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Sistema da Liga Principal - Capítulo 437

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437: Velho Amigo (1) 437: Velho Amigo (1) Mark saiu do táxi branco e deu uma rápida verificada, certificando-se de que tinha tudo o que precisava. Depois de entregar algum dinheiro ao motorista, ele entrou na clínica em frente à qual havia sido deixado.

Esses últimos dias foram reveladores para ele. Agora que ele não sentia dor, ele percebeu o quanto tinha aguentado nos últimos anos.

Era como se ele tivesse rejuvenescido 20 anos, não apenas fisiologicamente, mas também em seus modos.

Creak~
O som da porta rangendo ao abrir alertou a mulher atrás do balcão de que alguém havia chegado. Ela levantou a cabeça da tela do computador e disse uma saudação.

“Boa tarde, o senhor tem um horário marcado?”

“Oi Fiona, estou aqui apenas para ver o Frank novamente.” Mark respondeu. Ficava claro que ele já havia estado ali muitas vezes pela forma como respondeu.

“Er, qual é o seu nome?” Fiona perguntou, sentindo-se um pouco constrangida.

Mark piscou algumas vezes, como se não entendesse.

“Fiona, sou eu… Mark. Mark Williams.”

“Oh, Mark… EH!?”

Fiona quase caiu da cadeira, sentindo um choque imenso tomar conta dela.

“M-Mark? O que aconteceu com você?”

Mark de repente lembrou que estava bastante diferente da última vez que visitou aquele lugar. Ele sorriu, um tanto aproveitando a expressão chocada no rosto da recepcionista.

“Eu não tenho certeza, é por isso que estou aqui” Ele respondeu brincando.

“A-Ah… Vou chamar o Frank agora.” Ela disse distraidamente.

Fiona rapidamente saiu do balcão e foi para a parte de trás, deixando Mark sozinho no lobby.

Para ser honesto, Mark estava se sentindo bastante nervoso.

Embora todas essas coisas que tinham acontecido parecessem benéficas, havia uma parte dele que achava que era bom demais para ser verdade. Afinal, quem já ouviu falar de alguém se recuperando aparentemente do dia para a noite de um câncer estágio 4?

Ele não queria criar esperanças caso seu diagnóstico não tivesse mudado. Só agora que ele via alguma esperança sua mentalidade começou a mudar.

Se antes ele já havia aceitado seu destino de morrer dessa doença, agora sua vontade de viver estava mais forte do que nunca.

Alguns minutos depois, Frank espiou da esquina e quase caiu para trás de susto.

“M-Mark!? Meu Deus, você encontrou a fonte da juventude ou algo assim?”

O Doutor Frank era um senhor idoso, apenas alguns anos mais jovem que o próprio Mark. Ele tinha cabelos grossos apesar da idade e um nariz longo que combinava bem com suas feições.

“Heh, está com ciúmes, velhote?” Mark respondeu com uma risada.

Mas estava claro pela expressão de Frank que ele estava mais confuso do que com ciúmes.

“Venha comigo.” O Doutor disse, acenando para que Mark o seguisse.

“Obrigado, Fiona.” Mark disse, tirando o chapéu.

Quando os dois chegaram ao escritório de Frank, ele fechou a porta e sentou-se em frente ao amigo, seus olhos ardendo de curiosidade.

“Antes que você pergunte, eu não tenho a menor ideia do que aconteceu comigo.” Mark declarou secamente, interrompendo Frank.

“Ah.” Frank parecia um pouco desapontado, mas sua expressão mudou um momento depois.

“Então, suponho que você está aqui para um check-up?”

Como Mark tinha câncer estágio 4, ele optou por não fazer quimioterapia. Havia uma chance tão pequena de funcionar, sem mencionar que ele passaria o pouco tempo que lhe restava sendo doente e fraco por causa da radiação.

Portanto, Frank conseguiu identificar o motivo de sua visita.

Mark assentiu. Ele tinha uma expressão pensativa, o que não era surpreendente considerando as circunstâncias.

“Tudo bem, vamos fazer um raio-x dos seus pulmões então.” Frank disse, levantando-se lentamente da cadeira.

Ele observou enquanto Mark aparentemente pulava de pé, como um homem de 30 anos.

“Maldita fonte da juventude.” Frank murmurou para si mesmo.

Os dois foram para a sala de raio-x, onde Mark trocou a camisa por uma bata e ficou dentro da máquina com os braços levantados.

O processo durou apenas alguns minutos antes de os dois voltarem ao escritório de Frank.

“A foto vai demorar um pouco para ser impressa.” Frank disse, “Mas enquanto isso, eu tenho alguns raios-x antigos aqui.”

Com isso, o velho foi ao arquivo e puxou a pasta de Mark, folheando os documentos até encontrar o que procurava.

Sem uma palavra, ele se moveu para o iluminador e prendeu o raio-x nele.

Mesmo que alguém não soubesse nada sobre raio-x, poderia dizer que havia algo errado naquele. Havia dezenas de manchas brancas de tamanhos variados espalhadas pelos pulmões, iluminando a foto como uma árvore de Natal.

Mark começou a sentir sua ansiedade aumentar enquanto olhava para o raio-x. Era essa foto que praticamente o sentenciou à morte apenas seis meses atrás.

Vendo que seu amigo estava ficando desconfortável, Frank desligou as luzes que iluminavam a foto antes de se sentar.

“Como está o time de sub-18 dos EUA?” Frank perguntou, tentando mudar de assunto.

“Hmm? Sim, eles estão bem. Nós perdemos para o Japão alguns dias atrás, mas ainda nos classificamos para as finais amanhã.” Ele respondeu. Apesar de contar a derrota, ele ainda usava um sorriso.

“Oh? Agora que penso nisso, sua falecida esposa não era do Japão?”

“Sim, ela era…” O rosto de Mark escureceu um pouco, mas ele ainda manteve o sorriso.

“Eu te disse que meus netos estão jogando pelo Time Nacional Japonês Sub-18?”

“O quê? Sério?” A voz de Frank ficou aguda ao ouvir isso.

Ele de repente sentiu que seus próprios netos não se comparavam aos de Mark. Enquanto os dele estavam ocupados aproveitando dos pais, os de Mark estavam jogando beisebol em outro país.

“Hehe, Ken está todo crescido agora.” Ele acrescentou, os olhos perdendo o foco por um momento enquanto lembrava dos dias passados.

“Meu filho é na verdade o Auxiliar Técnico do Japão, junto com aquele velho.” Mark acrescentou, seu humor melhorando significativamente.

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