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Sistema Devorador de Caos - Capítulo 650

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  3. Capítulo 650 - 650 Banido 650 Banido Eu... Eu tenho que deixar a seita O
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650: Banido!!! 650: Banido!!! ‘Eu… Eu tenho que deixar a seita?’ O pensamento veio como um choque súbito para Zeras, enquanto ele olhava para Rowan que caminhava em sua direção.

Nunca ele teria imaginado que teria que deixar a seita em menos de dois anos desde a sua entrada. Não depois de ter passado por tantos problemas apenas para garantir uma posição nela, todo o esforço para poder voltar à seita interna. E agora, ele tinha que… sair.

“Anuncie para toda a seita que o discípulo Zeras foi eternamente banido da seita. Deixe os motivos para a imaginação deles,” disse Rowan a ela.

“Quanto a você, venha comigo…” Rowan ordenou friamente, passando por ele enquanto seus passos lentamente se afastavam. Com uma respiração profunda, Zeras conteve seu coração acelerado, seguindo-o.

___________
“De acordo com o meu conhecimento, você entrou na seita apenas com o seu gato no ombro. Seu Gato do Vácuo é uma especialidade entre as especialidades. Você pode deixá-lo com a seita para ajudá-lo a nutri-lo até o seu—”
“Eu vou levá-lo comigo,” Zeras o interrompeu, já sabendo para onde aquela conversa estava indo. Sem esperar por uma resposta, ele flutuou até o chão, aterrissando diante da porta de sua morada na montanha e entrando nela.

Fechando a porta, Zeras andou pela casa, procurando por um pedaço de papel e uma caneta. Ele rapidamente escreveu algo, deixando-o no centro da mesa, antes de entrar no quarto onde o Fofinho podia ser visto roncando, apenas acordando depois que ele chegou a poucos metros de distância.

“Miau?” o gato disse para ele, passando a pata sobre os olhos depois de perceber o estado ligeiramente melancólico e silencioso de Zeras.

“Nós vamos embora, Fofinho…” Zeras disse enquanto o gato se levantou completamente, rapidamente subindo nele e pulando sobre seu ombro.

“Miau?” o gato perguntou preocupado, imaginando por que eles tinham que partir mais uma vez, mas Zeras apenas sorriu.

“Não se preocupe. Será para um lugar melhor…” Ele disse com uma convicção que nem mesmo tinha certeza de possuir. Dando uma última olhada na nota que deixou sobre a mesa, ele abriu a porta, flutuando de volta até Rowan, que esticou as mãos para os lados, formando um grande vórtice no intervalo de um milissegundo.

“Vamos embora…” Ele disse, entrando no teleportador, e Zeras seguiu-o. Ambas as figuras desapareceram, e o lugar foi reduzido a um silêncio calmo mais uma vez.

Desconhecendo para ambos, uma certa figura podia ser vista sentada em um pico de montanha desolado no fundo da selva da seita.

Sua barba era rala, com uma garrafa em suas mãos, e Zeras o teria reconhecido como aquele velho ancião desgrenhado do Salão do Deus Marcial.

“Ahhhh, é realmente ele, huh? Que azar…” disse o ancião, a luz em seus olhos se apagando enquanto olhava para a garrafa em suas mãos, dando um pequeno gole.

“Ele é simplesmente muito fraco para causar sequer uma pequena ondulação. Dizer a ele só resultaria em uma decisão estúpida da parte dele. Ele precisa de mais tempo…” O ancião disse para si mesmo, levantando-se da montanha e voltando em direção ao Salão do Deus Marcial.

____________
“Este é o outro e mais longínquo lado da área dos Filhos de Deus. Levará pelo menos cinquenta anos para viajar de volta à Seita das Dez Mil Transformações…” A voz de Rowan ecoou através da desolação que se estendia diante dele e de Zeras.

Uma área de caos absoluto, e condições ambientais desoladoras. Pela área, Zeras podia ver locais que exalavam lava, um mar de lava tendo sido espalhado, outra área de montanhas quebradas e despedaçadas, e outra área de árvores de selva densas, com grandes árvores de copa que se estendiam por milhões de milhas.

“As pessoas que vivem aqui são raças aborígenes que ou não puderam evoluir bem o suficiente para se adaptar ao novo mundo ou simplesmente querem ser deixadas em paz.

Com o seu estágio de cultivo, pelo menos você não deverá ser morto num piscar de olhos. Que eu nunca mais veja você…” Rowan disse a ele, virando-se para o portal e aparentemente deixando-o sozinho.

Mas antes que ele pudesse passar pelo portal, ele parou ao ouvir uma voz.

“Quando eu completei o teste para entrar nas seitas internas, me disseram que a seita me devia um desejo, desde que não fosse exagerado…” Zeras de repente chamou enquanto Rowan parava em seu caminho, seus olhos se estreitando.

A última coisa que ele gostaria é que o jovem voltasse para a seita com a vantagem de a seita lhe dever algo…

“E então?” ele perguntou, voltando-se para ele.

“Eu quero saber por que estou sendo banido. Por que ela disse que eu sou uma cria amaldiçoada de um bastardo? E o que você quer dizer com só porque ela é minha mãe não significa que eu sou? Eu troco esse desejo para aprender mais sobre o assunto…” Zeras disse, voltando seu olhar para Rowan. Seus olhos brilhavam com seriedade.

Claro, Zeras tinha ouvido informações sobre o estranho assunto que foi discutido a poucas horas atrás.

Era mais do que claro para ele que a Seita das Dez Mil Transformações sabia algo sobre sua origem. Ele queria pelo menos saber isso. Valeria tudo no mundo.

“Você procura a questão de sua origem, não é? Aposto que é por isso que você acabou aqui na Seita das Dez Mil Transformações, ou uma pessoa como você teria ido com a Seita da Batalha Divina,” Rowan disse enquanto uma plataforma cor de carmesim aparecia sob seus pés e ele se sentava, direcionando seu olhar para a lua à distância…

“Sente-se. Usarei isso para retribuir o que devo a ela há trezentos anos…” Ele disse, seus olhos brilhando com uma lembrança de um passado distante.

“Tudo começou com a Seita das Dez Mil Transformações, e uma garotinha encontrada na margem de um rio por um ancião da seita. Esse ancião não é outra senão Morana…”

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