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Sistema da Liga Principal - Capítulo 335

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335: De volta à Universidade de Tóquio (1) 335: De volta à Universidade de Tóquio (1) Alguns dias depois, o trio composto por Ken, Daichi e Chris chegou ao Campus da Universidade de Tóquio. Como Chris fazia parte da comissão técnica, eles chegaram muito mais cedo do que os outros jogadores.

“Vocês dois vão para os dormitórios e escolham um quarto. Ainda temos duas horas até a hora marcada para todo mundo chegar.”

“Aye aye, senhor.”

Tanto Ken quanto Daichi responderam ao mesmo tempo, incapazes de conter suas risadas.

Essa havia se tornado a expressão comum deles desde o desabafo do Ken nas seletivas.

Pelo jeito que Chris reagiu, não era a primeira vez que ele a ouvia.

Revirando os olhos, o pai deles ignorou os dois e rapidamente caminhou em direção às portas de entrada.

Inabalável, Ken deu uma alongada após a viagem de carro de 1 hora, aproveitando bem o espaço livre ao seu redor.

“Cara, eu ainda não consigo acreditar que nós dois entramos no time.” Ele disse, olhando brevemente para o irmão.

“Heh, fala por você. Eu não tinha dúvida alguma.” Daichi disse de forma desdenhosa.

Suas palavras receberam um olhar cético de Ken, mas ele decidiu não retrucar. Ainda se lembrava do olhar de apoio que recebeu de Daichi, mesmo depois de pensar que não tinha entrado no time.

Algumas coisas são melhores deixadas por dizer.

“De qualquer forma, nós vamos ter a primeira escolha dos dormitórios.”

Ken comemorou por dentro sabendo que ele não iria ser enganado por Hiroki novamente. Por algum motivo, ele tinha uma péssima taxa de vitória no pedra, papel e tesoura.

“Show, vamos lá.” Daichi avançou alguns passos antes de congelar no lugar.

“Espera, você acha que a Miho já vai estar aqui? Quero dizer, ela deve ter vindo com o Técnico Principal, certo?”

“Ah…” As feições de Ken se tornaram sombrias enquanto ele pensava a respeito.

“Mas isso não importa, né? Não é como se vocês estivessem namorando ou algo assim, ela só te deu o endereço de e-mail dela.” Ken disse o que ele acreditava ser óbvio.

Daichi concordou com a cabeça, mas por dentro ainda estava ansioso.

“E se ela achar que eu não gosto dela porque eu não mandei um e-mail?” Seu rosto se tornou sombrio no momento seguinte enquanto começava seus malabarismos mentais.

Ken balançou a cabeça, exasperado.

“Cara, tenho certeza de que as mulheres não são assim.” Apesar de ter recebido seu primeiro beijo apenas alguns dias antes, as palavras de Ken estavam cheias de um nível perigoso de confiança.

“Y-Yeah, você provavelmente está certo.”

Após finalmente acalmar Daichi, os dois caminharam em direção à entrada principal do campus, contemplando a vista familiar. Eles sabiam exatamente onde ir, virando à esquerda no saguão em direção aos dormitórios.

Enquanto faziam isso, viram uma figura vindo dos dormitórios. Ela tinha o cabelo preto preso num coque prático e vestia a camisa da Equipe Nacional, que parecia um pouco grande para o seu tamanho.

Ken sentiu Daichi se tensionar ao seu lado, mas ele tentou agir naturalmente. Ele cutucou seu irmão com o cotovelo, tentando dizer-lhe para dar bom dia.

“Ai… Ah, bom dia, Miho.” Ele disse um momento depois, tentando soar animado.

“Hmpf.”

Miho deu uma olhada em Daichi antes de virar a cabeça e ignorá-lo. Ela continuou andando como se ele fosse um cocô na beira da estrada.

Daichi soltou um suspiro curto, sentindo como se sua alma tivesse deixado seu corpo. A forma dramática como ele se apoiou em Ken enquanto segurava o peito teria sido engraçada se ele não precisasse sustentar seu peso.

“Ahhhh droga. Parece que ela está brava.” Ken disse, observando a figura dela se distanciar em direção ao saguão.

Ele voltou sua atenção para Daichi, que parecia estar num estado catatônico de desilusão, e resistiu à vontade de dar-lhe um tapa para ele acordar.

“Oi, volta pra cá.” Ken disse, estalando os dedos na frente do rosto do cara.

“Acabou… Eu estraguei tudo. Agora ela nunca vai gostar de mim.” Ele disse, com voz de um homem velho e bêbado na rua.

Ken fez o possível para tirar o peso morto de Daichi de cima dele e colocá-lo em pé. No entanto, o desgraçado pesava demais para ele mover, graças à diferença de altura.

No fim, ele decidiu sair do caminho e deixar o brutamontes cair no chão, causando um baque a ecoar pelo corredor vazio.

Contudo, Daichi nem sequer reagiu, apenas olhava para o teto com desilusão estampada no rosto.

Ken se abaixou e olhou nos olhos dele.

“Beleza cara, vamos pensar nisso de outro ponto de vista.” Ele disse, tentando motivar seu irmão.

“É a segunda baixa no final do 9º e estamos atrás na contagem. Preciso que você afie o jogo, senão vamos perder a partida, ok?”

Daichi piscou algumas vezes antes de encará-lo.

“Quem está lançando?” Ele perguntou, com um rosto morto de sério.

Ken franziu a testa, sentindo sua irritação aumentar. “Que diabos isso tem a ver? Isso é uma analogia!”

“O quê? Como assim? Eu sou o rebatedor?”

Era evidente que suas palavras não estavam indo a lugar algum, por isso ele recorreu à próxima melhor coisa.

“Beleza, tchau.”

Ken se levantou e caminhou para encontrar um quarto nos dormitórios, deixando seu irmão como se deixa uma criança fazendo birra.

“Ah, espera por mim!”

Daichi rapidamente se levantou do chão, abandonando sua cena dramática para não ficar para trás. Ele logo alcançou Ken, mas ainda havia alguns vestígios de tristeza no seu rosto.

Ken, claro, não era tão insensível a ponto de abandonar seu irmão num momento difícil, por isso deu um leve empurrão nele com o ombro.

“Não se preocupe, cara, você pode se redimir com ela depois. Afinal, ela vai viajar conosco para a América.”

“É… Acho que você tem razão.”

Com isso, os dois encontraram um dormitório perto da entrada do saguão e entraram, deixando suas bolsas.

Em cada uma das suas camas havia uma jaqueta da Equipe Nacional.

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