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Senhora, Suas Identidades estão Sendo Expostas Uma a Uma! - Capítulo 339

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339: Logo descobrirei 339: Logo descobrirei O táxi parou no hospital mais próximo.

Jiang Yue correu para a área de recepção do hospital, Jiang Xiu ainda firmemente aninhada em seus braços.

Seu coração batia rápido enquanto ela olhava para sua irmã—seus lábios antes cor-de-rosa agora estavam com um tom alarmante de azul.

Um medo agudo e frio apertou seu peito.

“Ela não está respirando direito!” A voz de Jiang Yue estava urgente, cortando o murmúrio da área de espera.

Uma enfermeira na recepção levantou-se imediatamente, os olhos se arregalando ao ver a forma pálida e imóvel de Jiang Xiu. Ela rapidamente sinalizou para pedir ajuda.

Jiang Yue mal registrou o movimento da equipe do hospital em sua direção. Tudo em que ela conseguia se concentrar era na inquietante imobilidade de Jiang Xiu em seus braços.

Jiang Xiu não estava apenas doente.

Ela estava se deteriorando rapidamente.

“O que aconteceu?” a enfermeira perguntou, já avaliando a tez pálida de Jiang Xiu.

“Ela—” Jiang Yue engoliu em seco, forçando-se a manter a calma. “Ela foi drogada. Não sabemos exatamente com o quê, mas ela não responde, sua respiração está fraca e ela não consegue se mover.”

O rosto da enfermeira escureceu enquanto ela se virava para os outros funcionários. “Tragam uma maca! Precisamos levá-la imediatamente.”

Jiang Yue, a contragosto, colocou Jiang Xiu na maca enquanto a levavam embora.

Um médico juntou-se a eles, dando instruções rápidas enquanto examinava seu estado.

Yan Meixiu ficou parada perto da entrada, tremendo.

Ela segurava o telefone firmemente, seus olhos fixos em Jiang Xiu enquanto a levavam às pressas.

Incontáveis cenários passaram por sua mente—Jiang Xiu se sentindo mal e incapaz de continuar no concurso, tropeçando nas respostas, talvez até se retirando no último momento.

Mas nunca isso.

Nunca isso.

Ela queria sabotar suas chances, não colocá-la na sala de emergência.

E agora, um pensamento terrível surgiu—ela quase desejou que Jiang Xiu apenas tivesse bebido a garrafa de água que ela lhe dera.

Pelo menos isso não colocaria sua vida em risco.

Ambas seguiram a equipe médica, até a sala de emergência.

“Por favor, espere aqui,” uma enfermeira disse firmemente, parando-a na entrada.

Jiang Yue congelou. “Eu—”
“Você tem que esperar aqui,” a enfermeira disse antes de desaparecer pelas portas.

E então Jiang Yue foi deixada ali parada—impotente.

Sua postura rígida, braços cruzados firmemente sobre o peito.

Seus olhos, geralmente cheios de cálculo afiado, agora estavam vazios—frios, distantes e indecifráveis.

Yan Meixiu ficou por perto, se mexendo desconfortavelmente.

O silêncio entre elas se estendeu de maneira insuportável, mas ela não conseguia se obrigar a romper isso.

Ela já tinha feito o suficiente.

O ar parecia sufocante, espesso com palavras não ditas e o peso do que acabara de acontecer.

As luzes fluorescentes do hospital lançavam sombras duras no rosto de Jiang Yue, destacando a tensão em sua mandíbula.

Yan Meixiu engoliu em seco, olhando para suas mãos trêmulas.

Deveria dizer algo?

Pedir desculpas novamente?

Se explicar?

Mas nenhuma palavra parecia certa—não diante do silêncio gelado de Jiang Yue.

Então, passos ecoaram pelo corredor.

Um grupo de figuras familiares apareceu no final do corredor, se movendo rapidamente em direção a elas.

Guan Ying, Wen Liling, Kang Jinhai, Wan Zhu, Gao Tian e Fu Xifeng.

Suas expressões variavam de preocupação a confusão, mas no momento em que viram Jiang Yue parada do lado de fora da sala de emergência, souberam.

Algo estava muito, muito errado.

Wen Liling foi a primeira a correr para a frente.

“Onde ela está?” Sua voz estava urgente, entrelaçada com pânico mal contido.

Jiang Yue não respondeu imediatamente. Ela exalou lentamente, sua voz firme mas desprovida de calor. “Dentro.”

“O que aconteceu?” Gao Tian exigiu.

Yan Meixiu abaixou a cabeça, evitando seus olhares.

Kang Jinhai apertou os punhos. “Ela estava bem até pouco tempo atrás! Nós a vimos respondendo perfeitamente no palco—como chegou a isso?”

As mãos de Wen Liling tremiam. “É grave?”

Jiang Yue não respondeu.

Ela não precisava. A peso em sua expressão era resposta suficiente.

Um silêncio sufocante caiu sobre eles.

Então, Fu Xifeng deu um passo à frente, sua elegância habitual inabalável, mas seu tom carregava uma intensidade rara.

“Jiang Yue.”

Sua voz era calma mas firme. “Conte-nos a verdade.”

Jiang Yue levantou o olhar para encontrar o dele.

Um brilho de algo perigoso passou por seus olhos.

E então, finalmente, ela falou.

“Ela foi drogada.”

O choque reverberou pelo grupo.

“O quê?” A voz de Guan Ying se aguçou com descrença.

Os dedos de Jiang Yue se curvaram em suas palmas.

“Ela foi drogada,” ela repetiu, cada palavra deliberada, fria. “Ainda não sabemos o quê. Mas ela desabou. Ela não conseguia se mover. Não estava respirando certo. Eu tive que carregá-la até aqui.”

Um silêncio profundo e tenso se seguiu.

Yan Meixiu apertou a barra de sua saia, a culpa torcendo em seu estômago enquanto sentia o peso dos olhares deles se voltando para ela.

Mas Jiang Yue ainda não tinha terminado.

Suas próximas palavras foram ainda mais frias.

“E alguém quis que isso acontecesse.”

O ar ao redor deles ficou pesado, denso com o peso das palavras de Jiang Yue.

O silêncio se estendeu por um momento, um contraste nítido com o caos ainda se desenrolando atrás das portas da sala de emergência.

Wen Liling deu um passo para trás, seu fôlego preso na garganta. “Alguém… fez isso de propósito?”

“Quem?” A voz de Gao Tian estava perigosamente baixa, sua usual calma se rompendo. Seus punhos cerrados ao lado do corpo, seus músculos tensionados como um predador prestes a atacar.

Yan Meixiu abriu a boca, seus dedos se entrelaçando enquanto reunia coragem para falar.

Ela queria contar a eles—confessar que tudo isso começou com ela.

Que ela tinha sido a responsável por drogar Jiang Xiu, mesmo que não fosse para ser assim.

Mas antes que pudesse dizer uma palavra, Jiang Yue falou primeiro.

“Ainda não sei,” ela disse, sua voz calma, mas entrelaçada com uma borda inconfundível. “Mas vou descobrir em breve.”

O peso de sua declaração se instalou sobre eles como uma névoa sufocante.

Gao Tian exalou bruscamente, passando a mão pelo rosto. Sua habitual compostura estava se rompendo, substituída por algo mais pesado—a culpa.

“Eu vi que algo estava estranho com ela durante a última rodada… ela parecia um pouco instável, mas pensei que fossem apenas nervos. Deixei passar.” Seus punhos se apertaram. “Se eu tivesse apenas—”
“Você não sabia,” Wen Liling interrompeu suavemente.

Ela colocou a mão no braço dele, apertando levemente. “Nenhum de nós sabia. Quem poderia imaginar que algo assim aconteceria?”

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