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Sistema de Salvação do Vilão (BL) - Capítulo 65

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65: 3.5 Gatinho [M] 65: 3.5 Gatinho [M] A língua de Oliver traçou as bordas dos lábios de Lu Yizhou antes de dar uma lambida e uma mordidinha aqui e ali. Era cócegas. Ele parecia um gatinho lambendo leite, a ideia surgiu na mente de Lu Yizhou do nada. Ele puxou Oliver pela nuca, sua palma coincidentemente pressionada no adesivo glandular ali, arrancando um gemido alto e calafrios pelo corpo do ômega. A reação excessiva de Oliver pegou Lu Yizhou de surpresa e seu aperto se afrouxou. Como resultado, Oliver mais uma vez aproveitou a oportunidade para se aproximar e enrolou-se nele como um coala, braços em volta do pescoço de Lu Yizhou e pernas em volta de sua cintura.

Com os olhos pesadamente semiabertos, Oliver murmurou. “Isso… Isso é bom. Toque-me novamente… hmm?”

Ele se esfregou contra Lu Yizhou, sua ereção esfregou contra o estômago de Lu Yizhou e o tecido logo ficou molhado, encharcado pelo seu líquido pré-ejaculatório que vazava. Os botões em seu peito se levantaram, eram de uma cor rosa-pálida bonita. As asas de Lu Yizhou bateram em resposta à provocação e ele soltou um suspiro resignado. Seus feromônios exalavam involuntariamente e envolviam o ômega firmemente. Instantaneamente, os feromônios dos dois se emaranharam apaixonadamente como se odiassem se separar e o efeito fez a temperatura disparar em um instante.

Era muito poderoso e delicioso… Oliver pensou com sua mente turva. Ele nunca havia provado feromônios dominantes desse tipo antes. Isso o fazia se sentir fraco por inteiro, como se estivesse drogado. Extasiado, ele perdeu sua pegada e seu corpo teria caído diretamente no chão se Lu Yizhou não tivesse segurado suas nádegas no último momento. O ômega respirou ofegante e sua pele ficou ainda mais corada. Sua cabeça pendia nos ombros de Lu Yizhou, respirando fracamente enquanto ele gemia suplicante.

Uma sensação úmida foi sentida na palma de Lu Yizhou e levou alguns segundos para ele perceber que os sucos de Oliver haviam transbordado tanto que escorriam por sua coxa e encharcavam suas calças. Só uma pequena cheirada foi suficiente para Lu Yizhou saber que devia ter um gosto doce, assim como ele.

Frangindo a testa, Lu Yizhou finalmente decidiu tirar as calças e a cueca sujas do Ômega. Ele tinha acabado de abaixá-las pela metade quando Oliver as chutou por conta própria e depois voltou a se agarrar firmemente à Lu Yizhou. Seu delicado membro pálido se erguia em pleno comprimento com um líquido branco viscoso escorrendo de sua ponta, desta vez manchando as roupas de Lu Yizhou. O Ômega mais uma vez se aconchegou no pescoço de Lu Yizhou de maneira mimada, choramingando de dor.

Ele engoliu em seco. [Como acalmá-lo?]
[666: Faça sexo com ele!]
Veias saltaram na testa de Lu Yizhou e, percebendo a impaciência de seu Hospedeiro, 666 corrigiu rapidamente.

[666: T-Tem que ser, ele precisa de mais feromônios de um Alfa, Hospedeiro! De acordo com o “Guia do Mundo ABO” na Biblioteca do Deus Administrador, um Ômega no cio bzzz… bzzz… só pode ser acalmado através de atos sexuais com um Alfa. Ou pelo menos seu corpo deve absorver fluido corporal de um Alfa. Ehem! O ponto é, ele deve ser exposto a feromônios de um Alfa bzzz… bzzz… por um período prolongado de tempo! Certo tchau, a tela de 666 está mosaicada então está tudo nas suas mãos agora, Hospedeiro! Lute!]
Fluido corporal…
Lu Yizhou segurou o queixo de Oliver para levantar sua cabeça. Nesse ponto, ele tinha certeza de que Oliver estava tão atordoado que nem sequer conseguia lembrar seu próprio nome. Lu Yizhou olhou em seus olhos em forma de amêndoa embaçados e pupilas douradas estreitas, suspirando. A exalação que roçava no rosto de Oliver fez o ômega se agitar ainda mais e ele soltou um gemido suave e necessitado. Lu Yizhou caminhou até a cama e sentou-se, deixando o ômega esguio montá-lo. Ele envolveu seu braço vagamente em volta da cintura de Oliver para evitar que ele caísse. O movimento fez com que as ereções de ambos se pressionassem uma contra a outra.

Oliver soltou um gemido ofegante, seu corpo tremendo tanto de medo quanto de excitação. Lágrimas se acumularam em seus olhos. Ele odiava quão promíscua era sua reação, mas… ele também antecipava o que estava por vir. O medo e a necessidade se chocavam dentro dele e ele mordeu seus lábios tão forte que estava prestes a sangrar. Ele estava pronto para se preparar para o que quer que viesse quando sentiu um polegar pressionado suavemente contra seus lábios inferiores para poupar a mordida, seguido por uma voz profunda e rouca, tão gentil que os ouvidos de Oliver aqueceram. “Não faça isso. Você vai se machucar.”

A corda no corpo de Oliver vibrou com o som e seus olhos, que mal haviam recuperado um pouco de clareza, ficaram embaçados novamente. Seus quadris se moveram sem que ele percebesse, buscando o prazer que a ereção crescente do Alfa poderia lhe dar. Oliver podia sentir o comprimento endurecido do Alfa pressionado em sua coxa interna e o conhecimento o deixava tonto. Era ele, o Alfa reagiu por causa dele… Ele olhou para a criatura sexy na sua frente e se inclinou para dar uma lambida em sua linha da mandíbula afiada.

Mais um suspiro soou acima de sua cabeça, impotente. “Você quer feromônios, certo? Aqui estão.”

Os olhos de Oliver se arregalaram no segundo seguinte e tremores violentos sacudiram seu corpo inteiro. “Ah—não… é demais!” Os feromônios que haviam escapado levemente do corpo do Alfa já eram suficientes para enfeitiçá-lo e agora que ele deixava tudo fluir livremente, era um desastre—aquele tipo quente e excitante de desastre. Era como um tsunami violento que o engolfava sem avisar, submergindo-o até que ele não pudesse distinguir a superfície. Os poros na pele de Oliver se abriram para devorar os feromônios vorazmente e suas pupilas dilataram ainda mais. Um grito agudo escapou de seus lábios. Ele tremeu e gozou assim—sem nem mesmo precisar ser tocado. Rajadas de líquido branco dispararam de seu membro trêmulo, espirrando tanto em seu próprio estômago quanto nas roupas do Alfa. Respirando pesadamente, Oliver ficou entorpecido com tanta êxtase que sua mente ficou em branco.

O—O que foi isso? Como isso pôde ser tão bom…?

“Oh?” A voz de Lu Yizhou saiu ainda mais rouca do que antes. “Você ganha um rabo.”

Oliver olhou para trás para ver sobre o que o Alfa estava falando e ficou chocado ao descobrir que uma longa cauda preta balançava, crescendo de seu cóccix. Ele não nasceu com essa cauda!

Lu Yizhou estendeu a mão para tocar a cauda, provocando um gemido de Oliver. Ele segurou os ombros de Lu Yizhou fracamente, seu corpo inteiro ainda excessivamente sensível após o orgasmo anterior.

A pelagem era macia e aveludada e a sensação era terrivelmente familiar. Lu Yizhou piscou e riu profundamente. “…Um felino?” Ele não teria se enganado. Deveria ser uma cauda de gato. “Então você é um gatinho preto?”

Oliver se esparramou sobre o peito dele, miando. Seu membro, pouco antes amolecido, instantaneamente recuperou seu vigor e ele podia sentir a umidade escorrendo por sua coxa. Os músculos que ele nunca havia conhecido antes se contraíam e relaxavam conforme o Alfa acariciava sua cauda e mexia na ponta. O fôlego de Oliver ficou preso na garganta. “Não…!” Ele gaguejou. “N—Não me toque aí…!”

“Tem certeza?” O homem perguntou com diversão na voz. “Veja? Você está enrolado em mim bem apertado.”

Vergonha inundou Oliver especialmente quando ele percebeu que o Alfa estava dizendo a verdade. Sua cauda, que havia brotado do nada, estava enrolada várias vezes no pulso do Alfa, mantendo-o no lugar. As bordas dos olhos de Oliver ficaram avermelhadas. Como… Como controlar essa cauda estúpida?!

Lu Yizhou de repente soltou e Oliver sentiu um tipo de perda tão horrível que ele teve vontade de chorar. No entanto, ele já havia se envergonhado o suficiente na frente do estranho e tinha que ser grato que o Alfa não o marcou ali mesmo, considerando quão excitado seu corpo estava. Oliver olhou para baixo e engoliu em seco, assustado e excitado ao mesmo tempo. Mesmo através das roupas, Oliver podia traçar o contorno da excitação vestida do Alfa. Tão grande e oh, deve ser tão… delicioso. Sua respiração começou a ficar pesada mais uma vez.

“Parece que você está sóbrio o suficiente para manter uma conversa.” O Alfa de repente levantou seu queixo, desviando a atenção de Oliver de seu entrepernas. “Seu nome?”

Oliver se viu obedecendo apesar de mal conseguir controlar a si mesmo. “O—Oliver.”

“Bom.” O canto dos lábios do Alfa se ergueu levemente em um sorriso satisfeito e Oliver observou, hipnotizado.

Seus olhos percorreram as sobrancelhas proeminentes, o par de olhos prateados semi-fechados, o nariz de ponte alta e os lábios finos e brilhantes. Seu rosto esquentou, ele se lembrou que ele… ele acabara de beijar o Alfa ali. Ele desviou os olhos e acabaram pousando em um par de asas atrás das costas do Alfa. Ele não as havia notado antes, mas agora que as viu, não conseguia desviar o olhar. Ele sugou uma lufada de ar frio enquanto a clareza repentinamente perfurava o nevoeiro de sua mente. Recuando, ele inspecionou a aparência completa do Alfa e ficou novamente espantado ao encontrar um par de chifres espiralados e pontiagudos no topo de sua cabeça. “Quem é você…?” Sua voz saiu num sussurro quase inaudível.

“Altair.” O homem simplesmente disse.

“Altair…” O nome saiu da língua de Oliver e ele o mastigou suavemente, seu coração acelerando o ritmo. “Você tem um par de asas… Eu nunca vi uma antes…” Quando Altair o levou da escola, ele carregou Oliver nos braços e voou pelo céu com esse par de asas magníficas?

“Quer tocá-las?” As asas que repousavam silenciosamente atrás das costas do Alfa de repente se desdobraram em direção a Oliver.

O ômega nem precisou pensar, sua mão já havia alcançado antes que ele percebesse. Ele a tocou gentilmente com as pontas dos dedos e maravilhou-se com a suavidade. Era tão brilhante. Oliver tinha certeza de que era mais lisa do que o rabo de cavalo de Rosemane. Sua coragem aumentou e ele puxou suavemente uma pena escura do Alfa e brincou com ela com os dedos. Um som grave ecoou acima de sua cabeça e Oliver saiu de seu estupor, chocado com sua própria audácia. Ele recuou, horrorizado. “Eu… Eu sinto muito—” Mas as palavras instantaneamente ficaram presas em sua garganta quando ele viu claramente os traços do Alfa. Os cantos de seus olhos estavam vermelhos de fervor e ele apertou os lábios numa tentativa de reprimir, embora sua reação corporal o tivesse entregue. Ele estava mais excitado do que antes—impossivelmente excitado—Oliver sentiu isso vividamente abaixo.

O coração de Oliver saltou uma batida e a temperatura ao seu redor subiu novamente. Estava ficando mais difícil respirar. Suor escorria por sua testa enquanto sua respiração se tornava fraca e leve. Cautelosamente, ele estendeu a mão e pressionou a palma no peito do Alfa, sentindo seu coração batendo intensamente, correspondendo ao dele.

Altair o desejava da mesma forma que Oliver o queria. Ele sabia pelo professor de educação física que Alfas—especialmente aqueles que possuíam sinais proeminentes de besta—tinham uma libido mais alta do que os Alfas normais, mas em vez de levá-lo… Altair suportou para não assustar Oliver. Altair não tentou nem mesmo fazer nada, apesar das insistentes investidas que o ômega enviava em sua direção. Oliver tinha certeza de que se fosse qualquer outro Alfa, eles poderiam já tê-lo forçado a se unir a eles e talvez até mesmo o impregnassem ali mesmo. O conhecimento de alguma forma fez seu peito se sentir tão cheio até o ponto de explodir. O cuidado gentil, o gesto cuidadoso e a cortesia de Altair deram a Oliver a impressão de que ele estava sendo valorizado e ele amava tanto essa sensação. Um pouco demais, sinceramente.

Ele encostou a testa no peito de Altair, seu pulso acelerando o ritmo. Isso era loucura. Ele nem mesmo conhecia Altair e eles praticamente só se encontraram há menos de meio dia, mas… “V—Você quer se acasalar comigo?” Lá, ele soltou a pergunta. Oliver fechou os olhos firmemente e esperou com o fôlego preso. Timidez, nervosismo e esperança inundaram seu peito.

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