— Mesmo que seja pelas mãos do rei, eu o tomarei. —
O reino de Grimbow não era uma nação muito forte. Até mesmo a família real tinha apenas três magos do 4º Círculo e um Cavaleiro Radiante do 5º Círculo.
Minerva bateu no chão com seu cajado e um enorme círculo mágico apareceu sob ela.
Gritos de agonia e dor vieram do círculo mágico. Mãos esqueléticas e escuras emergiam do chão.
A condessa entoou e mais mãos apareceram. Enquanto ela continuava o encantamento, guerreiros mortos-vivos se alinhavam na frente dela.
Minerva avançou e seus invocados a seguiram. Um exército de soldados mortos-vivos estava do lado de fora, silencioso enquanto a chuva caía sobre seus corpos em decomposição e esqueletos.
Dois mil mortos-vivos. A maioria sem classificação. No entanto, mais de 300 deles eram mortos-vivos do 1º Círculo. Sessenta e sete no 2º Círculo e doze no Terceiro Círculo. Cavaleiros da Morte, Guerreiros Mortos-Vivos, Magos Esqueleto… Todos controlados por um elite Necromante do 4º Círculo.
Este era um exército temível tão forte quanto dez mil humanos. E Minerva estava prestes a criar uma tempestade na província de Karsuda e no reino inteiro de Grimbow com ele.
Ela tinha se preparado para este dia por 5 anos. E somente agora ela descobriu que os elfos haviam escondido seu tesouro bem aqui em Karsuda.
Alguém entre os nobres o tinha.
Voando, a necromante zumbi sentou-se no ombro de um de seus Cavaleiros da Morte. Ela apontou diretamente à frente e os mortos-vivos marcharam.
Seu primeiro destino era o feudo do Conde Werbner, perto de Orlando.
Desconhecido por todos, uma calamidade estava chegando.
…
Na masmorra, Jake observou enquanto a Rainha Aranha gemia incontrolavelmente. Ela rasgou a teia que cobria sua vagina e começou a esfregar seu clitóris.
Deslizando seus dedos para baixo, ela inseriu um em seu buraco. Isa não entendia por que estava fazendo isso.
Ele não a havia ensinado nada, mas ela já estava se dando prazer.
— Você ainda pode ter filhos, mas serão um pouco diferentes… — Ele segurou sua cintura e agarrando sua bunda carnuda.