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Senhora, Suas Identidades estão Sendo Expostas Uma a Uma! - Capítulo 357

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Capítulo 357: Estou acostumado a isso

Ela não respondeu imediatamente. Seus olhos permaneceram fixos no livro aberto em suas mãos, como se a presença dele não houvesse registrado.

Gao Tian hesitou por um momento, então se sentou silenciosamente no banco ao lado dela—perto, mas deixando espaço suficiente para não invadir.

Jiang Xiu piscou, sua atenção voltando para o presente. Ela olhou para cima, ligeiramente surpresa, e deu um pequeno sorriso quase tímido. “Oh. Gao Tian. Eu não ouvi você.”

Ele a observou por um momento. Havia um olhar distante em seus olhos, um que não o agradava. “Você está bem? Você tem estado aqui por um tempo.”

Ela deu de ombros levemente, o olhar retornando ao seu livro. “Apenas pensando. Precisava de um descanso de todo o barulho.”

Gao Tian assentiu, embora as palavras não viessem facilmente. A luz esmaecida, a tensão quieta em seus ombros—isso fazia algo se torcer desconfortavelmente em seu peito.

Sem dizer mais, ele alcançou a pequena sacola de papel que estava segurando e entregou a ela.

“Eu trouxe algo para você,” ele disse suavemente.

Dentro estavam alguns doces com sabor de morango—os favoritos dela. Ele os comprou por impulso, lembrando de quanto ela os amava, especialmente os cupcakes daquela pequena confeitaria no centro.

Jiang Xiu piscou novamente, então sorriu lentamente. “Obrigada,” ela murmurou, seus dedos fechando suavemente o topo da sacola.

Ela a abriu, e no momento em que seus olhos pousaram no logotipo familiar na caixa de cupcakes, algo mudou em sua expressão—um brilho de genuína alegria que iluminou seu rosto, mesmo que por um segundo.

Olhando para ele, seu sorriso aqueceu. “Obrigada,” ela disse novamente, desta vez de forma mais clara, mais sincera.

Ela cuidadosamente levantou um dos cupcakes da caixa e ofereceu a ele.

Gao Tian hesitou.

Ele nunca gostou de doces—cupcakes menos ainda—mas a forma esperançosa com que ela o olhou fez com que fosse impossível recusar.

Com um suspiro silencioso, ele pegou o cupcake da mão dela.

Eles se sentaram em silêncio depois disso, lado a lado, comendo lentamente sob o suave brilho das luzes do campus. Ao redor, o mundo se acalmou, e por um breve momento, parecia que tudo tinha parado.

Depois de um tempo, Jiang Xiu se mexeu levemente, olhando em direção a ele.

“Então… já que você voltou,” ela disse hesitante, “isso significa que minha irmã voltou também?”

Gao Tian assentiu, limpando as migalhas dos dedos. “Sim, chegamos há cerca de três horas. Você não a viu?”

Ela balançou a cabeça, seu rabo de cavalo balançando suavemente. “Não. Não temos aulas juntas à tarde. Talvez ela esteja me procurando…”

Tirando seu telefone, ela digitou uma mensagem rápida para sua irmã:

Estou por aqui no campus. Precisava de um pouco de ar.

Ela deslizou o telefone de volta no bolso e exalou tranquilamente. “Ela provavelmente está se perguntando onde eu fui.”

Gao Tian inclinou sua cabeça, olhando para o céu escurecido. “Ela se preocupa com você,” ele disse depois de um momento.

Jiang Xiu deu um sorriso suave, mas não alcançou seus olhos. “Eu sei.”

Seus dedos deslizaram para a borda do livro em seu colo, tocando levemente as páginas. Ela hesitou, então abaixou o olhar e perguntou em uma voz quase sussurrada, “Você não acredita naquele boato, acredita?”

Gao Tian parou, pego desprevenido.

Ele não respondeu imediatamente, apenas olhou para ela—os olhos estreitando levemente, não em julgamento, mas em contemplação.

“Você… sabia sobre isso?”

Ela deu um pequeno aceno de cabeça. “Ouvi algumas garotas conversando no banheiro. Você sabe como é—ninguém nunca diz nada na sua cara, mas no momento em que suas costas estão viradas…”

Ele a observou de perto, esperando mais dor, mais sofrimento visível—mas ela não estava se desintegrando como ele temia.

Havia tristeza nela, sim—mas era quieta, usada como armadura, não como fraqueza.

“…Você está lidando com isso melhor do que eu esperava,” ele admitiu.

Jiang Xiu ofereceu um sorriso leve e sincero.

Seu olhar caiu novamente para o livro, seus dedos alisando um canto antes de ela falar. “Estou bem,” ela disse suavemente. “Desde que as pessoas de quem gosto não acreditem nisso, então… eu posso viver com o resto.”

Havia algo constante em sua voz—calma, mas não fria. Não indiferença, mas força forjada da dor que ela se recusa a deixar consumir.

Gao Tian a observou em silêncio por um momento, notando a maneira sutil com que ela segurou o livro um pouco mais firme, como sua boca se pressionava em uma linha fina entre palavras.

Ela estava se esforçando muito para parecer intocada. Mas ele podia ver—os rachaduras que ela não queria que ninguém percebesse.

Ainda assim, ele não pressionou.

Em vez disso, ele se recostou, descansando os braços no banco atrás deles. Deixe o silêncio se estabelecer, respeitoso e desprovido de pressa.

“Quando vi aquele post,” ele disse finalmente, voz baixa e firme, “não por um segundo acreditei nele.”

Ela olhou para ele, os olhos arregalados de surpresa.

Ele deu um simples dar de ombros. “Eu te conheço. Você está sempre enterrada nos livros, perseguindo seus objetivos, mal levantando a cabeça. Não há como você estar envolvida naquele tipo de confusão.”

Ele virou-se ligeiramente para ela, sua voz ainda calma, inabalável. “Qualquer um que realmente te conheça não acreditaria em nada disso.”

Não havia suavidade em seu tom—nem mimo, nem piedade. Apenas verdade.

E, de alguma forma, era exatamente o que ela precisava ouvir.

Ela não respondeu imediatamente, seus olhos ainda fixos nas páginas abertas do livro em suas mãos — como se não o tivesse ouvido.

Gao Tian ficou quieto por um momento, esperando. Então ele se sentou no banco ao lado dela, deixando um espaço respeitoso entre eles.

Jiang Xiu piscou, sua atenção voltando ao presente. Ela olhou para ele, um pouco surpresa, e ofereceu um pequeno, quase envergonhado sorriso. “Oh—Gao Tian. Não te ouvi.”

Ele a estudou cuidadosamente, percebendo o olhar distante que persistia em sua expressão. “Você está bem? Você está aqui fora há um tempo.”

Ela deu uma pequena dar de ombros, olhando de volta para o livro. “Só pensando. Precisava de uma pausa de todo o barulho.”

Gao Tian assentiu, sem saber como responder. A luz enfraquecendo, o silêncio ao redor deles, o jeito que ela parecia à deriva—isso o deixou inquieto.

Mas, em vez de pressionar, ele estendeu a pequena sacola de papel que estava carregando.

“Trouxe algo para você,” ele disse, sua voz mais suave do que o usual.

Dentro estavam alguns doces que ele havia pegado mais cedo. Ele lembrou o quanto ela gostava deles — especialmente qualquer coisa de morango. Cupcakes eram seus favoritos.

Jiang Xiu piscou novamente, então sorriu suavemente. “Obrigada,” ela disse silenciosamente, seus dedos se enrolando em torno do topo da sacola.

Quando ela abriu e avistou o logo familiar do cupcake, seus olhos se iluminaram—apenas um pouco, mas o suficiente para ele perceber.

Foi uma mudança sutil, uma centelha de algo mais caloroso em seu comportamento geralmente subjugado.

Ela olhou para cima novamente, seu sorriso um toque mais brilhante. “Obrigada,” ela repetiu, dessa vez com mais clareza.

Cuidadosamente, ela abriu a caixa e puxou um dos cupcakes, então o estendeu para ele.

Gao Tian hesitou.

Ele não gostava de doces—nunca gostou. Cupcakes eram especialmente baixos em sua lista. Mas a forma como ela olhou para ele — silenciosa, esperançosa — tornava impossível recusar.

Ele olhou do cupcake para o rosto dela, então suspirou suavemente e pegou-o.

Eles se sentaram lado a lado em silêncio amigável, o brilho das luzes do campus envolvendo suavemente ao redor deles como um cobertor. O mundo parecia mais silencioso, mais distante. Por um momento, o barulho realmente havia se desvanecido.

Depois de um tempo, Jiang Xiu piscou, um pensamento surgindo. Ela virou-se para ele.

“Então… já que você está de volta,” ela disse lentamente, “isso significa que minha irmã também está?”

Gao Tian assentiu, limpando migalhas dos dedos. “Sim. Voltamos cerca de três horas atrás. Você não a viu?”

Jiang Xiu balançou a cabeça, seu rabo de cavalo balançando levemente. “Não, nós não compartilhamos aulas à tarde. Talvez ela esteja me procurando…”

Ela pegou seu telefone, digitou uma mensagem rápida para Jiang Yue:

[Estou por perto no campus. Precisava de ar.]

Após enviar, ela colocou o telefone de volta no bolso e suspirou suavemente. “Ela provavelmente está se perguntando onde eu fui.”

Gao Tian a olhou, depois para o céu que se aprofundava. “Ela se preocupa com você,” ele disse após uma pausa.

Um sorriso tênue puxou os lábios de Jiang Xiu, um que não chegou aos seus olhos. “Eu sei.”

Seus dedos tocaram a borda do livro em seu colo. Ela hesitou, então falou, sua voz mal acima de um sussurro.

“Você… provavelmente não acredita naquele rumor que está circulando, acredita?”

Gao Tian congelou, pego de surpresa.

Ele não respondeu imediatamente. Em vez disso, ele a observou, sobrancelhas franzidas, ponderando suas palavras.

Finalmente, ele exalou. “Você ouviu sobre isso?”

Ela assentiu. “Eu ouvi algumas pessoas conversando. No banheiro.”

Um suave dar de ombros seguiu. “As pessoas nunca dizem coisas na sua cara. Mas no momento em que você se vai, começam a sussurrar.”

Ele olhou para ela de perto, esperando raiva ou dor. Mas, em vez disso, havia apenas uma resignação silenciosa.

Havia tristeza, sim—mas vinha da aceitação, não do colapso.

Alívio suavizou suas feições. “Você está lidando com isso melhor do que eu pensei que faria.”

Não havia adoçante em seu tom—nenhuma garantia vazia. Apenas uma calma honestidade.

E para Jiang Xiu, isso significava mais do que qualquer outra coisa.

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