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  3. Capítulo 610 - 610 A SER MARCADO 610 A SER MARCADO PONTO DE VISTA DE ARIANNE
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610: A SER MARCADO 610: A SER MARCADO PONTO DE VISTA DE ARIANNE
Logo a reunião foi encerrada. Langmore e Remington iriam ter o que mereciam facilmente. Era a morte! O crime que cometeram era imperdoável e por isso era uma sentença de morte. Fiquei tão feliz que o conselho concordou comigo à medida que prometeram sua lealdade eterna a mim. Depois que todos se foram e o caos se acalmou, me deleitei com o silêncio.

Eu estava no centro da sala do trono, espada ainda em mãos enquanto inspirava profundamente. O rico aroma da madeira polida e o tangente cheiro de suor da minha vitória anterior preenchiam o ar. A luz do sol atravessando os vitrais espalhava arco-íris fraturados pelo chão de mármore, e por um momento, permiti a mim mesma o luxo de me aquecer no peso das minhas conquistas.

Uma risada baixa e profunda ecoou atrás de mim, me tirando dos meus pensamentos. Foi só então que me lembrei de que eu não estava sozinha na sala. Virando-me, encontrei Ivan sentado em seu trono, sua postura enganosamente relaxada, suas mãos descansando sobre os braços esculpidos da cadeira majestosa. Ele não vestia nada além de um sorriso no rosto, aquele tipo que sempre me fazia sentir vista e agitada.

Ergui uma sobrancelha para ele, baixando a espada, mas sem soltá-la completamente. “E esse olhar significa o quê?”

O olhar de Ivan moveu-se lentamente, deliberadamente, percorrendo meu corpo como se estivesse tomando nota de cada centímetro de mim. O sorriso se ampliou, os planos nítidos de seu rosto iluminados pela luz dourada que filtrava na sala. “Apenas admirando a vista”, disse ele, sua voz baixa e suave, com aquele tom familiar de diversão.

Revirei os olhos, fingindo que suas palavras não enviaram um arrepio pela minha espinha. “Eu não fiz tudo isso para te dar um espetáculo.”

“Não”, ele respondeu, levantando-se com uma elegância que parecia injusta para um homem do seu tamanho, “Mas infelizmente parece que não consigo me controlar.” Ele disse enquanto se inclinava à frente em seu assento, seus olhos percorrendo meu corpo.

Sorrindo, virei-me para olhá-lo completamente. “Bem, acho que é melhor subir e te dar uma visão melhor, não acha?” Perguntei a ele com um sorriso.

Ivan não respondeu, não com palavras de qualquer forma. Mas o brilho em seus olhos disse mais que o suficiente, um lampejo de calor e diversão que enviou um arrepio agradável por mim. Seu sorriso ficou mais largo, e ele se ajeitou ligeiramente em seu assento, parecendo todo o rei à vontade em seu trono.

Deixei a espada escorregar da minha mão, o clangor metálico ecoando ao atingir o chão de pedra. Não era necessária agora — não para este momento. Devagar, deliberadamente, comecei a subir os degraus, cada passo intencional, meu olhar fixo no dele.

Ivan me observava atentamente, a elegância preguiçosa de sua postura apenas adicionando à tensão que engrossava o ar entre nós. Um de seus braços repousava no braço do trono, seus dedos traçando ociosamente as entalhaduras como se ele tivesse todo o tempo do mundo.

Quando cheguei ao estrado, seu sorriso havia amolecido, substituído por algo muito mais perigoso — um olhar que fez minha pulsação acelerar. “E então?” Disse, levantando a sobrancelha enquanto parava diante dele. “Essa vista atende às suas expectativas, Sua Majestade?”

Ivan inclinou a cabeça, seu olhar passando por mim mais uma vez como se gravasse cada detalhe na memória. “Supera-as”, murmurou ele, sua voz baixa e áspera nas bordas, enviando calor por mim.

“Bom”, respondi, me aproximando até estar de pé entre os joelhos dele. Sua mão então se moveu, descansando levemente na minha cintura, seu toque firme, porém cuidadoso.

Eu agarrei sua mão e a empurrei para o lado. Mantendo meus olhos nele, comecei lentamente a me ajoelhar, mas as mãos de Ivan voltaram à minha cintura, me interrompendo a meio movimento. Minhas sobrancelhas se ergueram em um questionamento silencioso, mas antes que eu pudesse perguntar, ele se moveu com rápida precisão. Em um movimento repentino, Ivan girou-nos rapidamente para que eu estivesse sentada em seu trono enquanto ele se ajoelhava diante de mim, seus olhos segurando uma intensidade tranquila que roubou meu fôlego.

“Uma deusa não deveria se ajoelhar por homem algum.” Ele disse, mantendo seus olhos em mim enquanto lentamente levantava meu vestido.

Meus lábios se entreabriram, minha respiração saindo em ofegantes curtos. “Mas você é meu marido e eu quero te dar prazer.”

O lábio de Ivan curvou-se em um lento sorriso enquanto ele depositava um beijo na minha coxa interna. “E eu quero te adorar.” Ele respondeu, aqueles olhos cinzentos tempestuosos olhando para mim, “Não porque você é minha esposa ou uma deusa, mas porque você é você e eu te quero Arianne, apenas você!”

Caralho! Pensei enquanto o peso de suas palavras se assentava dentro de mim. Não eram apenas palavras, eram também uma promessa. Enquanto ele se ajoelhava lá, com minhas coxas em suas mãos e sua reverência e paixão se misturavam em sua expressão, percebi que nenhum trono, nenhuma vitória, nenhum poder se compara ao amor que compartilhamos.

Era assim que sempre deveria ser, eu e ele! Sempre e para sempre.

Um rosnado me trouxe de volta aos meus pensamentos e olhei para baixo apenas para ver que o olhar de Ivan havia escurecido enquanto ele olhava para mim. Era minha vez de sorrir para ele.

“Você não está usando roupa íntima.”

“Imaginei que só iriam atrapalhar.” Sussurrei, um sorriso no rosto enquanto me ajeitava levemente.

“Sério?” Ivan perguntou enquanto apertava firmemente minhas coxas, abaixando a cabeça, “Boa ideia!” ele murmurou, sua respiração roçando na minha pele antes de me dar uma lambida longa e lenta.

Ah caralho! Respirei fundo, agarrando os braços do trono, meus sentidos acentuados pela forma como seu toque parecia me fixar enquanto acendia algo muito mais consumidor. Ivan me deu longas, profundas e demoradas lambidas na minha buceta. Sua língua quente, investigando a minha buceta, lambendo-a enquanto gentilmente sugava no meu clitóris.

“Oh deuses, Ivan!”

“Nenhum deus aqui, pequena.” Ivan sussurrou lambendo meu clitóris antes de levemente sugá-lo novamente, “Apenas nós,” Ele disse, seus olhos somente em mim enquanto sugava meu clitóris.

Sua atenção era inabalável, seu foco totalmente em mim. Minha respiração falhou enquanto uma onda de calor se espalhava por mim, uma mistura de antecipação e rendição. Mordi meu lábio, meu olhar encontrando o dele brevemente antes de minha cabeça inclinar para trás, oprimida pela intensidade do momento.

“Ivan,” sussurrei, minha voz tremendo, uma mistura de súplica e elogio.

“Isso mesmo, amor, tudo o que você precisa sou eu.” Ivan sussurrou enquanto introduzia um dedo em mim.

“Oh caralho! Caralho!” Eu xingava gemendo alto enquanto ele acrescentava outro dedo em mim.

Minhas mãos se apertaram nos braços do trono, meu coração batendo enquanto seu toque enviava um choque elétrico por mim. A intensidade de seu olhar, o cuidado em cada movimento, me deixava sem fôlego.

Arqueei minhas costas levemente, buscando-o, meu corpo respondendo instintivamente à maneira como ele me reivindicava — não com dominação, mas com uma intimidade que fazia tudo mais desaparecer.

“Ivan…” sussurrei novamente, minha voz se quebrando, seu nome sendo o único vínculo com a realidade enquanto meus sentidos giravam, “Oh caralho, bem ali, Ivan por favor!” Eu gemia, minha voz rouca enquanto começava a encontrá-lo a cada investida.

“Eu sei, amor,” ele murmurou, sua voz baixa e tranquilizadora, como um voto. Seu toque mudou, preciso e reverente, me aproximando do ápice a cada movimento deliberado.

Um grito agudo escapou dos meus lábios, minhas mãos agarrando os braços do trono enquanto uma onda de sensação avassaladora passava por mim. Meu gemido ecoou pela sala do trono, preenchendo o vasto espaço com a intensidade crua do momento. Meu corpo se tensiou, cada nervo aceso, antes de liberar em um poderoso crescendo, me deixando tremendo em suas mãos.

Ivan não parou, seus movimentos firmes enquanto me conduzia pelos sobressaltos, suas mãos me ancorando, sua voz uma tranquila garantia. Ele também fez questão de limpar todos os meus sucos, lambendo todos eles até que não houvesse
Enquanto eu lentamente voltava a mim, minha cabeça inclinou para frente, encontrando seu olhar. Sua expressão era de uma tranquila triunfo, temperada por ternura, suas mãos ainda me estabilizando.

“Você é incrível,” ele sussurrou, sua voz cheia de admiração, um sorriso suave puxando seus lábios que estavam brilhantes com meus sucos.

“Ah sim, mas eu ainda não terminei!” Disse com um sorriso no rosto antes de agarrar Ivan e girá-lo, para que ele estivesse sentado no trono.

Não perdi tempo em me livrar de suas calças. Minhas mãos se movimentaram com certa urgência enquanto ele também me alcançava, ajudando a arregaçar meu vestido. Ele me puxou para mais perto até que não houvesse espaço entre nós e, com um suspiro trêmulo, me impalei em seu grosso e veiado pau que já tinha gota de pré-gozo pingando da ponta.

O som dos nossos gemidos ecoava na sala do trono, nossas respirações se misturando enquanto nos movíamos com certa urgência. Ah caralho eu senti falta disso!

“Eu também senti sua falta Arianne!” Ivan ofegou, sua voz baixa e cheia de saudade. Meus olhos se abriram em choque.

Não percebi que tinha falado em voz alta. Minhas mãos se moveram para agarrar um punhado de seu cabelo, nossas respirações se misturando enquanto eu pulava em seu pau duro que estava dentro de mim. Ivan sorriu para mim, expondo seu pescoço para mim e eu instantaneamente soube o que ele queria.

Ele queria que eu o marcasse!

Sentindo um impulso de excitação, me inclinei para a frente e cravei meus dentes em seu pescoço, sentindo o pulso embaixo dos meus lábios. A pegada de Ivan na minha cintura se apertou enquanto ele me movia com certa urgência enquanto eu tirava sangue de seu pescoço, lambendo e sugando gentilmente.

“Caralho Arianne!” Ivan xingou alto enquanto alcançava atrás de mim, suas mãos indo até o meu corpete que ele rasgou.

Suas mãos se moveram entre nós enquanto ele agarrava um dos meus seios, beliscando o mamilo. Eu sibilei de prazer, me inclinando para longe dele e pude sentir um rastro correndo da minha boca até o queixo. Ouvi um rosnado alto vindo de Ivan, abri os olhos apenas para encontrar Ivan olhando para o sangue no meu queixo.

Sem mais palavras, ele me puxou para si, seus lábios se chocando contra os meus. O beijo acendeu algo feroz dentro de mim, e eu me movi mais rápido, impulsionada pela necessidade desesperada de buscar o meu clímax. Um gemido escapou de mim enquanto sentia minhas paredes se apertarem em torno do pau de Ivan, a pressão se acumulando até que me desfiz, todo o controle saindo de mim debaixo dele.

“Caralho Arianne!” Ivan gemeu em minha boca, seu aperto se apertando enquanto ele encontrava o seu clímax. Ele investiu profundamente, seu corpo tremendo enquanto ele me preenchia, nosso ritmo tropeçando enquanto a intensidade nos dominava ambos.

Enquanto nossos lábios se separavam, peguei meu fôlego, meu coração batendo no silêncio que se seguiu. Ivan repousou a testa contra a minha, sua mão gentilmente segurando meu rosto, seu polegar roçando minha bochecha. “Eu te amo,” ele murmurou, sua voz crua com emoção. “Eu te amo tanto Arianne, agora, para sempre, até que sejamos nada além de lembranças ao vento.”

Suas palavras enviaram uma onda de calor através de mim, meu peito se apertando com a alegria e o peso de sua sinceridade. Não havia hesitação em sua voz, nenhuma dúvida em seus olhos. Apenas amor puro e sem filtros. Pressionei minha mão contra seu peito, sentindo o ritmo estável de seu coração sob minha palma. Era um âncora firme, uma garantia de que estávamos nisso juntos.

“Eu também te amo,” sussurrei, minha voz trêmula, mas cheia de certeza. “Com cada parte de mim. Agora e sempre.”

Ivan sorriu e me puxou para perto dele enquanto recuperávamos o fôlego juntos, quando de repente houve uma batida forte na porta, seguida de uma voz muito familiar.

“Oye! Já que vocês dois terminaram de fazer bebês, poderiam vir para fora para finalmente termos uma festa?” A voz de Harald ressoou do outro lado da porta fazendo Ivan resmungar de irritação enquanto eu soltava uma gargalhada sonora ao responder.

“Estamos indo Harald!”

“Ah, toda Eragon ouviu você quando foi!” Veio a resposta de Harald seguida por um grunhido alto e, “Porra, por que você me bateu Freya?”

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