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Sistema da Liga Principal - Capítulo 389

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  3. Capítulo 389 - 389 Entrevista (1) 389 Entrevista (1) A equipe japonesa
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389: Entrevista (1) 389: Entrevista (1) A equipe japonesa explodiu em comemoração e empolgação ao ver a bola voar para as arquibancadas. Até o técnico Takashi levantou o punho em triunfo, mostrando um raro sinal de emoção.

Quando Ken começou a sua volta da vitória ao redor das bases, sua atenção se voltou para sua mãe que estava sentada nas arquibancadas. Contudo, em vez de comemorar, ela cobriu a boca com a mão enquanto chorava lágrimas de alegria.

Ken sentiu-se um pouco envergonhado, mas acenou para ela, querendo incluí-la naquele momento.

‘Vou ter que me certificar de passar algum tempo com ela hoje.’ Ele pensou, com um sorriso surgindo em seu rosto.

Enquanto contornava as bases, ele viu a expressão abatida no rosto dos jogadores cubanos, mas não esfregou a vitória na cara deles. Eles haviam sido um adversário difícil e ele os respeitava.

Ele voltou sua atenção para Hiroki que acabara de pisar no home plate, apenas para ver o resto de seu time esperando por ele com expressões animadas no rosto.

‘Mas que diabos!?’
Aki estava na frente, com os lábios franzidos como se fosse beijá-lo assim que ele se aproximasse o suficiente.

A visão quase foi o suficiente para ele querer ir na direção oposta. Mas precisava pisar no home plate, caso contrário a partida não terminaria.

O rosto do Ken se transformou, ficando sério. Seguindo o exemplo de Makoto, assim que se aproximou, ele acertou um soco ascendente no estômago de Aki antes de pisar no home plate.

“OOOOOOF!”

Aki se dobrou com a dor, sentindo seus pulmões desinflar com o impacto. Mas ninguém prestou atenção nele, enchendo Ken de cumprimentos desde high fives até tapinhas na cabeça.

No entanto, a comemoração logo se tornou desconfortável, pois todos estavam muito próximos um do outro. Logo, pessoas estavam pisando nos pés umas das outras, entre outras coisas.

“AI! Quem beliscou meu mamilo!?”

“Hee hee~”
“Riku! Eu sei que foi você.”

“Nuh uh~”
Ken sentiu a atmosfera ficar estranha, então rapidamente tentou se afastar da mistura de corpos. Ele não queria outra situação de protocolo de flatulência acontecendo. Já podia imaginar o eco no estádio depois.

“Ken! Você conseguiu!”

Chris veio deslizando pelo lado e colocou as mãos sobre os ombros dele, seus olhos cheios de imenso orgulho.

“Claro, treinador” Ken respondeu com um sorriso.

“Tudo bem, o próximo jogo vai começar em breve. Por favor, reúnam suas coisas e deixem o campo.” Apesar do final como num conto de fadas, o árbitro de home plate alertou o time japonês, tentando apressá-los.

Esse era o problema com torneios como a Copa do Mundo e até mesmo Koshien. Tudo estava com um cronograma apertado, o que significava que os times precisavam se arrumar imediatamente após o fim do jogo.

“Ah, sim, obrigado senhor árbitro.” Chris respondeu.

“Todos em fila!” Ele gritou no momento seguinte.

A equipe japonesa fez conforme foi instruída, alinhando-se e encarando o time cubano que estava a meio caminho de voltar para o banco de reservas.

“Reverência!”

“Obrigado pela partida!”

O grupo, que ainda estava abatido pela derrota, recebeu a reverência e se sentiu um pouco constrangido. Embora essa prática fosse comum no Japão, times estrangeiros mal chegavam a dar as mãos, muito menos se reverenciavam uns aos outros.

Apesar de abatido pela derrota, Jorge moveu seu grande corpo em direção à equipe japonesa. Ele se colocou na frente de Ken, que era um pouco mais baixo que ele.

“O quê? Ele quer brigar?” Aki disse, armando a defesa. No entanto, ao observar melhor, ele estava meio escondido atrás de Kuro.

Ken não sentiu nenhuma malícia vinda de Jorge, então se manteve firme. Era um pouco estranho ter que olhar para cima para outra pessoa que não fosse seu pai.

Os dois ficaram em silêncio por um pouco, criando uma atmosfera tensa.

Mas no momento seguinte, Jorge sorriu e estendeu a mão.

“Vamos lutar novamente na Rodada Super.”

Ken sorriu, segurando a mão grande estendida à sua frente. Ele podia sentir os calos na mão áspera de Jorge, evidência de quão duro ele trabalhou para chegar onde estava.

“Nos veremos lá.” Ken disse simplesmente.

Depois disso, o grandalhão voltou para seu banco de reservas, permitindo que a equipe japonesa suspirasse aliviada.

“Tudo certo, vamos arrumar.” Chris disse, reunindo o time.

A equipe japonesa estava prestes a sair quando foram abordados por um homem americano vestindo um terno.

“Desculpa, eu poderia ter uma palavra com um dos seus jogadores?” O homem perguntou a Chris. Ele falava de forma bastante lenta, mas era educado.

“Claro, quem você precisava?”

O homem pareceu um pouco surpreso que Chris havia respondido em inglês fluente, mas depois soltou um breve suspiro de alívio.

“Podemos falar com o Ken? É para uma entrevista que vamos publicar na página da Copa do Mundo.”

“Ken, este cavalheiro quer te entrevistar.” Chris disse, em japonês para que o resto do time pudesse entender.

“Oooooh! Nosso Kenny agora é um figurão.” Masayuki disse com um sorriso maroto.

Ele foi o principal responsável por espalhar o apelido de Ken entre o time, sempre rápido em chamá-lo assim na frente de todos.

“Boa sorte, irmão.” Daichi disse, dando-lhe um tapa nas costas.

“Andem logo, o resto de vocês.” Chris gritou, incentivando-os a voltar para o banco de reservas e arrumar as coisas.

“Sim senhor!”

Ken seguiu o homem americano que o levou para o lado do campo onde uma câmera estava montada. Ele se posicionou na frente e gesticulou para Ken ficar ao seu lado.

“Droga! Eu esqueci de um tradutor.” O repórter praguejou, olhando rapidamente para trás.

“Oh, eu falo inglês, senhor.” Ken disse, um pouco divertido com o comportamento dele.

“Oh… Fantástico!”

“Desculpe, meu nome é Brandon Anderson. Desculpe por não me apresentar antes.” Ele sentiu-se um pouco culpado por ter assumido que o cara só falava japonês.

Ken assentiu, embora não estivesse ofendido. “Ken Takagi, prazer em conhecê-lo.”

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