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Sistema da Liga Principal - Capítulo 404

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404: Madrugada (2) 404: Madrugada (2) “Achim!”

Ken espirrou alto, sentindo seu corpo inteiro tremer com a ação.

“Caramba, cara, cobre a boca.” reclamou Hiroki, limpando alguns detritos da camisa.

“É melhor você não estar ficando doente, mano…” alertou Daichi.

“Não se preocupe, não estou. Alguém deve estar falando de mim.” Ken respondeu, afastando qualquer suspeita sobre sua saúde.

Os três estavam assistindo aos jogos de hoje, seu ritual noturno.

Cuba jogou contra o Canadá logo após o jogo deles hoje e saiu vitorioso. Tanto Jorge quanto Manuel mais uma vez brilharam nos placares com 3 home runs entre eles, mostrando o quão perigosos eram na caixa do rebatedor.

Gustavo era o arremessador deles, mas parecia estar jogando consideravelmente melhor do que no jogo anterior. Se o jogo não tivesse terminado na sétimo entrada, provavelmente ele teria conseguido um shutout.

“Cara, não consigo acreditar que vamos jogar contra Cuba de novo amanhã.” lamentou Daichi.

Ele ainda tinha flashbacks de Jorge e Manuel andando sobre eles. Claro, isso foi atenuado pelo impacto de Ken nas entradas finais da partida.

Ninguém o repreendeu, pois sabiam que seria um jogo difícil.

“Você acha que o Kei está à altura?” Ken perguntou curiosamente.

“Com certeza.” respondeu Daichi com confiança.

“Aparentemente ele estava com febre quando arremessou contra Cuba na primeira vez…”
“O quê!? Por que ele não contou para ninguém?” Tanto Ken quanto Hiroki quase pularam de choque. Como alguém poderia ser tão imprudente?

Daichi balançou a cabeça e soltou um suspiro.

“O Técnico Takashi sabia disso.”

“Eh?”

“Isso parece um pouco… irresponsável?”

Eles estiveram bem próximos de perder o jogo, mas o Técnico Principal ainda insistiu em deixar Kei arremessar. Se Ken não tivesse entrado para salvar o dia, teriam tido sua primeira derrota naquela época.

Daichi assentiu, “Só lembrem-se, o técnico é daqueles à moda antiga.”

“Mmm…”
Os dois caíram em um pensamento profundo. Agora que tiveram tempo para pensar sobre isso, era sempre Chris quem entrava em detalhes durante as sessões de filme, usando análises e dados para dissecar o jogo.

Enquanto isso, o Técnico Principal transmitia as informações importantes e fazia os discursos motivacionais. Agora parecia tão óbvio, mas o fato de terem demorado tanto para perceber significava que estavam conseguindo fazer isso de forma perfeita.

“Bem, espero que ele se saia melhor do que da última vez.” disse Hiroki de forma sucinta.

Ken colocou a mão no ombro do cara e balançou a cabeça, “Não é só ele que precisa se sair melhor. Não conseguimos nem uma rebatida daquele arremessador submarino até a entrada final.”

A essas palavras, tanto Daichi quanto Hiroki assentiram.

“Não será o mesmo amanhã. Agora que vi os arremessos dele, estou confiante de que podemos enfrentá-lo.” respondeu Daichi.

“Por favor, aguardem o Hino Nacional dos Estados Unidos.”

Enquanto conversavam, o próximo jogo apareceu na tela. Era o jogo dos Estados Unidos contra o México, que terminou há apenas uma hora ou mais.

Como não era ao vivo…

Ken avançou as partes iniciais, parando apenas quando o México estava prestes a arremessar para o primeiro bateador dos EUA.

Se assistissem a tudo, não haveria como ir dormir em um horário respeitável, afinal.

DONG
A primeira bola foi acertada com precisão no campo externo, permitindo que o corredor fizesse sua corrida para a segunda base. O cara era magro, mas atlético, com pele oliva, mas principalmente, suas pernas eram rápidas.

Esse era Santiago Williams, um dos jogadores que Ken estava atento. Além de ser um velocista, ele era quase onisciente no campo externo. Contanto que a bola fosse cair em alguma área dele, 9 em 10 vezes ele a pegava.

Se isso não fosse suficiente, o cara ainda era um rebatedor ambidestro.

‘Não seria bom ter talentos dados por Deus assim…’ lamentou Ken internamente.

No entanto, não era como se pudesse reclamar. Afinal, ele era o único jogador que tinha um sistema, pelo menos que ele sabia.

Ele continuou assistindo a tela, soltando um assobio de apreciação enquanto o próximo bateador acertava outra bola no campo externo. Santiago tocou o home plate para garantir a corrida e os EUA avançaram no placar.

O terceiro bateador também conseguiu uma rebatida, dessa vez conseguindo apenas uma base por seus esforços.

“Batendo em quarto lugar, Receptor, Leo.”

Tanto Daichi quanto Ken prenderam a respiração ao verem o espécime que apareceu na tela. O cara tinha cabelo loiro acinzentado e olhos verdes com um maxilar quadrado, parecendo que havia saído de uma revista de moda.

Se alguém olhasse para seu corpo, poderia ver os músculos ondulando sob o uniforme apertado. Era o suficiente para deixar qualquer cara com inveja, ou qualquer mulher desmaiada se o visse pessoalmente.

Enquanto Ken e Daichi ferviam internamente, Hiroki estava olhando com apreciação.

“Mmm, parece que ele malha um pouco.” Ele declarou de forma despreocupada.

Isso fez com que os dois canalizassem parte de seu mal-estar para Hiroki. Enquanto estavam ocupados sendo ciumentos, ele estava apreciando um colega Deus Grego, examinando cuidadosamente seus músculos.

Ken não pôde deixar de balançar a cabeça em desgosto.

DOOOONG
Os três viraram a cabeça em direção à tela, apenas para ver a bola voar para as arquibancadas. A bola foi acertada com tanta força que os jogadores do campo externo mal se moveram do lugar.

“Esse cara é perigoso.” disse Daichi, com o rosto sério.

A câmera focou no cara fazendo seu caminho ao redor das bases, sua expressão não mostrava sinais de surpresa ou excitação. Era como se o que havia acontecido já fosse uma conclusão óbvia.

Hiroki apertou os olhos, sua apreciação desaparecendo, sendo substituída por um olhar desafiador que surgiu em suas feições.

“Eu poderia derrotá-lo…”
Ken franziu a testa, sem entender do que ele estava falando.

“O que você quer dizer com isso?”

“Em uma competição de estética.” Ele respondeu seriamente.

“Que…”

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