Sistema do Pecado Harém Demoníaco Após Reencarnação - Capítulo 51

51: 51. Outro Acordo 51: 51. Outro Acordo O carregador foi rápido em abandonar seu parceiro e correr por sua vida. Jake seguiu imediatamente, sentindo a enorme quantidade de mana vinda da bolsa de Neil.

“Capture essa garota.” Jake passou por eles com esta ordem.

Amélia reagiu um pouco tarde. Ela se lançou para o lado esquerdo e entrou em um túnel estreito. Mas Erin a seguiu com um movimento fantasmagórico. Não importa quão ágil essa garota gato fosse, ela não conseguiria superar a velocidade letal de um vampiro.

“Não! Não, não se aproxime!” Em um túnel diferente, Neil gritou enquanto corria com todas as suas forças. No entanto, depois de carregar esses cristais de mana o dia todo, o cansaço estava desgastando seu corpo.

Ele deveria ter jogado fora sua bolsa, mas correu carregando-a. Neil era ganancioso, mas Jake também, e quem tivesse a força superior venceria, é claro.

[Garra Demoníaca]
“Aah!”

Neil foi lançado quando Jake esticou a mão. Agarrando a bolsa, Jake socou seu portador. Neil se chocou pesadamente contra a parede de pedra dura. Seus dois dentes da frente e alguns de seus ossos se quebraram.

Jake não se importou e pensou em guardar a bolsa contendo cristais de mana. Ela desapareceu num flash de luz e um novo ícone apareceu no inventário de Jake. Uma notificação surgiu.

[Plim! Você cometeu um pecado de ganância. Você ganha 2.170 Pontos do Mal!]
Jake dispensou o sistema e focou no carregador que estava tentando se levantar. Sem uma palavra, ele estalou os dedos e um fogo negro irrompeu.

“Aaaaahhhh!” Neil queimou horrivelmente.

Um cheiro de torrado permeou o túnel estreito enquanto as chamas rugiam, consumindo o corpo do carregador. Primeiro a pele, depois a carne, depois o sangue… Camada por camada. Até os olhos e por último o esqueleto.

A expressão de Jake não mudou nem um pouco ao ver o homem morrer. Era como se ele queimasse lenha. Matar alguém era uma segunda natureza para ele.

…
Duas horas depois, no sétimo andar da masmorra.

Dentro da câmara sudeste, havia seis celas recém-criadas, seguras por barras de ferro. As celas pareciam idênticas. Duas camas de madeira perto do canto direito, um pote de barro cheio d’água à esquerda. A parede dos fundos tinha várias correntes de ferro com as quais os aventureiros sobreviventes estavam acorrentados.

Tak… Tak… Jake andava pelo corredor olhando para a esquerda e direita. Quatro mulheres, três homens. Estes eram os sete aventureiros que sobreviveram.

Jake bateu palmas e perguntou, “O que devo fazer com todos vocês?”

“Vamos matar todos eles, mestre!” Lena voava ao redor de Jake e sugeriu empolgada.

“Nah nah, eles são muito mais úteis vivos do que mortos.” Jake balançou o dedo indicador.

Um ladino mascarado agarrou as barras de ferro e gritou, “Alex, é tudo sua culpa!”

Na câmara oposta, Alex estava sentado no chão. Ele não respondeu. Jake tinha usado o roubo de habilidades neste mago e roubado seus dois feitiços mais úteis. Explosão e Sentido de Mana.

Neste momento, Diana entrou na câmara carregando uma cadeira. Ela a colocou atrás de seu mestre e Jake se sentou confortavelmente. Ele olhou para as mulheres nas outras celas.

Duas sacerdotisas, uma lutadora da raça das bestas e a maga elfa. Elas seriam ótimas adições ao seu harém e ativos de combate para sua masmorra…
“Diana!” Ele de repente ouviu um grito. Jake se virou e viu Alex agarrando as barras de ferro.

“Diana, por que você está com ele? Onde está Riri?” O mago que há um momento tinha um olhar vazio agora gritava a plenos pulmões enquanto puxava as barras de ferro.

Jake levantou-se e de repente socou o mago.

“Eu comi as duas.”

“Não! Você está mentindo, você está tentando me enganar de novo!” Alex se levantou quase imediatamente.

Assim que ele estava prestes a entoar um feitiço, um calafrio percorreu sua espinha e ele parou. Agora mesmo, ele tinha sentido o verme se mover em sua barriga. Se tentasse lançar um feitiço, morreria.

“No início eu pensei que você seria útil, mas você é muito estúpido. Mate-o.” Jake ordenou a Diana, e ela se curvou subserviente antes de desembainhar sua espada.

Alex não acreditava. Diana jamais… Ela jamais se curvaria a um demônio! Ela preferiria se matar. Sim, sua Diana deve ter esperado por este momento. Era tudo parte do plano dela para salvá-lo… Alex observou enquanto ela abria as barras.

“Diana…” Ele sussurrou e se aproximou.

“Alex,” ela disse e o atacou.

“Aaaah!”

Ela atacou novamente.

“Aaaaa- Diana, por quê?!”

Ela cravou a espada profundamente em sua garganta. Espumas sangrentas saíram da boca de Alex enquanto ele segurava o pescoço, tentando respirar. Um som doentio de repente veio de seu corpo e centopeias negras repugnantes se contorciam para fora de seu corpo. Elas rapidamente começaram a devorá-lo.

Diana puxou sua espada e recuou. As mulheres nas outras celas fecharam os olhos enquanto o som de insetos agitava a câmara.

“Bom trabalho.” Jake disse e Diana se ajoelhou.

Ele então se virou para a próxima câmara e a abriu. Olhando nos olhos dos homens, ele usou [Olho de Demônio] primeiro. Quando descobriu que suas vontades eram mais baixas do que a dele, ele usou [Corrupção] diretamente.

Marcar demoníacas apareceram em seus rostos e seus olhos brilharam vermelhos. A loucura superou sua sanidade por um momento antes de tudo convergir para se tornar mal.

Eles riram erraticamente até que as marcas desapareceram. Ambos os homens se ajoelharam e se encolheram diante de Jake, que já havia se virado. Ele ordenou que os homens saíssem da câmara com Diana.

Depois que eles saíram, Jake foi até a cela das mulheres. Ele não planejava corrompê-las tão cedo. Elas eram muito mais divertidas de brincar quando se debatiam.

“O quê-você está planejando fazer?!” Amelia recuou ao ver o demônio entrar. As sacerdotisas se agarraram firmemente uma à outra. Seu poder divino estava esgotado e elas não podiam lançar um feitiço sagrado naquele momento. Neste lugar maligno, também era extremamente difícil restaurar seus poderes.

Elas esperavam que a maga elfa acordasse. Ela era a única esperança delas. No entanto, Irene ainda não tinha se recuperado da perda de sangue e permanecia inconsciente.

“Nyaa…!” A garota gato de repente chorou enquanto Jake segurava sua cabeça.

Beliscando suas bochechas, Jake olhou para sua expressão de luta e disse, “Eu tenho um acordo para você. Na verdade, é um acordo simples.”

Jake virou a cabeça dela e a fez encarar as sacerdotisas. Puxando seu cabelo prateado, ele disse, “Ofereça seu corpo para mim uma vez e você pode sair. É um preço bem barato por invadir minha masmorra, não é?”