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Sistema de Salvação do Vilão (BL) - Capítulo 685

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Capítulo 685: Bem Feito

Here is the translation:

“””

Naquela época, Zeke não notou nada errado. Afinal, a sensação dentro do simulador e da realidade era exatamente a mesma. Se você tivesse seu coração apunhalado no simulador, ainda sentiria uma dor genuína, embora a ferida não fosse transferida para a realidade. Só foi quando o sistema amadureceu mais que o escudo de 50% de dor foi desenvolvido.

Quando ele abriu os olhos, uma vasta extensão de céu nublado saudou sua vista. Um vento feroz uivava alto, trazendo consigo uma dança tempestuosa de flocos de neve que batiam em seu rosto. Ele já podia ser considerado um veterano neste campo. Sendo assim, ele não se apressou em tomar alguma ação e, em vez disso, escolheu observar seus arredores primeiro.

Ele descobriu que… estava, na verdade, em um bairro muito familiar. A apenas alguns minutos de caminhada, ele já podia encontrar seu caminho de volta ao Palácio Imperial. Após uma breve surpresa, um sorriso irônico então surgiu no canto de seus lábios.

Que tipo de novo cenário eles inventariam para ele de novo, ele se perguntou? Esta não era a primeira vez que ele entrava em uma simulação que espelhava de perto o mundo real, quase ao ponto de ele ficar um pouco desorientado ao acordar, incapaz de distinguir se já estava de volta à realidade ou ainda preso no sistema.

Eles já o tinham jogado nos seguintes cenários; fazê-lo experimentar a situação desesperadora em que um grupo de terroristas cruéis invadiu o Palácio Imperial, fazê-lo passar pelo futuro em que seria brutalmente torturado se seu ‘irmão’ ascendesse ao trono em vez dele, e mais recentemente… fazê-lo testemunhar a cena em que Mãe Imperial e Pai Imperial foram mortos bem na sua frente.

Quando aconteceu pela primeira vez, o coração de Zeke ficou apertado e ele se apressou de volta ao Palácio Imperial. Só quando viu que tudo ainda estava pacífico e sereno ele percebeu que havia sido enganado pelo Rei novamente. Naquela época, em vez de despertar qualquer emoção, Zeke apenas sentiu como se não fosse sangue que corria por suas veias, mas gelo sólido.

Desta vez, também, ele jurou que não seria enganado mais.

Ele tremia de frio e lutava para se levantar do lugar onde estava abrigado sob os beirais. Mas então, ele descobriu que… sua linha de visão estava muito baixa??

Horrorizado, Zeke inspecionou a si mesmo e viu nada além de pelos pretos molhados e bagunçados.

Zeke: “…” Que merda—

Céus… ele havia sido preso no corpo de um animal! Desnorteado, ele tentou falar, mas o som que saiu de sua boca foi apenas um suave e terno ‘miw’. Ele xingou mil vezes em seu coração. Eles ainda tiveram a ousadia de colocá-lo dentro do corpo de um pequeno gatinho! Que tipo de cenário doentio era este?!!

Só esperem. Ele iria registrar uma queixa no instituto de pesquisa assim que voltasse!

Fumegante, Zeke continuou seu caminho até o Palácio Imperial. Ele queria terminar essa simulação o mais rápido possível para poder voltar ao seu próprio corpo. Afinal, ser um gatinho era tão… irritante! Não apenas a jornada de quinze minutos parecia uma eternidade para ser coberta com suas patas curtas, mas ele também tinha que lidar com o frio que se infiltrava em suas almofadas de patas sensíveis! Estava tão frio que Zeke conseguia sentir seus pelos desajeitados se arrepiando, formando uma bola redonda!

A princípio, ele estava preparado para encontrar todos os tipos de obstáculos para voltar para casa. Contudo, para sua surpresa, além do frio cortante, toda sua jornada foi tranquila e ele chegou ao Palácio mais de uma hora depois. A essa altura, ele havia perdido qualquer sensação em seus membros e seus dentes não paravam de bater.

Ele suspirou aliviado quando a porta familiar apareceu em sua linha de visão.

A porta dos fundos do Palácio Imperial seria usada apenas pelos servos. Começando pelos atendentes, o cozinheiro, jardineiros, dezenas de pessoas passariam por esta porta diariamente. Zeke pretendia esperar um pouco para ver se conseguia entrar quando alguém abrisse a porta.

Ele avançou pela neve com suas patas curtas, ofegando, apenas para ver que a porta dos fundos estava aberta e não havia ninguém à vista.

Hmm? Ele arqueou a sobrancelha em perplexidade. Em seus dezoito anos de vida, nunca tinha visto a porta do Palácio Imperial tão escancarada antes. O que era essa situação?

Guardando a dúvida em sua mente, ele entrou no Palácio Imperial e soltou outro suspiro de alívio quando o calor começou a se infiltrar em seu corpo. Ele olhou em volta e ainda não viu uma única alma ao redor. Isso era tão estranho. Como tudo podia estar tão quieto ao ponto de ele não ouvir sinais de atividade ao redor?

Seria outro ataque terrorista?

Era uma sorte que seu corpo atual fosse tão pequeno e imperceptível, permitindo que ele se escondesse nas sombras e apenas colocasse a cabeça para fora para observar a situação.

Zeke desistiu quando não encontrou ninguém perto dos aposentos dos servos. Ainda tentando se esconder o máximo possível, ele tropeçou em seu caminho até a entrada do Palácio – onde a realeza deveria residir.

Não demorou muito para ele encontrar a primeira pessoa nesta simulação. Não, na verdade, nem poderia mais ser chamada de pessoa, porque o que restava dela era apenas um cadáver rígido com um rosto ainda congelado em choque e terror. O corpo estava encostado na parede sem vida e uma ferida de bala estava plantada bem entre suas sobrancelhas, com sangue ainda escorrendo por seu rosto horrível.

Zeke parou brevemente surpreso. Ele reconheceu essa pessoa num relance. Era um dos ministros de confiança do Rei. Zeke tinha interagido algumas vezes com essa pessoa e tudo o que podia lembrar era do brilho repulsivo em seus olhos quando passava o olhar por todo o corpo de Zeke. Isso fez os pelos em suas costas se arrepiarem só de lembrar.

Hmph, bem feito! É bom que você morra nesta simulação!

Zeke avançou audaciosamente e deu um chute condescendente no cadáver, embora tivesse certeza de que isso não causaria nenhum dano com o quanto ele estava fraco agora. Indo adiante, ele viu mais e mais cadáveres, todos familiares para ele em algum grau. Havia não apenas ministros, mas também membros do ramo secundário da realeza, como suas tias distantes, tios, primos, e assim por diante…

A causa da morte deles era idêntica — um tiro limpo na testa.

Agora, Zeke tinha certeza de que era outro ataque terrorista. Ele não pôde evitar sentir-se decepcionado. Ele achava que o instituto criaria ideias mais criativas para desencadear suas emoções. Mas… parece que era só isso que eles conseguiam inventar.

Dentro de seu pequeno corpo, Zeke soltou um longo suspiro e decidiu seguir em frente. Da última vez, ele só precisou ser morto pelo terrorista para acordar. Ele tinha 99% de certeza de que seria igual desta vez também. Tudo o que ele precisava agora era encontrar um terrorista e ser morto. Tão simples quanto isso.

Com um novo destino em mente, Zeke empinou as orelhas e tentou procurar por sinais de atividade ao redor. Suas orelhas de gato tornavam mais fácil captar o menor som e, quando ele encontrou um, não perdeu tempo correndo para lá. Pelo caminho, ouviu alguns tiros abafados seguidos de gritos de desespero e pedido de misericórdia.

Zeke logo chegou ao salão principal onde o Rei realizaria sua reunião diária com os ministros. Ele enrugou o nariz de desgosto quando o cheiro forte de sangue invadiu seu olfato, e se tornou pior porque seus sentidos estavam praticamente aguçados neste corpo!

Ele se escondeu atrás do pilar de jade e esticou o pescoço, e a visão à sua frente o deixou atordoado até o âmago.

Ele não notou nem os corpos espalhados no salão principal, nem o corpo sem vida da Mãe Imperial que estava a poucos metros dele, nem o Pai Imperial que estava pendurado em seu último fio de vida, seu corpo sobrecarregado por ferimentos graves após uma longa tortura…

…mas o homem de preto com uma arma prateada ensanguentada presa em sua mão, que exalava um frio aterrorizante de morte por todo o corpo.

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