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Senhora, Suas Identidades estão Sendo Expostas Uma a Uma! - Capítulo 354

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354: Vamos criar as provas nós mesmos. 354: Vamos criar as provas nós mesmos. “Não há nada que a conecte. Ela foi… cuidadosa. Ela me encontrou pessoalmente. Naquela noite — sexta-feira à noite, por volta das 21h. Eu me deparei com ela no campus. Ela disse que queria conversar.”

Jiang Yue ficou em silêncio, sua expressão ilegível, esperando.

“Ela… ela sugeriu isso. Disse que eu deveria postar algo. Algo que te atingisse mais do que qualquer coisa. Disse para criar provas falsas — torná-las convincentes. Então… ela me deu cem mil yuan.”

Sun Haoyu olhou para a mesa, a vergonha impregnando sua voz. “Então eu fiz isso. Criei a imagem e escrevi o post. Achei que isso seria suficiente.”

Suas mãos tremiam enquanto falava a próxima parte.

“Mas… ela não queria parar por aí. Ela me disse que eu deveria ir ao Centro de Cuidados Caminho Claro e adicionar o nome de Jiang Xiu à lista de clientes deles. Para fazer parecer que ela… ela tivesse feito um aborto lá. Ela disse que me daria mais cem mil yuan apenas para pagá-los.”

Os dedos de Jiang Yue se curvaram levemente ao seu lado.

“Mas eu não fiz isso,” Sun Haoyu acrescentou rapidamente, sua voz trêmula.

“Eu pensei… eu pensei que a foto era suficiente. Eu não queria ir tão longe—”
Gao Tian zombou, avançando com um olhar que fez Sun Haoyu se encolher.

“Você não queria ir tão longe?” ele repetiu, sua voz baixa e afiada.

“Não finja que você tinha algum tipo de linha moral. Você sabia exatamente o que estava fazendo desde o início.”

Sun Haoyu abriu a boca para falar, mas Gao Tian não deixou.

“Você só não continuou com o resto porque achou que o que já tinha feito era suficiente para arruiná-la — suficiente para manchar a reputação dela permanentemente.”

Sua voz pingava de desgosto. “E desse jeito, você pegou o dinheiro e fingiu que suas mãos ainda estavam limpas. Pare de tentar se fazer de vítima aqui. Você não tem esse direito.”

Sun Haoyu desviou o olhar, apertando o maxilar.

Jiang Yue não disse nada a princípio.

Ela apenas observou a troca, silenciosa e imóvel, sua expressão ilegível. Mas por dentro, a fúria em suas veias queimava mais fria.

“Gao Tian,” ela disse suavemente.

Ele olhou para ela, os punhos ainda cerrados.

Ele hesitou, depois deu um passo para trás, os olhos nunca deixando Sun Haoyu.

Jiang Yue se virou de volta para o homem à sua frente.

Seus olhos permaneceram fixos em Sun Haoyu enquanto ela perguntava, fria e calma, “Você não tem nenhuma prova contra ela?”

Sun Haoyu baixou a cabeça, a culpa passando por seu rosto.

“Nenhuma,” ele admitiu. “Além daquela noite… ela nunca mais me contatou. Sem mensagens, sem ligações. Nada. Depois que ela me deu o dinheiro, foi como se eu não existisse.”

Jiang Yue exalou lentamente, então se endireitou. “Então nós mesmos criaremos a prova.”

Sun Haoyu piscou, atônito. “O-O que você quer dizer… criar—?”

Antes que ele pudesse terminar, Jiang Yue pegou seu telefone e acessou seus contatos.

Ela virou a tela para ele, revelando um número de telefone.

“Ligue para ela,” ela disse friamente. “Coloque no viva-voz. Faça ela falar. Faça ela admitir o que fez.”

Sun Haoyu olhou para a tela, as mãos começando a tremer. “Você quer que eu—? Ela vai perceber que algo está acontecendo—”
“Ela não vai,” Jiang Yue interrompeu calmamente.

“Você ficou quieto todo esse tempo. Ela acha que você é tão cúmplice quanto ela, e você é. Ela não vai suspeitar de nada, a menos que você dê um motivo para isso.”

“Ela não vai atender—”
“Ela vai,” Jiang Yue disse com tranquila certeza.

“Você dirá a ela que está preocupado. Que alguém está em cima de você. Que você precisa de garantias. Você quer saber se ela ainda estará do seu lado. Faça ela dizer qualquer coisa que a ligue ao que aconteceu. Isso é tudo que eu preciso.”

Sun Haoyu hesitou, olhando para o telefone como se fosse uma bomba em suas mãos.

Gao Tian se inclinou, sua voz baixa e firme.

“Faça isso. Você deve isso.”

Engolindo em seco, Sun Haoyu estendeu a mão para o telefone com dedos trêmulos.

Sua mão tremia levemente enquanto pressionava o botão de chamada, seu polegar pairando como se ainda pudesse mudar de ideia. Mas o olhar afiado de Jiang Yue o ancorou. Agora ele não tinha escolha.

O telefone tocou.

Uma vez.

Duas vezes.

Uma terceira vez.

Então uma voz atendeu.

“Alô?”

Era Xia Mingzhou.

Sun Haoyu pigarreou, forçando calma em sua voz. “Oi… sou eu.”

Houve uma pausa. Então a voz dela se tornou afiada. “Por que você está me ligando?”

Sun Haoyu engoliu em seco, tentando soar casual. “Oi… só queria perguntar. Sobre o que conversamos antes…”
Houve um momento de silêncio. “Do que você está falando?”

“Você sabe… sobre aquilo. A postagem. Está ficando meio bagunçado agora. Alguém está fuçando, e se isso for rastreado de volta—”
Ela o interrompeu bruscamente. “Sun Haoyu, eu não sei do que você está falando.”

Ele piscou. “O quê?”

“Eu sugiro que você não me arraste para a sua bagunça. Eu não tive nada a ver com o que você fez. E se alguém tentar dizer o contrário, vou garantir que se arrependa.”

Ele abriu a boca, mas ela continuou friamente, “Não me ligue de novo. Nunca.”

A linha foi desconectada.

Sun Haoyu abaixou o telefone, atônito e em silêncio.

Os olhos de Gao Tian ficaram frios. “Desde quando Xia Mingzhou ficou tão esperta?”

Jiang Yue cruzou os braços, o olhar pensativo. “Provavelmente depois de todas as vezes que ela tentou derrubar Jiang Xiu. Acho que ela finalmente aprendeu com seus erros.”

Gao Tian passou a mão pelo cabelo, exalando bruscamente. “Então, o que fazemos agora?”

“Ela não escorregou,” Gao Tian disse baixo, frustrado. “Nenhum nome. Nenhuma confirmação. Nada.”

Sun Haoyu olhou para eles, desamparado. “E agora?”

Jiang Yue lentamente deslizou seu telefone de volta ao bolso. “Agora? Agora eu vou te expulsar da universidade.”

O rosto de Sun Haoyu ficou pálido. “O-O quê? Eu já te ajudei! Eu fiz a ligação, confessei!”

Jiang Yue soltou uma risada fria. “Eu pedi provas — a pessoa real por trás de tudo isso. Você não entregou.”

Sun Haoyu cerrou os punhos. “Por favor… isso vai destruir meu histórico. Eu sou um estudante do quarto ano — só preciso terminar este ano e posso me formar. Se eu for expulso com algo assim no meu registro, nenhuma universidade vai me aceitar…”

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