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SEU PAR ESCOLHIDO - Capítulo 137

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  3. Capítulo 137 - 137 UMA PROMESSA ENTRE AMANTES 137 UMA PROMESSA ENTRE AMANTES
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137: UMA PROMESSA ENTRE AMANTES 137: UMA PROMESSA ENTRE AMANTES Inspirando fundo meus olhos se abriram e vi que eu estava em um quarto familiar. Levantei num pulo, mas imediatamente me arrependi por causa da dor no meu baixo-ventre. Gemi segurando meu estômago.

Acho que esse era o resultado de ter dado à luz. Falando em dar à luz, olhei ao redor procurando por meus bebês, mas tudo o que consegui ver foram dois berços ao lado da minha cama que pareciam vazios.

Estava prestes a entrar em pânico quando a porta se abriu e Ivan entrou, vestido com uma camisa solta com uma jaqueta de camurça vermelha por cima e ele usava calças escuras justas. Ele também tinha uma coroa sobre a cabeça, que ele raramente usava, exceto em ocasiões especiais.

“Ei, aqui está você.” Ivan disse caminhando em minha direção com um sorriso no rosto.

“Meus bebês! Onde eles estão?” Eu exigi sentindo um pouco de pânico no peito. “Onde estão meus filhos, Ivan?”

“Ei, ei, ei, calma!” Ivan sentou-se na cama e pegou minhas mãos.

Eu balancei a cabeça para ele. “Onde estão eles, Ivan?”

“Eles estão bem, Arianne.” Ivan me tranquilizou e eu procurei em seus olhos a sinceridade deles. “Você dormiu por três dias. Acordando ocasionalmente para alimentá-los, mas pensamos que você precisava descansar, então os gêmeos estão bem. Eles estão com minha mãe, que não os deixou sair de vista!”

Diante da explicação, soltei um suspiro de alívio. Os gêmeos estavam bem, o que era bom! Virei-me para olhar para Ivan, que estava segurando minha mão. “Então eu dormi por três dias?”

Ivan riu enquanto assentia com a cabeça para mim. “Pois é, você passou por tanta coisa e parir dois filhotes de lobisomens não é coisa fácil.”

“Então está confirmado?” Eu perguntei, “Eles são lobisomens?”

“Bem, Madea diz que é cedo demais para dizer, mas ela sabe que eles serão.” Ivan confirmou. “Além disso, um deles sobreviveu a um ataque da lâmina da deusa da água que deveria ter matado um humano. Para ser honesto ainda é uma coisa de se admirar.” Ivan refletiu com uma expressão pensativa no rosto.

Certo, meu menino! Pensei comigo mesma enquanto me lembrava do ferimento no braço dele. “Posso vê-los?” Perguntei a Ivan, que sorriu para mim.

“Claro, tenho certeza de que eles também estão ansiosos para ver a mãe deles.” Ivan declarou e eu sorri de volta para ele. “Mas primeiro temos uma cerimônia para participar.” Ele me informou.

Eu franzi a testa para ele, “Que cerimônia é essa?”

“Bem, por causa do seu estado nós conseguimos adiá-la, mas não podemos esperar mais.” Ivan me disse. “A cerimônia é realizada em honra aos gêmeos. É uma forma de apresentá-los a toda a alcateia e ao reino e você também poderá nomeá-los.”

“Então é como uma cerimônia de nomes?” Perguntei com uma carranca.

“Sim, e já estamos perdendo tempo.” Ivan me informou.

Eu soltei um suspiro e meu olhar foi para a coroa no topo de sua cabeça. “Acho que isso explica todo o figurino.” Comentei secamente.

Ivan arqueou uma sobrancelha para mim. “O quê? Você não gosta?”

“Claro que gosto, é tão sexy.” Fiz uma cara maliciosa para ele.

Ivan riu antes de se inclinar em minha direção. “Venha aqui.” Ele ordenou com uma voz rouca.

Ivan me pegou pela cintura e estava prestes a me beijar. Fiz ele pensar que eu ia beijá-lo, mas no último minuto cerrei minha mão em punho e lhe dei um soco forte no rosto.

Ivan ficou atônito enquanto segurava o rosto. “Ai! O que foi isso, mulher?”

“Não pense que eu esqueci o que você fez comigo, porque eu não esqueci!” Eu gritei para ele, sentindo raiva percorrer meu corpo.

Ivan me olhou incredulidade. “Você está brincando? Você ainda está com raiva daquela coisa toda da morte?”

Eu soltei uma risada sem humor. “Ah, pode ter certeza amigo, raiva é pouco e você não vai querer me testar agora!”

“Como é que é?” Ivan parou enquanto tocava o corte nos lábios, resultado do meu soco. “Você não podia esperar dez malditos minutos para me machucar, quero dizer, eu estou sangrando e você quer que eu vá à cerimônia dos nossos filhos com um corte nos lábios?”

Eu zombei dele. “Oh, coitadinho! Você vai se curar!” Acenei para o corte em seus lábios que já estava fechando. “E também não ouse me xingar!”

Ivan soltou um suspiro cansado. “Olha, Arianne, eu estou arrependido!”

“Arrependido? Você está mesmo arrependido?” Perguntei a ele, incrédula.

Ivan soltou um suspiro frustrado. “Porra, Arianne, o que mais você quer que eu diga, então!”

“Você me deixou, Ivan!” Gritei sentindo lágrimas de raiva acumularem em meus olhos. “Você me deixou! Você me deixou!” Acusei deixando as lágrimas caírem livremente.

Ivan engoliu em seco e eu podia dizer que eu o havia colocado em uma situação desconfortável, pois ele parecia desconfortável. “Droga, Arianne, eu… eu sinto muito.”

Balançei a cabeça para ele enquanto eu desabava em um soluço. Depois de um minuto, Ivan veio até mim e me puxou para um abraço. Caí em seus ombros enquanto chorava, abraçando-o com força. Ivan me segurou enquanto eu chorava, dando tapinhas gentis nas minhas costas e murmurando palavras de consolo.

“Está tudo bem, Arianne! Já passou!” Ivan murmurou.

Eu o abracei mais forte. “Eu estava com tanto medo! Eu não quero que você vá embora nunca mais!”

Ivan deu uma risada contra mim. “Agora você sabe como é quando você sai em missões perigosas sem me contar.”

Levantei a cabeça dos ombros dele para encará-lo. “O quê? Então isso é como uma vingança?”

Ivan parecia chocado com minha pergunta. “O quê? Deuses, não!” Ele então me puxou de volta para um abraço. “Eu só estou dizendo que agora você sabe como eu me sinto quando você se coloca em perigo.”

“Foi horrível.” Eu reclamei enquanto envolvia meus braços mais apertados em torno de sua cintura.

“Nisso nós concordamos.” Ivan disse com uma risada.

Eu funguei e me afastei dele. Ajeitei-me na cama enquanto olhava para ele. “Vamos fazer uma promessa?”

“Uma promessa?” As sobrancelhas de Ivan se ergueram.

Eu balancei a cabeça para ele. “Sim, uma promessa de nunca deixarmos um ao outro sozinhos.”

“Eu nunca vou te deixar sozinha, Arianne.” Ivan disse com convicção.

“Me prometa, Ivan.” Eu exigi, olhando para ele com uma expressão séria no rosto.

Ivan me deu um pequeno sorriso. “Eu prometo.”

“Eu prometo.” Eu repeti antes de me inclinar em direção a ele e abraçá-lo com força.

Ivan acariciou meu braço enquanto me abraçava antes de soltar um suspiro. “Por mais que eu adoraria ficar na cama com você o dia todo, nós não podemos.”

“Certo, a cerimônia.” Comentei enquanto me afastava dele.

“Certo.” Ivan concordou com um sorriso. “Além disso Madame Cordelia com certeza vai ficar brava que estou tomando muito do tempo dela!”

Fiz uma cara de confusão. “Madame Cordélia?”

Naquele momento a porta se abriu de uma vez e Madame Cordélia entrou imponente em seu vestido vermelho pesado e cabelos que estavam tão altos, pareciam pesados em sua cabeça.

“Olá vossa alteza!” Ela prolongou, abrindo seu leque vermelho e preto. “Sentiu minha falta?” Ela perguntou, piscando para mim enquanto eu ficava imóvel com um sorriso nervoso no rosto.

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