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Senhora, Suas Identidades estão Sendo Expostas Uma a Uma! - Capítulo 342

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342: Ela nunca mereceu o que eu fiz com ela 342: Ela nunca mereceu o que eu fiz com ela Ela fechou os olhos brevemente antes de olhar para Jiang Yue. “A única pessoa que eu nunca quis que soubesse… era o Irmão Ming.”

Sua voz fraquejou ligeiramente. “Ele é o único na minha família que nunca me tratou como se eu fosse invisível. Mesmo que ele seja frio às vezes, ele nunca me ignorou. Se ele soubesse—se ele percebesse que tipo de pessoa eu costumava ser—eu não sei mais como ele olharia para mim.”

A expressão de Jiang Yue era ilegível, mas Yan Meixiu podia sentir o peso do silêncio dela pressionando-a.

Yan Meixiu inalou trêmula. “De alguma forma, Yan Chun Hua descobriu.”

O olhar de Jiang Yue se aguçou.

“Ela me disse que garantiria que Yan Ming soubesse de tudo se eu não fizesse o que ela queria. Ela ficou ameaçando por dias, esperando o momento certo. E quando descobriu que Jiang Xiu estava entrando no concurso…”

A voz de Yan Meixiu vacilou. “Ela me ordenou que arruinasse ela. Não apenas sua performance—sua reputação. Ela queria destruí-la completamente.”

Ela olhou para baixo, a vergonha queimando dentro dela. “Eu recusei no início. Tentei resistir. Mas ela continuou pressionando e eu… eu cedi.”

A expressão de Jiang Yue escureceu, mas ela ainda não disse nada.

A voz de Yan Meixiu quebrou, crua e instável, enquanto ela apertava suas mangas com tanta força que seus nós dos dedos ficaram brancos.

“Ela me deu o alucinógeno e mandou eu usá-lo,” ela sussurrou, a respiração tremendo.

“Eu não queria machucar Jiang Xiu. Juro que não queria. Eu nunca teria—
Sua voz se quebrou completamente.

Ela apertou os olhos, tentando conter as lágrimas que queimavam na beirada de sua visão.

Mas elas vieram mesmo assim.

Seus ombros tremeram, e ela se forçou a continuar falando. “Jiang Yue… Jiang Xiu… vocês dois foram os únicos que sempre me trataram como se eu fosse apenas eu. Não uma estranha. Não uma filha ilegítima. Apenas… Meixiu.”

Uma lágrima escorreu por sua bochecha, e ela a deixou cair. “Mesmo quando vocês tinham todos os motivos para manter distância, nunca fizeram isso. Nunca me olharam como se eu não pertencesse.”

Ela soltou uma respiração trêmula, a voz tremendo sob o peso de sua própria culpa. “E eu—eu traí isso.”

A admissão rasgava seu peito, cada palavra cortando mais fundo.

“Eu sabia o que Yan Chun Hua queria. Sabia que o que eu estava fazendo era errado. Mas eu estava com medo, e eu era fraca.”

Suas mãos se fecharam em punhos, sacudindo violentamente agora. “Eu me dizia que um pouco não a machucaria. Que isso não importaria. Que era apenas uma coisa pequena e insignificante.”

Um riso amargo e quebrado escapou de seus lábios. “Mas importou. Importou sim. E eu fui uma tola por pensar o contrário.”

Ela respirou fundo, seu corpo tremendo. “Eu poderia tê-la perdido. Poderia ter perdido vocês dois. E eu—”
As palavras ficaram presas em sua garganta, sufocadas pelo soluço que escapou antes que ela pudesse impedi-lo.

Seus ombros sacudiram, o peso de tudo que ela havia feito caindo sobre ela. “Eu pensei… se eu só fizesse essa única coisa, tudo ficaria igual. Que eu não perderia ninguém. Que o Irmão Ming não descobrisse, e vocês dois não me odiassem.”

Ela levantou a mão tremendo, pressionando-a contra o peito como se tentasse se segurar para não desmoronar. “Achei que poderia manter meu lugar ao lado de vocês se eu apenas… lidasse com isso discretamente. Se ninguém nunca soubesse.”

Sua voz se tornou pequena, frágil, quase perdida no silêncio entre elas.

“Mas eu estava errada.”

Ela puxou uma respiração trêmula e soltou um sussurro quieto e quebrado.

“Sabe quando percebi isso?”

O olhar de Jiang Yue não vacilou, esperando que ela continuasse.

Yan Meixiu soltou um suspiro amargo. “Foi quando Jiang Xiu estava naquela palco, falando para a multidão inteira… agradecendo os amigos.”

Seus dedos se curvaram para dentro, unhas cavando em suas palmas. “Ela nunca disse meu nome explicitamente. Ela nunca precisou. Mas eu sabia que ela se referia a mim também. E naquele momento, percebi—ela nunca mereceu isso.”

Sua voz vacilou, carregada de arrependimento. “Não importava a desculpa que eu dava a mim mesma, não importava o quanto eu tentasse justificar, ela nunca mereceu o que eu fiz com ela.”

Sua respiração engasgou, e ela soltou um pequeno riso sufocado. “Entrei em pânico. Sabia que tinha que parar. Se ela ainda não tivesse bebido a garrafa de água, eu ainda poderia impedir. Eu ainda poderia parar isso de acontecer.”

Suas mãos se apertaram mais forte. “Então eu corri.”

Ela levantou a cabeça, a voz instável. “Corri direto para o bastidor, torcendo—rezando—que não fosse tarde demais. Que talvez eu pudesse desfazer. Que talvez… talvez eu ainda pudesse consertar isso.”

Um sorriso amargo passou por seus lábios, mal perceptível. “E por um momento, eu pensei que tinha.”

Ela inalou profundamente. “Ela nunca bebeu a garrafa de água que eu lhe dei. Fiquei aliviada. Pensei… Pensei que isso significava que ela estava segura.”

Seu olhar escureceu, e suas mãos se fecharam em punhos. “Mas eu estava errada.”

“Alguém já tinha feito isso. Alguém já a tinha drogado.”

Sua garganta se apertou, seu peito doía. “Mesmo que eu não tivesse feito… mesmo que tivesse desistido a tempo… isso não mudava o fato de que eu ainda estava disposta a machucá-la em primeiro lugar.”

Ela finalmente olhou para cima, seus olhos vermelhos, cheios de culpa, desespero—implorando por algo que ela não tinha certeza se merecia.

“Eu só… eu só queria que soubessem que eu nunca quis machucar Jiang Xiu. Eu nunca quis trair vocês.”

Sua respiração engasgou. Um soluço rasgou de seus lábios.

“Mas eu traí.”

Suas mãos caíram inertes ao seu lado, dedos dormentes.

“Eu ainda a traí. Eu ainda traí vocês.”

A expressão de Jiang Yue permaneceu ilegível, mas o ar entre elas parecia mais pesado—mais denso.

Yan Meixiu mal conseguia respirar sob o peso disso.

Ela engoliu com dificuldade, seu peito subindo e descendo irregularmente.

“Eu não sei quem mais fez isso. Eu não sei quem mais queria machucá-la. Mas eu—” Sua voz quebrou novamente. “Eu fiz parte disso. Eu estava disposta a fazer parte disso.”

Ela soltou um suspiro tremido, seus dedos tremendo ao lado de seu corpo. “E eu nunca me perdoarei por isso.”

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