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Sistema da Liga Principal - Capítulo 879

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Capítulo 879: Chapter 1: Realidade

Algumas horas depois, Ken e Ai estavam sentados em um restaurante no centro de Detroit. Ken tinha procurado casas o suficiente depois de ter visto 8 lugares hoje.

Ele estendeu a mão sobre a tabela e segurou a mão de Ai, era macia e ligeiramente fria. Embora a primavera estivesse chegando, ainda havia neve lá fora.

“O que você achou?” Ken perguntou diretamente.

“Ainda acho que o primeiro apartamento foi o melhor.” Ela respondeu prontamente. “Consigo nos ver formando uma família naquele lugar.” As bochechas de Ai ficaram levemente vermelhas, fazendo o coração de Ken pular.

“S—Sim, eu também.” Ken respondeu, sentindo-se um pouco envergonhado. Eles haviam falado muito pouco sobre começar uma família, mas ele podia entender por que Ai estava mencionando isso agora.

Se eles fossem se estabelecer em Detroit, era melhor conseguir um lugar para o longo prazo.

“É algo que podemos pagar?” Ai perguntou com certa preocupação. “Se não, há algumas casas menores que podemos olhar que ainda são perto do centro.”

Ken não pôde deixar de sorrir. “Podemos pagar, não se preocupe. Assim que eu assinar meu contrato da Liga Principal, teremos mais dinheiro do que poderíamos gastar nesta vida.” Ele disse apertando a mão dela suavemente.

“Ken… Você tem certeza? Não precisamos de nada excessivamente caro. Eu não gostaria que você estivesse estressado com coisas assim, especialmente quando deveria estar focando no beisebol.” Ai disse sinceramente.

De repente, Ken sentiu um calor profundo dentro de si.

“Bobagem. Minha prioridade número 1 é prover para você e nossa futura família, o beisebol é apenas um meio para esse fim.” Ken disse.

Enquanto dizia isso, Ken ouviu o som de vidro quebrando em sua mente. Sua visão começou a girar e ele começou a se sentir tonto, seu rosto instantaneamente ficando pálido.

“Ken!? O que há de errado.” Ai se levantou em pânico, seus braços se estendendo para estabilizá-lo.

O sentimento persistiu por um momento antes que ele se recuperasse. No entanto, uma exaustão profunda apareceu.

“Eu—Eu estou apenas um pouco cansado.” Ken disse, dando-lhe um pequeno sorriso. “Que tal voltarmos ao hotel para dormir? Foi um longo dia.”

Ai não pareceu convencida, mas já que Ken não queria falar mais sobre isso, ela apenas assentiu. Enlaçando seus braços pelo dele, ela o levou para fora do restaurante e pela rua em direção ao hotel.

Os dois caminhavam em silêncio, e Ken lutava para manter os olhos abertos.

‘O que está acontecendo comigo?’

Seus pensamentos estavam lentos e ele lutava para caminhar direito. Se não fosse por Ai, que o estava conduzindo por todo esse caminho, ele provavelmente não teria conseguido.

Quando chegaram ao quarto, foi necessário toda a sua concentração para chegar à cama e desabar nela. Ai estava falando com ele o tempo todo, verificando se ele estava bem.

“Apenas vou cochilar um pouco…” Ele murmurou.

‘M—Mika…’

Ken tentou chamar Mika para usar o protocolo de sono, mas era tarde demais.

As coisas ficaram escuras e o som familiar de bipes entrou em seus ouvidos mais uma vez. Ken estava assustado, preocupado que seria exatamente como da última vez em que ele não conseguia se mover.

Os murmúrios começaram novamente, ininteligíveis, como se estivessem vindo além das paredes de sua consciência. Ele podia ouvir chorando, o som dilacerando seu coração.

‘Eu não gosto disso…’

‘EU NÃO GOSTO DISSO!’

Ken gritou, mas nenhum som saiu.

“Este é o resultado de suas próprias ações, Ken.” Uma voz falou, assustando-o.

“Quem é? Quem está aí!?” Ken gritou, seu medo palpável.

“Quem sou eu?” A voz respondeu, antes de soltar uma risada cruel. “Eu sou você… Bem, o você que foi abandonado e deixado para morrer.”

De repente, dentro da escuridão, uma figura apareceu. Ele estava vestido com um terno preto, segurando uma mala em uma mão. Ele era alto, mas magro, e suas bochechas afundadas o faziam parecer doente.

Era Ken de sua vida anterior. Olhando para a figura agora, era quase irreconhecível.

“O que você quer dizer…? Por que está fazendo isso?” Ken tentou recuar, mas ele não conseguia se mover.

Uma carranca apareceu no rosto da figura. Ele deixou cair a mala e começou a massagear o ombro direito, “Você esqueceu o que me fez? O que você fez com sua família e amigos ditos?”

“Não… Você não é eu. Você está mentindo!”

A figura sorriu, mas era tingida de loucura. “Você acha que pode simplesmente viver seus sonhos depois do que fez? Isto não é um conto de fadas, Ken, você não merece um final feliz.”

Quando estava prestes a responder, Ken sentiu seu ombro direito arder com dor. Ele soltou um gemido enquanto a agonia se espalhava. Apenas quando pensou que não poderia aguentar mais, a dor aliviou.

Seus olhos se voltaram para a figura que ainda usava o mesmo sorriso de antes. Tudo o que ele podia sentir era pavor ao olhar para essa pessoa que costumava ser ele mesmo.

“Venha, vamos ver como suas ações afetaram aqueles que você chama de seus entes queridos.”

A escuridão que uma vez nublou sua visão começou a desaparecer, como o nevoeiro se dissipando. Antes que percebesse, uma cena apareceu diante dele, assombrando-o até os ossos.

Ele viu um quarto de hospital com as cortinas fechadas, o som familiar do bip tocando ritmicamente a cada poucos segundos. Um sentimento de pavor dominou Ken, e ele não queria nada mais do que sair deste lugar.

A figura de seu eu passado caminhou para frente e se voltou para ele, soltando um sorriso.

“Eu acho que você não precisa adivinhar quem está atrás desta cortina, precisa Ken? No fundo do seu coração você sabe exatamente o que está acontecendo.” Ele disse, levantando uma mão em direção à cortina.

“Não… Isso não sou eu. Você não é eu… Isso tudo é um sonho.” Ken disse, balançando a cabeça.

“Hehe. Ah, como eu gostaria que fosse.” Ele respondeu, puxando as cortinas em um movimento rápido.

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