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Capítulo 530: Provocando a Colmeia (2)

“Continue Ai, não vou deixar ninguém te machucar, não se preocupe.” disse Tsukasa, seu tom suave.

Ela assentiu, embora a ansiedade ainda estivesse presente em seus olhos.

“Então Katsuya apareceu do nada, chutando um dos bandidos. Mas um dos outros caras acertou ele com um taco de beisebol e ele caiu no chão…”

SMASH

Todos na sala se viraram para Tomoya que acabara de quebrar um copo no chão, seu rosto vermelho de fúria. O som de seus dentes cerrados parecia que iam quebrar sob a pressão.

“E você disse que eles levaram ele? Meu filho?” Tomoya cuspiu sua pergunta entre os dentes, suprimindo sua raiva.

Sentindo-se um pouco intimidada, Ai recuou. Mas ao sentir os braços fortes de Tsukasa, ela pareceu se sentir segura o suficiente para responder.

“Eles levaram tanto Katsuya quanto Ken… Eu não sei para onde eles foram e não pude segui-los porque me deixaram inconsciente.” ela respondeu.

Tomoya ficou em silêncio por um momento, como se estivesse se recompondo.

“Kiyo… Você disse que era a Família Hokori? Quão certo você está?”

“E-eu não tenho certeza.” Kiyoshi admitiu.

Tomoya assentiu e se moveu em direção à porta, abrindo-a completamente.

“Homens! Reúnam todos, vamos procurar pela cidade inteira.”

Suas palavras fizeram todos no bar ficarem atentos, respondendo em confirmação.

“Sim chefe!”

Ele se virou para Tsukasa e falou algumas palavras, “Chame Shin e Naoki, tenho medo do que farão se chegarmos tarde demais.”

Tsukasa assentiu, sua expressão se tornando séria, mas internamente sua mente estava a mil.

‘Por que eles escolheram Ken? O que a Família Hokori quer com ele?’ ele pensou, sentindo-se intrigado.

Era uma coisa ir atrás de alguém que fazia parte da família deles, mas Ken não era uma dessas pessoas. Pelo que ele entendia, o cara era apenas um bom jogador de beisebol do ensino médio.

Após ouvir as palavras sombrias de Tomoya, Ai começou a entrar em pânico novamente. Ela segurou o pulso de Tomoya e empalideceu.

“Ken vai ficar bem?” ela perguntou, o medo visível em seu rosto.

“Mmm, não se preocupe, vamos encontrá-lo.” Tsukasa disse confiante.

Ele então parou, “Espere, você contou ao seu pai o que aconteceu?”

BUZZ BUZZ BUZZ

Tsukasa levantou a sobrancelha e enfiou a mão no bolso, retirando seu telefone.

“Oi…”

A voz do outro lado estava alta, quase estourando seus tímpanos no processo. Ele segurou o telefone longe de seu rosto e esperou que o cara terminasse.

“Não se preocupe Tetsu, estou com sua garota agora na base.”

Diante dessas palavras, a voz soltou um suspiro de alívio.

Tsukasa entregou o telefone a Ai, como para verificar.

“Pai? Estou com o Tio Tsukasa. Quebrei meu telefone.”

“Graças a Deus querida… Não se preocupe, estarei aí em breve. Faça um favor pra mim e passe o telefone de volta para o seu tio.”

Ai fez como foi instruída, entregando o telefone de volta a Tsukasa.

“Tsukasa… Eu não dou a mínima para a sua guerra de territórios. Vou acabar com isso hoje…”

A voz do outro lado provocou um arrepio nas costas de Tsukasa, no entanto havia uma pitada de excitação que apareceu logo depois.

“Ninguém toca na minha filha…”

Com isso, a ligação terminou. Se não fosse pelas circunstâncias atuais, um grande sorriso estaria no rosto de Tsukasa. Ele nunca havia visto seu amigo tão bravo antes.

Internamente, ele sabia que a Família Hokori estava em apuros.

“Vai se sentar, Ai. Seu pai deve estar aqui em cerca de uma hora.” ele disse, apontando para uma das confortáveis cadeiras de couro.

“Tio Tsukasa, o que você vai fazer?” ela perguntou, sentindo-se nervosa.

“Vamos vasculhar a cidade atrás de Ken e Katsuya. Vamos trazê-los de volta rapidamente, especialmente com a ajuda do seu pai.” ele disse, com um sorriso tranquilizador.

***

Em um dos andares superiores de um arranha-céu de Tóquio, 10 homens estavam sentados ao redor de uma grande tabela branca.

Um dos homens estava de pé em frente a uma projeção enquanto os outros ouviam pacientemente.

“Como podem ver, o lucro de nossa empresa aumentou em mais 1,2% este trimestre. Isso marcará o segundo ano consecutivo que mostramos crescimento, apesar de nossos diversos patrocínios.” disse a figura sorrindo.

Todos na sala aplaudiram, exceto o homem de ombros largos na cabeceira da tabela. Ninguém parecia se importar, continuando a celebrar as conquistas da empresa.

“Tanaka, gostaria de compartilhar a seguir?” O homem que acabara de terminar sua apresentação chamou outro.

“Obrigado Ida.”

Ele caminhou até a frente e assumiu o controle da reunião, trazendo sua apresentação.

“Quero mostrar nossos vários projetos comunitários que estamos realizando no momento e os benefícios que conseguimos alcançar.”

Ele começou sua apresentação, atraindo a atenção dos outros na sala.

A porta abriu lentamente e silenciosamente enquanto uma figura entrava. Ele se dirigiu ao homem na cabeceira da tabela e sussurrou algo em seu ouvido, desaparecendo rapidamente logo depois.

Embora as pessoas tenham visto a interação, ninguém escolheu dizer nada, voltando sua atenção para a apresentação.

O rosto do homem de ombros largos se transformou em um pequeno sorriso antes de se levantar de sua cadeira. Só então todos se viraram para ele, alguns com expressão de medo.

“Senhores, tenho outro compromisso. Continuem entre vocês.” disse ele, abotoando seu paletó no processo.

“M-mas Presidente, este é o relatório anual. Não quer saber nossos resultados?” um dos membros perguntou, seu tom soando fraco e assustado.

Bastou um breve olhar para o homem se encolher na cadeira.

“Envie por e-mail…” ele disse simplesmente.

Com isso, ele se dirigiu à porta, não recebendo mais reclamações de ninguém. Na verdade, apenas depois que ele saiu foi que a tensão na sala desapareceu.

Ao sair da reunião, um sorriso surgiu no rosto do homem enquanto ele voltava para seu escritório. Agora que ninguém estava por perto, ele podia deixar suas verdadeiras emoções aparecerem.

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