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Capítulo 552: Partida (2)

***

Depois de uma longa viagem de 15 horas, os Takagi chegaram ao aeroporto internacional em Austin Texas. Ken lutou para dormir no avião, o que significava que ele estava bastante cansado.

Não é que ele não quisesse dormir, apenas que a classe econômica dificilmente era adequada para uma pessoa de sua altura. Com seu corpo de quase 1,93m, ele se sentia como uma sardinha, preso nos assentos.

Ken caminhou pelo aeroporto como um zumbi, respondendo com grunhidos e gemidos sempre que seus pais falavam com ele.

Eventualmente, eles conseguiram pegar suas malas e sair pela frente. Havia algumas exibições estranhas, como grandes guitarras coloridas e até uma estátua de bronze de uma mulher que ele nunca ouvira falar antes.

Ken simplesmente aceitou tudo, muito cansado para fazer sentido do novo ambiente.

Depois de entrar em um táxi, o trio teve mais 20 minutos de viagem antes de chegar ao destino.

“Estamos aqui, pessoal.” Chris anunciou, sua empolgação evidente.

Ken virou a cabeça e avistou o lugar que seria seu lar a partir de agora. A primeira coisa que ele viu foi o grande gramado na frente e a longa entrada.

A casa era de um andar e pintada de vermelho. Tinha um pátio na frente e uma garagem que era apenas uma estrutura de aço com um telhado simples acima.

Ken estava se sentindo um pouco hesitante, mas ainda assim se arrastou para fora do carro. Já que ele estava tão cansado, não se importaria em dormir em uma barraca nesse ponto.

No entanto, ao ver o quanto seu pai estava animado, ele decidiu colaborar enquanto o cara os guiava em um tour pela casa, como um agente imobiliário faria.

Na verdade, Ken estava funcionando no limite. Ele deu uma olhada na cozinha e na sala de estar sem muito interesse, desejando apenas o doce abraço de uma cama.

Felizmente, seu pai percebeu que tanto sua esposa quanto seu filho estavam sem a empolgação necessária para tal situação e prontamente os mandou para cama.

“Aqui está seu quarto. Você poderá personalizá-lo mais tarde, mas por enquanto vá dormir.” Ele disse, dando um tapinha nas costas de Ken.

Ken não precisava ser mandado duas vezes, imediatamente largou suas malas no chão e marchou para a cama. Ele se jogou de cara, levando apenas alguns minutos para adormecer, suas preocupações nada mais que uma memória distante.

Depois de sabe-se lá quanto tempo, Ken despertou de seu sono profundo, seu estômago resmungando em protesto. Apenas agora percebeu que não havia comido desde algumas horas após o voo.

“Estou com fome…” Ele murmurou, levantando-se da cama.

Ele olhou pela janela, vendo as luzes da rua e o céu noturno. O último dia havia sido um borrão, Ken mal se lembrava dele, apesar de saber que tinha sido longo e exaustivo tanto física quanto emocionalmente.

Ele saiu do quarto e entrou na casa desconhecida, sentindo-se estranho. Havia um bilhete na bancada da cozinha, chamando sua atenção.

“A comida está no micro-ondas, esquente se estiver com fome. Com amor, Mãe.”

Um pequeno sorriso apareceu em seu rosto em resposta. Seus pais já tinham ido dormir, mas ainda pensaram em deixar comida para ele, fazendo-o sentir-se aquecido por dentro.

Ele aqueceu o arroz e foi a fundo, enchendo sua barriga rapidamente e bebendo um pouco de água. Surpreendentemente, logo começou a bocejar novamente, sentindo o sono se aproximando.

Ken deu uma batida satisfeita em sua barriga, voltando para a cama e deitando-se. Como um urso hibernando para o inverno, ele adormeceu rapidamente.

Na manhã seguinte, ele acordou e encontrou seus pais sentados à mesa de jantar já tomando café da manhã. Ken se sentia como se tivesse sido atropelado por um caminhão, provavelmente por ter dormido muito mais do que estava acostumado.

“Bom dia, Kenny” Tanto sua mãe quanto seu pai chamaram em uníssono.

“Mmm.” Ele grunhiu em resposta, mancando em direção à mesa.

Yuki colocou uma tigela na frente dele, enchendo-a com cereal e entregando a ele o leite. Eles não costumavam ter cereal no Japão, mas ele não estava reclamando.

“Espero que você tenha dormido bem, filho, porque temos um dia agitado pela frente.” Chris disse sorrindo.

Ken sentiu uma dor de cabeça chegando, mas ainda assentiu, tentando não estragar a diversão de seu pai.

“Preciso movimentar meu corpo primeiro.” Ele disse, tentando esticar um pouco da rigidez.

“Mmm, tudo bem, só não se perca.”

“Ah…” Ken exclamou, quase se esquecendo de que estavam em um país completamente diferente agora.

“Tem uma academia perto. Talvez você possa se inscrever?” Yuki sugeriu.

Eventualmente, Ken decidiu enfrentar o mundo hoje. Se não por outra razão, ele queria explorar um pouco enquanto estava nisso e clarear sua mente.

Ele desenterrou seus tênis de corrida das malas e dirigiu-se à porta da frente. Era um pouco estranho não ver o arranjo padrão japonês, mas ele rapidamente seguiu em frente.

“Estou indo.” Ken disse, saindo pela porta.

“Cuide-se.”

Ken pegou a estrada, começando devagar. A cada passo que dava, Ken descobria outra dor em seus músculos. Isso era resultado de ficar preso em um assento econômico por 15 horas com seus membros longos.

Felizmente, cerca de 10 minutos de corrida, os músculos tensos começaram a relaxar à medida que se aqueciam.

Quando estava na metade do caminho de sua corrida, um sorriso apareceu no rosto de Ken. Não havia nada mais relaxante do que exercitar-se, pelo menos para ele.

Antes que percebesse, Ken estava quase correndo em direção ao fim, ignorando os carros e as pessoas ao redor. Era apenas ele e a estrada, nada poderia impedi-lo de ultrapassar seus limites.

Quando se aproximou da ponte, ele começou a diminuir o ritmo, sentindo como se estivesse esquecendo algo importante.

“Ah droga!” Ele exclamou.

Ken olhou em volta, tentando avaliar onde estava. Ele estava tão absorto na sensação de correr que não prestou atenção aonde estava indo.

No entanto, ele sacudiu a cabeça, aceitando tudo com tranquilidade, olhando para o futuro.

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