Salva pelo Alfa que Acaba Sendo Meu Par - Capítulo 77
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77: Em prol de seus irmãos 77: Em prol de seus irmãos “O que eu estava pensando, correndo atrás dele daquele jeito? Me senti uma loba desesperada que não pode esperar para ser acasalada. Eca!!” Aurora pensou, arrependida.
“Bem, ainda não é tarde, pelo menos. Estou feliz por não ter me feito de tola demais antes de saber da intenção dele de me rejeitar. Ao menos, agora sei o meu lugar e vou agir de acordo!” Ela concluiu, decidindo não se martirizar por muito tempo.
“Devo simplesmente deixar a matilha com meus irmãos e Lily?” Uma parte de sua mente pensava.
“Não, não posso fazer isso. Não temos para onde ir, e não devo arriscar expor Irene a mais um evento estressante em seu estado atual.” Outra parte de sua mente raciocinava.
“Mas como posso ficar aqui sem me fazer de tola por causa do laço de companheiro?” Aurora estava um tanto confusa sobre o que fazer.
“Bem, eu sou uma guerreira e não uma loba comum que seria impotente controlada por seus hormônios. Eu posso lidar com isso. Ele deveria apenas seguir em frente e me rejeitar para superarmos isso. Tenho certeza que posso viver minha vida sem um companheiro. Vou simplesmente aceitar isso como meu destino.” Ela concluiu, relutantemente.
“Não! Não consigo viver nesta matilha e não me sentir envergonhada sempre que nos encontrarmos. Huh!” Outra parte de sua mente protestou.
“Tudo bem! Posso ficar até Irene se recuperar, depois, encontraremos um jeito de sair da matilha dele. Sim, essa é uma solução melhor.” Aurora concluiu, com satisfação. Ela sentiu seu lobo recuar, enquanto sentia seu peito apertar. Mas ela não podia se concentrar nisso ainda.
Naquele momento, Irene gemeu em seu sono e chamou a atenção de Aurora.
“Ei, querida, você acordou?” Aurora perguntou, em um sussurro. Irene abriu os olhos lentamente.
“Ei Rory, o que você…” Aurora sabia o que ela queria perguntar então rapidamente a interrompeu.
“Não se preocupe com isso. Você só precisa descansar bem e superaremos tudo. Tudo ficará bem, ok?” Aurora disse calmamente à sua irmã.
“Me desculpe por ter assustado todo mundo. Eu estava tão fora de mim quando vi aquelas pessoas. Fiquei estranhamente horrorizada.” Irene afirmou, pedindo desculpas.
“Não seja boba, garota! Por que você precisaria se desculpar por algo que não tem controle? Está tudo bem. Ninguém está te culpando. Estamos todos apenas felizes por você ficar bem.” Aurora disse a ela, continuando a acariciar seus cabelos, amorosamente.
“Tá bom. Estou com tanto sono.” Irene reclamou.
“Então, vá em frente e durma. Durma o quanto quiser. Ninguém vai perturbá-la.” Aurora disse a ela.
“É, eu am…” Irene adormeceu enquanto falava.
“Que bebê grande e fofo!” Aurora disse e riu.
~
“Bem-vindo senhor. Como foi seu dia na escola?” Senhora Collins perguntou quando Dante entrou na mansão. Ela sabia que ele não responderia, mas mesmo assim o perguntava sobre seu dia, toda vez que ele voltava de algum lugar.
“Você quer que eu te sirva um suco, senhor?” Senhora Collins perguntou novamente.
“Não.” Essa foi a resposta seca de Dante e ele estava prestes a se afastar, mas Senhora Collins falou novamente.
“Senhor…”
“O que é agora? Não viu que não estou com vontade de conversar muito?” Dante perguntou, relutantemente.
“Me desculpe. Não quis incomodá-lo, mas tenho uma mensagem para lhe passar. A moça que veio visitá-lo há algum tempo, passou aqui mais cedo. Ela deixou isso para você e disse que voltaria.” Senhora Collins informou e entregou um pacote completamente embrulhado com emojis de flores e amor.
“Jogue fora!” Dante sibilou. Ele conhecia a destinatária.
“Sim, senhor. Compreendo!” Senhora Collins respondeu com um aceno compreensivo. Ela havia previsto essa reação dele e ele não a decepcionou. Dante foi para seu quarto fazer uma ligação.
“Ei, rápido! Você chegou até eles?” Dante perguntou ao receptor.
“Olá grande homem! Boa tarde. Como você está? O que está ha…” Dante interrompeu o receptor.
“Já lhe disse para sempre pular as gentilezas. Não sou fã disso. Vá direto ao ponto. O que eles disseram? Eles executaram o trabalho?” Dante perguntou com urgência.
“Erm, na verdade, tentei contatá-los, mas sem sucesso.” O receptor anunciou.
“O que isso significa?” Dante estava alarmado. Seu instinto lhe dizia que algo estava errado.
“Ouvi de alguém próximo a eles que foram todos mortos. Parece que foram assassinados por alguém que tinha rancor contra eles. Mas sem preocupações, cara! Eu sei que eles teriam executado o trabalho com sucesso antes de morrerem. Eles não ousariam!” O receptor disse e gargalhou.
“Essa merda que você está falando faz algum sentido para você?” Dante rosnou para ele.
“Você está brincando comigo, certo? Você é tão burro? Eles morreram e você acredita que teriam executado a tarefa? Como eles poderiam ter morrido todos juntos? Que porra está acontecendo, cara?” Dante berrou.
“Calma, grande homem! Tudo bem, se eles morreram antes de executar a tarefa, podemos apenas enviar outro grupo de executores. E eu prometo, vou selecionar os melhores, que desta vez não errarão o alvo.” O receptor assegurou.
“Cale a boca, seu fracassado! Você e esses idiotas que morreram são apenas um bando de decepções.” Dante exclamou furiosamente.
“Me desculpe, grande homem! Se você me der mais uma chance, vou garantir o sucesso da tarefa.” O receptor disse, persuasivamente.
“Você tem apenas 48 horas para se redimir e provar seu valor. Descubra se aquela cadela ainda está viva. Se infelizmente ela estiver, me informe a localização dela imediatamente, para que eu possa lhe dar uma nova ordem.” Dante falou entre dentes e encerrou a ligação antes que o receptor pudesse responder.
“Merda!” Dante jogou seu telefone longe, furioso.
“Essa cadela está tão determinada em me frustrar.” Ele rosnou, extremamente irritado.