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Sistema da Liga Principal - Capítulo 767

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Capítulo 767: Fallout e Férias de Verão (1)

As notícias chegaram à mídia no dia seguinte, causando uma grande reação negativa para a NCAA. Os jogadores proeminentes dos Yankees, Masaru Tanaka e Alex Cole, fizeram anúncios em suas redes sociais denunciando a decisão tomada.

A Universidade Columbia fez seu próprio anúncio, deixando claro para todos sua intenção de apelar contra a decisão. Isso ganhou muito apoio e muitos olhos estavam focados no problema.

Mas foi o clamor do povo japonês que fez mais barulho. Durante semanas, a situação de Ken foi transmitida no país, a ponto de alguns de seus antigos amigos na NPB falarem em seu nome.

Hiroki, Riku, Masayuki e seu irmão Daichi usaram seu público para organizar um boicote aos esportes americanos no Japão enquanto Ken permanecia de lado. Isso foi surpreendentemente eficaz, diminuindo a audiência tanto da Liga Principal quanto do beisebol universitário no país.

Claro que Ken não pediu por nada disso, mas apesar de tudo, isso aqueceu muito seu coração. Infelizmente, isso não teve impacto na decisão a curto prazo e Ken foi forçado a ficar de lado e assistir seu time jogar.

Os Bobcats perderam o jogo final da série para Penn, roubando-lhes o troféu do Campeonato da Ivy League, apesar de sua temporada histórica. Apesar disso, Columbia ainda foi premiada com um lugar na pós-temporada graças ao seu recorde de vitórias/derrotas.

Mas, tendo perdido o ímpeto e faltando um jogador chave como Ken, eles lutaram contra Virginia Tech após derrotar Gonzaga, colocando assim um ponto final na temporada de vez.

Com o jogo final realizado, os jogadores veteranos como Tristan, Jackson e Ethan terminaram sua faculdade. Eles já haviam se formado no início de maio e a única razão pela qual ficaram foi pela pós-temporada.

Houve uma pequena festa realizada para celebrar o fim da temporada, organizada pela equipe técnica. Embora o clima estivesse um pouco lúgubre, havia pelo menos algumas boas notícias.

Ethan e Tristan foram convidados para alguns treinos privados antes do Draft da MLB em julho. Sua temporada brilhante foi provavelmente um fator contribuinte para seu sucesso este ano.

Após algumas despedidas emocionantes, o time se desfez, pronto para retornar quando as aulas começassem no outono. Com quase 3 meses restantes de férias de verão, Ai e Ken decidiram ir para o Japão por um tempo.

Como sempre, o voo foi torturante, especialmente para Ken, que estava se aproximando dos 1,98 m a cada dia. Ele aprendeu sua lição e pagou um extra por passagens de economy plus, mas o voo de quase 15 horas quase o matou.

Só quando chegaram em terra firme e ele pôde esticar seus membros foi que ele soltou um suspiro de alívio.

“Estamos em casa…” Ai disse, segurando o braço de Ken com o seu próprio.

“Mmm.” Ken respondeu com um sorriso.

Assim que saíram do aeroporto, uma rajada de vento soprou contra seu rosto, bagunçando seu cabelo. O ar cheirava fresco, diferente da Cidade de Nova York, dando-lhe uma sensação de nostalgia.

Pegaram o trem de volta para Yokohama e saíram da estação, começando a caminhada familiar até a casa dos pais de Ai.

Fazia tanto tempo que eles caminhavam juntos aqui e tantas coisas haviam mudado. Eles não eram mais aqueles adolescentes no Ensino Médio, pisando em ovos em torno de seu relacionamento.

Enquanto os olhos de Ken vagavam pela rua familiar onde ele costumava correr todos os dias, ele se lembrava de como tudo era simples antigamente. Pode ter parecido desafiador naquela época, mas agora que as coisas mudaram, ele sentia falta.

Ele sentia falta de quando sua família morava junta, seus companheiros de time de Yokohama. Com a nostalgia veio um toque de tristeza. Ele nunca mais experimentaria as alegrias de sua infância novamente.

“Você se lembra de quando eu te acertei com minha bicicleta ali?” Ai perguntou, cutucando-o levemente.

Ken deu uma pequena risada, “Sim… Então nós fomos entregar pão para a turbo granny.”

Ai riu, “Então você me levou de volta para sua casa para ser remendada.” Ela relembrou, recordando-se com carinho.

“Sim… Mãe já estava tentando nos juntar naquela época.”

“Haha, minha mãe também. Não é de se admirar que elas se deram tão bem.”

Os dois caminharam em silêncio por um tempo e logo puderam ver a casa dos pais dela no fim da rua. Em vez de continuar em frente, Ai parou no lugar e puxou o braço de Ken.

“Você se lembra do que aconteceu aqui?” Ela perguntou timidamente.

“Não?” Ken respondeu com uma expressão confusa.

Ai franziu a testa e estava prestes a repreendê-lo, no entanto, antes que pudesse, o dedo de Ken levantou seu queixo e ele plantou um beijo profundo em seus lábios. Quaisquer reclamações que ela tivesse logo derreteram.

Somente após alguns momentos Ken soltou seus lábios, esboçando um sorriso maroto. “Só brincadeira~”

Ai fez um bico e deu um soco brincalhão em seu estômago. “Você quase me deixou com raiva.” Ela afirmou, mas havia humor em seu tom.

“Vamos, vamos lá. Aparentemente Pai ficou na janela o dia todo esperando que voltássemos para casa.”

“Hein?” Ken ficou um pouco surpreso, mas ainda assim seguiu em frente.

Quando eles chegaram ao final da calçada, Ken viu as persianas se moverem brevemente, como se alguém as tivesse acabado de fechar apressadamente. No entanto, mesmo quando se aproximaram da porta, ninguém saiu da casa.

Toc Toc

No momento em que os nós dos dedos de Ken bateram na porta, ela abriu-se, revelando Tetsu em seu regata azul marinho. O cara tinha farinha espalhada em si como de costume e seus braços eram tão grossos como sempre.

Ele olhou para Ken, de baixo até em cima. Como Ken havia crescido muito mais alto desde a última vez que ele o viu, Tetsu teve que inclinar o pescoço para ver seu rosto.

“Oi Pai, senti sua falta.” Ai disse, jogando os braços em volta do pescoço dele e o puxando para um grande abraço. O cara murmurou algumas palavras, seu rosto ficou levemente vermelho.

Quando terminaram o abraço, Ken avançou e estendeu a mão. “Senhor Koyama, é bom vê-lo novamente.”

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