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Sistema da Liga Principal - Capítulo 120

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120: Caminhada Matinal (2) 120: Caminhada Matinal (2) Ken não podia contribuir muito para a conversa, exceto pelo seu amor pelo beisebol. Ele falou sobre Daichi entrar para sua família, mas omitiu os detalhes sobre a mãe abusiva, sentindo que era pesado demais para a primeira conversa propriamente dita.

Logo em seguida, a dupla chegou em frente à casa do Ken.

Ken cuidadosamente colocou a bicicleta no chão e pediu para Ai esperar ali um momento.

“Mãe, cheguei.”

Depois de abrir a porta, Ken chamou por sua mãe. No entanto, um momento depois, ele subitamente sentiu uma perigosa aura familiar vindo da cozinha, o que o fez congelar no lugar.

‘Droga! Esqueci que a mãe estava naquele humor.’
Ken entrou em pânico, tentando descobrir o que fazer em seguida.

“M-Mãe, preciso do kit de primeiros socorros, por favor.”

Não era o ideal, mas ele teria que cuidar dos primeiros socorros em Ai sozinho.

Sua mãe colocou a cabeça para fora da esquina, seus olhos parecendo quase vermelhos refletindo o nascer do sol que entrava pela janela.

“Você não parece machucado”, ela sibilou.

Ken engoliu em seco, sentindo seu corpo endurecer por instinto.

“É-E para a minha amiga. Colidimos por acidente.”

Depois de ser fixamente encarado pela fera, Ken não teve escolha a não ser contar a verdade.

Yuki pausou por um momento antes de responder. “Traga ela para dentro.”

Ken estremeceu, silenciosamente rezando pela mulher que ele estava prestes a trazer para dentro de casa.

Ele colocou a cabeça para fora e fez sinal para Ai entrar, fazendo o melhor para não mostrar o quanto estava em pânico.

Ai se sentia um pouco nervosa, pois era a primeira vez que entrava na casa de um menino, no entanto, ela reuniu coragem e entrou pela porta.

“Desculpe incomodar”, ela chamou docemente, antes de tirar os sapatos.

No momento em que suas palavras terminaram, Ken sentiu como se a atmosfera mudasse abruptamente, deixando-o ainda mais nervoso.

“Kenny, você não me disse que tínhamos uma moça nos visitando~”
A doce voz de sua mãe soou quando ela apareceu de repente na frente deles, com um sorriso maravilhoso no rosto.

Ken olhou em choque para a súbita transformação da banshee nessa mulher diante dele.

Yuki olhava entre o filho e a adolescente que ele trouxera, seu rosto cheio de calor e sorrisos. No entanto, Ken ainda podia sentir um pequeno tom de irritação dirigido a ele sempre que seus olhares se encontravam.

“A-Ah, essa é Ai Koyama. Estamos na mesma turma e ela também é gerente do clube de beisebol.” Ken disse, finalmente lembrando-se de sua obrigação de fazer as apresentações.

“Ai, esta é—”
“Eu sou a mãe do Kenny, pode me chamar de Yuki~”, disse ela, nem deixando Ken terminar de falar. Seus olhos foram para o sangue no cotovelo de Ai e imediatamente entraram em modo maternal.

“Oh querida, seu cotovelo parece dolorido. Venha para dentro, eu vou limpar isso.” Com isso, Yuki conduziu Ai para dentro pela mão e a levou até a sala de jantar para ser cuidada.

Ken parou de forma constrangida na entrada, sem entender exatamente o que estava acontecendo. Sua mãe tinha feito uma virada completa assim que Ai entrou na casa, mas em vez de se sentir aliviado, ele realmente se sentia em ainda mais perigo.

“Kenny, vai pegar o kit de primeiros socorros, por favor querido~”
Ken estremeceu. Sua mãe nunca o chamava de querido, o que o deixava desconfortável. Mas para evitar mais problemas, ele rapidamente foi até o armário e pegou o kit de primeiros socorros.

Sua miséria não acabou ali. Enquanto sua mãe cuidava de Ai, ela continuava dizendo coisas embaraçosas como como era a primeira vez que ele trouxera uma moça para casa. Ela até disse como estava aliviada que ele estava se interessando por mulheres.

Ele só podia desejar silenciosamente por uma morte rápida enquanto se sentava desconfortavelmente na mesa de jantar e ouvia as bobagens que saíam da boca de sua mãe.

Ken nem queria olhar para o rosto de Ai, com medo de ver sua expressão mortificada.

Felizmente, após 5 dolorosos minutos que pareceram uma eternidade, ela terminou.

Colocando o curativo no cotovelo dela, Yuki sorriu docemente. “Ainda bem que foi só um arranhão pequeno, não vai deixar cicatriz.”

Ken respirou aliviado e estava prestes a apressar Ai para fora de casa antes de ser torturado ainda mais. No entanto, sua mãe tinha outros planos.

“Ai querida, estou prestes a servir o café da manhã. Você gostaria de ficar para comer conosco?”

“Oh, não gostaria de incomodar Dona Takagi.” Ai respondeu, entretanto seus olhos se voltaram para Ken parecendo que tinha engolido um limão azedo.

Ken estava prestes a se levantar e insistir que iria acompanhar Ai até em casa, até que ele sentiu um olhar assassino vindo de sua mãe em sua direção.

Ele rapidamente engoliu o que estava prestes a dizer e falou, fazendo o melhor para sorrir. “Você deveria ficar. Mãe cozinha muito bem.”

Ai sorriu em resposta, internamente feliz por poder passar mais tempo com Ken.

Vendo o maravilhoso sorriso que parecia acentuar ainda mais sua beleza, Ken de repente se sentiu um pouco melhor. Ele não se importaria de ser provocado pela mãe se pudesse comer com uma mulher tão bonita.

‘No que estou pensando? Ela deve ter uns 15 ou 16 anos agora…’
Ken estava em conflito. Como sua idade mental era 24, ele não podia evitar sentir uma culpa avassaladora sempre que pensava em Ai como uma mulher.

‘Amigos… Vamos ser só amigos, está bem.’
Sem esperar uma resposta de Ai, Yuki rapidamente se levantou e anunciou que a comida estaria pronta em breve.

Não muito depois, Yuki colocou na mesa uma tigela de arroz e alguns acompanhamentos maravilhosos como sopa de missô, peixe grelhado, omelete, alga e até natto.

A variedade era incrível como de costume, pelo menos para Yuki e Ai.

Ken olhou para a solitária tigela de arroz à sua frente e não pôde deixar de suspirar.

‘Sim, ela ainda está brava comigo.’

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