Sistema do Pecado Harém Demoníaco Após Reencarnação - Capítulo 151
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151: 151. Por que Você Não Late de Novo, Cadela? 151: 151. Por que Você Não Late de Novo, Cadela? – (R-18) –
– Sim, mestre. –
– Nós entendemos. –
Dentro da tenda do Ragan, todos os escravos foram libertados de suas algemas, mas ainda tinham suas coleiras. Cada um deles estava ajoelhado no chão, diante de seu novo e único mestre, Jake Farlen.
Surpreendentemente, o atributo Vontade de Jake teve um pequeno crescimento desde que ele avançou para o 4º Círculo. É por isso que ele não se sentiu tonto ou sem vontade mesmo depois de corromper tantos beastkin.
Aproximadamente duas horas se passaram. Jake havia dito para Erin vir e levar a 006 para a mansão do prefeito.
Ele também ensinou os escravos aqui como se comunicar queimando seu sangue. Claro que a maioria deles falhou em fazer isso corretamente, exceto por alguns beastkin que conheciam Magia Selvagem.
No entanto, com o básico anotado, eles praticariam diariamente e eventualmente aprenderiam. Jake acabara de terminar de lhes dizer suas ordens sobre o que fazer depois que um nobre homem ou mulher os comprasse.
Como era impossível confiar em um escravo sem uma coleira, eles ainda a teriam e seriam restringidos por ela. Mesmo com a coleira, no entanto, a lealdade deles a Jake não mudaria.
Eles só tinham que agir de forma ‘leal’ na frente de seus compradores. Nenhum desses escravos tinha profissões de combate, mas seriam bons espiões. Para ladrões e assassinos, Jake planejava corromper um lote mais adequado de escravos em Cheshire.
– Vocês estarão diretamente sob o comando do Ragan. Toda semana, cada um de vocês fornecerá a ele relatórios de qualquer coisa política ou relacionada a dinheiro que vocês ouviram, – disse Jake.
O traficante de escravos foi rápido o suficiente para inferir o que seu mestre queria dizer com isso. Seu trabalho seria filtrar os relatórios e passar as notícias mais importantes e preocupantes para Jake.
– Nós somos honrados, mestre, – os escravos recitaram em uníssono.
– Hmm. – Jake assentiu e disse a eles para voltarem às suas jaulas.
– Dê a eles um pouco de comida e água. Apresente os escravos bem e capazes para que os nobres se inclinem mais a comprá-los. –
Com essa ordem, Jake caminhou em direção à saída da tenda, mas de repente parou.
– Oh, eu quase esqueci. – Ele se virou e se dirigiu à tenda onde as escravas sexuais estavam indo. Não faria mal transar com elas por alguns pontos extras e prazer.
…
– Mnmm… Mghmgh… –
O som era bastante alto. Todos pareciam perturbados.
– Porra, essa carne é tão boa… Mrrnmm~ –
A 006 mastigava a coxa de frango, sentada sozinha em frente a uma mesa de jantar. Os servos do prefeito estavam parados nos cantos da sala. Havia duas empregadas atrás dela, perguntando se ela precisava de alguma coisa.
– Porra sim. Traga esses pedaços de carne gordos e suculentos! – Ela virou e ordenou com um grande sorriso.
Poder comer livremente era algo que ela só havia sonhado. Sem mencionar ficar dentro desta grande mansão e dar ordens às empregadas.
– Esse cara Jake é fodidamente rico… – 006 olhou ao redor com a boca cheia. A menina escrava pensou que seria outro inferno depois que aquela mulher de olhos vermelhos assustadores a trouxe para cá.
Quem diria que ela iria comer assim? De volta à tenda, aquele cafetão filho da puta só lhe deu um prato de caldo de vegetais.
– Espero que suas bolas caiam ou algo assim… Não, espero que ele seja pego e pendurado numa cruz em público, e então, uh… um homem grande com um martelo atinja seu maldito saco, transformando-o em uma pasta de sangue e carne… – 006 murmurava, lembrando-se do que tinha que passar. Não era a primeira vez que ela amaldiçoava assim.
Fora da sala de jantar, Ruxa e Erin se olharam e depois olharam de volta para a menina beastkin que vestia um uniforme escolar.
– O que ele disse sobre ela? –
– Mestre? Nada, só me disse para trazê-la aqui e dar a ela algo para comer, – respondeu Erin.
– Pelo jeito, ela é uma escrava. Ela tem algum poder especial? Por que ele estaria interessado nela? – Ruxa cruzou os braços.
– Olhe para as orelhas dela, – Erin apontou. – Ela é uma parente de pantera. É difícil encontrar uma em todo o continente. Eles estão quase extintos. –
Aproximando-se, a górgona apertou os olhos e encarou a menina escrava. Ela também notou o número 006 em sua coleira.
– Então ele a trouxe por causa da raridade dela? Talvez ele esteja planejando vendê-la por uma quantia grande… –
– Ou talvez ele só queria transar com ela, nós dois sabemos como ele é. Olhe para o corpo e rosto dessa garota. – Erin fez beicinho, sentindo de repente que sua posição poderia estar em perigo. Ela sempre foi do tipo competitiva e agressiva.
Ruxa riu e soltou uma risada maligna, olhando para a linda menina pantera. – Vamos ver o que ela tem para oferecer… –
…
Paht! Paht! Pahh!
Sons de palmas ressoavam dentro da tenda. Jake segurava a corrente metálica conectada à coleira de uma menina escrava e a fodendo na posição de cachorro.
– Ahh! Aaannh! A-Arrnhh! –
Com as pernas acorrentadas à cama, a cadela ou melhor, a menina-cachorro, gemia submissamente. Seu cabelo loiro escorregou pelas costas enquanto ela virava a cabeça, olhos úmidos e boca aguada de luxúria.
Jake não havia usado seu título ou qualquer tipo de habilidade nela. Ele apenas rasgou sua buceta apertada e a fodeu com força.
Pah! Jake deu um tapa em sua bunda, assustando as outras meninas escravas com o som nítido. Metade delas ainda esperava a vez.
– Annhh! Sim, mestre~ Mais- –
Pahh! Paht!
Jake puxou a corrente e usou mais força em suas estocadas. A bunda e as coxas da menina tremiam, vibrações percorrendo sua carne.
– Uuu… Annhh! Aaannh! – A menina escrava instintivamente sacudiu seu rabo, chorando enquanto seu grosso pau destruía sua buceta pegajosa.
Seus gemidos eram como música para os ouvidos de Jake. Ele se inclinou e mordeu suas orelhas enquanto movia seus quadris.
– Woo… Wauff! – O latido da cadela era fofo. Ela apertou os lençóis e manteve o rosto para baixo, sentindo o grosso bastão deslizando para dentro e para fora de seu canal.
Como os sons da penetração ficaram mais altos, seus joelhos enfraqueceram e sua cintura abaixou ainda mais. Esticando suas nádegas o máximo que podia, a menina escrava esguichou.
– Ah! Mrnma… mestre~ Ah! Ahh! – Sua voz tremia enquanto as bolas de Jake beijavam seu clitóris sensível. O coração da menina escrava estava bombeando sangue freneticamente. Seu corpo estava suado e sua mente sobrecarregada.
– Mestre, por favor… Ah! Annh! Não seja tão brusco- Annhh~ – Ela implorou, olhando para trás para ele com os olhos cheios de lágrimas.
Ao ver aquele rosto suplicante, o pau de Jake pulsou e uma corrente de esperma saiu da ponta. Uma sensação intoxicante de prazer os atingiu enquanto ele continuava gozando.
– Por que você não late de novo, cadela? – Jake a provocou enquanto movia seus quadris. – Diga ‘au’ e eu irei mais devagar que isso. –