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Sistema da Liga Principal - Capítulo 439

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439: Preparação (1) 439: Preparação (1) Ken e Daichi fizeram seu caminho até a sala de reuniões, chegando um pouco mais cedo. Vendo que a porta ainda estava fechada, decidiram esperar no saguão, apenas para mais e mais de seus companheiros de equipe se juntarem.

Masayuki parecia como se tivesse acabado de ser acordado de um cochilo enquanto se jogava em um dos sofás. Não era só ele, muitos dos jogadores pareciam fatigados, o que era compreensível.

Agora eles estavam na América há 11 dias, se contassem o dia em que chegaram.

Nesse período, eles jogaram 10 jogos de beisebol contra os melhores jogadores Sub-18 do mundo. O fato de terem conseguido se manterem firmes por tanto tempo e permanecerem invictos era um testemunho tanto de sua habilidade quanto de sua determinação.

O grupo sentou-se em silêncio enquanto a equipe começava a se reunir no saguão. Embora geralmente estivessem conversando ou brincando, todos pareciam ter batido numa parede.

“Tudo termina amanhã, hã?” Daichi falou, seu tom carregado de emoção oculta.

Parecia que ele não estava falando apenas sobre a Copa do Mundo, mas sobre o status quo atual.

“Sim… Ou vamos trazer o troféu para casa, ou vamos voltar para casa derrotados.” Kuro declarou, sua aura sombria apenas acrescentando à melancolia da atmosfera.

“O que você quer dizer? Nós esmagamos o time dos EUA da última vez, e faremos isso de novo.” Riku respondeu, nem querendo considerar a ideia de perder.

“Não vai ser tão fácil desta vez.” Ken declarou de forma objetiva.

Ele sentiu que todos no saguão se viraram para ele naquele instante, embora ele não recuasse.

Masayuki sentou-se para a frente e olhou para Ken.

“Por que você diz isso?”

Desde o último jogo contra os EUA, onde Ken compartilhou seu plano de jogo com ele e alguns outros, Masayuki via Ken com novos olhos.

No começo ele pensou que o cara era um jogador que usava seu instinto para jogar, mas estava muito enganado. Não só ele conseguiu identificar os padrões no estilo de jogo dos EUA, como também conseguiu elaborar uma medida eficaz para atacar essas peculiaridades.

“O que aprendemos no último jogo precisar ser descartado. Posso garantir que o Técnico já percebeu todos os nossos planos até agora.” Ken respondeu.

Sua razão era simples. Por causa de 3 pessoas… Ryan, Leo e seu Avô.

Ryan tinha um ego tão grande que nunca permitiria uma má performance. Se Ken conhecesse bem a personalidade dele, acreditava que o cara estaria revisando o jogo deles como um falcão.

Havia também o fato de que ele não lançara em nenhum dos 2 jogos seguintes, provavelmente conservando sua força para as finais amanhã.

A próxima pessoa era Leo, um homem apelidado de máquina de captura. Ele era tão metódico que Ken conseguiu usar seus próprios padrões contra ele. Pelo fato de que o Japão conseguiu marcar contra não só Ryan, não havia como ele não descobrir nada.

Por fim, seu Avô… O Técnico Principal. O homem que ensinou seu próprio pai tudo o que sabia sobre beisebol.

Ken não tinha dúvida de que se alguém poderia descobrir o que ele fez no jogo deles, era aquele homem.

Masayuki assentiu. Não só ele acreditava em Ken, como nem sequer pediu por qualquer evidência de apoio.

“Então estamos de volta à estaca zero?” Riku perguntou.

“Praticamente.”

Antes que pudessem continuar a conversa, um cansado Chris entrou no saguão e direcionou todos para entrarem na sala de reuniões. A julgar pela sua linguagem corporal, ele estava trabalhando sem parar.

Ken foi o primeiro a levantar, andando ao lado de seu pai.

“Estamos na reta final.” Ken disse com um sorriso, colocando a mão no ombro do pai.

“Mmm, mais um jogo.” Chris respondeu, exibindo um sorriso para seu filho.

Todos entraram na sala de reuniões, ocupando os assentos vazios. A essa altura, todos já haviam reivindicado um assento regular que ocupavam em cada reunião, mostrando quanto tempo passavam ali.

Levou alguns minutos para todos se acomodarem, mas eventualmente recuperaram o foco.

O Técnico Takashi fez seu caminho até a frente, querendo iniciar a reunião do seu jeito habitual.

“Com nosso último jogo contra o Canadá hoje, chega ao fim a Rodada Super. Como permanecemos invictos na Copa do Mundo até agora, estamos no topo da tabela de classificação.” Ele disse simplesmente.

Não havia palavras floreadas, nem emoção em seu tom. Era como se estivesse falando sobre algo completamente irrelevante para ele e para os presentes.

“Seja como for, nosso trabalho não acabou…”
Ele examinou os rostos dos seus jogadores à sua frente com uma postura séria.

“Eu poderia ficar aqui agora e dizer a todos vocês que têm feito um trabalho maravilhoso até agora. Eu poderia dar tapinhas nas suas costas e dizer o quanto estou orgulhoso de termos conseguido permanecer invictos contra os melhores times do mundo…”
“Mas não vou.”

O Técnico Principal começou a andar de um lado para o outro, suas palavras atingindo diretamente o coração dos jogadores.

“Não vou fazer isso porque não significa nada. Não tem valor… Nem para vocês, nem para o Japão.”

Sua voz permaneceu firme, mas havia uma paixão subjacente em suas palavras, uma que invocava uma resposta crescente dos que a ouviam.

“Vocês não querem palavras de conforto de mim, querem?”

“Não senhor!” Os jogadores gritaram de volta em resposta.

“Vocês não são um bando de crianças que precisam que eu dê tapinhas nas costas e mime vocês, né!?” Desta vez, a voz do técnico aumentou de volume.

“Não SENHOR!”

“Bom… Eu não vou usar eufemismos com vocês, amanhã será nosso jogo mais difícil até agora. O que aconteceu contra o time dos EUA no último jogo foi apenas nós pegando eles desprevenidos.”

“Não podemos nos dar ao luxo de sermos complacentes, não contra esse time… Por isso faremos algumas mudanças na escalação.”

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