Sistema do Pecado Harém Demoníaco Após Reencarnação - Capítulo 64

64: 64. Uma Viagem Fora da Masmorra [1] 64: 64. Uma Viagem Fora da Masmorra [1] Perto da vila Cherrylife, Jake apareceu vestido como um nobre. Ele havia diminuído sua altura para 5’9” e escondido seus chifres, mas não mudou sua aparência. Jake parecia um jovem de alta classe que não deveria estar neste lugar.

Vin e Diana queriam acompanhá-lo, mas ele os rejeitou. Jake não precisava de proteção no momento, pois não faria nada ostensivo.

”Vamos,” ele disse para Erin que estava ali parada, com um sorriso.

Ela usava uma capa escura e enrolava sua franja com o dedo indicador, olhando para seu mestre com um olhar obsessivo.

”Mn,” Erin respondeu e se virou.

Uma névoa sangrenta envolveu seu corpo, e ela correu à frente como um raio de luz vermelho. Jake disparou à máxima velocidade usando [Passos Fantasma].

Neste mês, além de andar por aí, gerenciar sua masmorra e monstros, Jake também estava praticando suas habilidades. Ele havia subido de nível Passos Fantasma duas vezes.

Tinha passado de Raro nível 1 para o nível 3. Com sua alta agilidade e força, ele podia disparar à velocidade de um carro de corrida até onde sua resistência permitisse. Mesmo como um vampiro, Erin ficava atrás de seu mestre em velocidade.

Ambos chegaram ao limite da vila Cherrylife rapidamente. Havia uma carruagem luxuosa antes do portão.

As crianças de Cherrylife estavam ao redor do padre que estava esperando por Jake e Erin. Vendo-os chegar, ele imediatamente se endireitou e relatou.

”Meu Senhor, esta é a melhor carruagem que consegui trazer da cidade próxima,” ele disse.

Uma semana atrás, Jake havia dado a ele dinheiro para comprar uma carruagem para este dia.

Ele olhou o exterior e o interior da carruagem de dois lugares. Jake então verificou os cavalos.

”Bom trabalho, você já pode ir.” Jake dispensou o padre que levou as crianças curiosas com ele.

Das cercas da vila, alguns rapazes olhavam para o homem de manto preto e o que parecia ser uma mulher usando uma capa. Quem eram essas pessoas e que relação tinham com o Padre John?

Embora tivessem várias perguntas em mente, os garotos não foram ver os estranhos. Em vez disso, continuaram olhando enquanto conversavam, e o homem bonito e a mulher encapuzada entraram na carruagem.

Jake sabia sobre eles, mas não se importava. Ele sentou-se no assento do cocheiro e puxou as rédeas, estalando-as perto das orelhas dos cavalos. Ao ouvir o som nítido, os cavalos treinados correram adiante.

Dentro da cabine de passageiros, Erin sentou-se graciosamente no quarto da frente. Depois de deixarem as proximidades da vila, a aparência de Jake mudou gradualmente e ele se tornou um homem idoso de cabelos brancos em vez disso.

Ainda vestindo roupas luxuosas, ele parecia o cocheiro de uma família rica.

”Mestre, investiguei o passado do Barão Leo. Ele é um homem de meia idade com duas esposas e um único menino. Como o senhor me disse, descobri que ele governa a cidade de Rustfall e vive lá.

Ele tem um esquadrão de 20 escudeiros sem classificação, 5 Cavaleiros do Primeiro Círculo e um comandante do 2º Círculo. O barão em si não é nada. Mas ele possui vastas terras e uma influência considerável entre os nobres da região,” Erin relatou e Jake acenou cuidadosamente.

”Hmm, ele será nosso primeiro alvo,” Jake disse em voz profunda enquanto a carruagem passava por uma alta cerejeira.

Erin havia investigado os nobres se infiltrando nas cidades humanas. Atualmente, Jake tinha dois nobres como alvos. Viscondessa Aella e Barão Leo.

A primeira era uma mulher influente que tinha laços com o conde desta província, enquanto o último era muito rico. Uma vez que os corrompesse, ele poderia exercer sua influência lentamente na província de Karsuda.

Ele estava fazendo tudo isso para um dia tomar todo o reino.

…
Jake e Erin chegaram em Rustfall menos de um dia depois. Ambos não precisavam comer nada, mas os cavalos precisavam descansar e se alimentar. Por isso foram atrasados.

Durante esse tempo, Erin estava extremamente apegada a ele. Ele percebeu que se não passasse tempo suficiente com ela, ela faria algo terrível.

Erin já se continha ao não prejudicar as mulheres que interessavam ao seu mestre. Ela sabia que Jake era um libertino. No entanto, sua obsessão intensa por ele a obrigava a ficar com ele.

Não era porque ela havia prestado um juramento. Era algo mais. Erin sabia que começou quando ela provou seu sangue pela primeira vez. Jake não havia deixado ela ter novamente até recentemente.

Ele começou a prestar mais atenção a ela e agora a levou para este lugar, deixando as outras mulheres na masmorra. Erin sequer percebeu o quanto estava feliz. Quando ficava assim, seus olhos brilhavam e seu mana fluía de maneira errática.

”Erin!” Jake chamou e disse para ela se controlar.

”Ehm, mestre. Por quanto tempo ficaremos na cidade?” ela perguntou.

”Estamos indo embora depois de corromper o barão.”
”Eh, por que tão cedo?!”
Jake olhou para frente e usou [Comunicação de Mana].

”Também vamos limpar o tesouro dele, mas primeiro precisamos encontrar esse cara.”
Neste momento, os cavalos relincharam ao pararem diante dos portões de Rustfall. Dois Lanceiros do Primeiro Círculo estavam estacionados como guardas aqui.

”A taxa de entrada é dois cobres,” disse um dos guardas e subitamente estendeu as mãos para pegar a moeda que Jake havia jogado.

Era de ouro! O guarda não podia acreditar em seus olhos.

Os cavalos relincharam novamente enquanto Jake puxava as rédeas. Os guardas apressadamente foram para os lados. Depois que a carruagem partiu levantando poeira, os dois homens se olharam.

”Você viu o emblema? De qual família nobre era?”
”Eu não vi.”
Uma carruagem chegando à cidade não era nada especial, mas a atitude arrogante de Jake fez os guardas pensarem que a pessoa dentro era um nobre. Afinal, até mesmo o próprio salário deles era apenas de 2 pratas por semana.

Depois de entrar na cidade, Erin informou Jake sobre as rotas para a mansão do barão. Sentado no assento do motorista, Jake observava a infraestrutura da cidade, que era certamente melhor do que a das vilas.

Havia casas de pedra e tijolo, a estrada não era tão suja, e até as pessoas usavam roupas melhores. Ainda assim, se comparado às cidades da Terra moderna, este lugar era rudimentar.

Depois de um tempo circulando pelas ruas, Jake puxou as rédeas em uma junção quase vazia. Ele não podia ver nenhum pedestre ali.

Neste momento, Erin desceu da carruagem e olhou para a casa de três andares à sua frente. Jake desceu do assento do motorista, aproximando-se dela.

”Estamos aqui, mestre. Este é o lugar.”