Salva pelo Alfa que Acaba Sendo Meu Par - Capítulo 112
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112: A Mudança Sutil 112: A Mudança Sutil “Então, você perdeu a memória da noite anterior?” Elias perguntou, olhando para ela como se ela tivesse crescido duas cabeças. Agatha revirou os olhos para ela, ignorando-o. “Que conveniente.”
Depois ela se virou para Elijah, “Ele sempre foi tão irritante assim?”
“Não. Ele sempre foi de poucas palavras. Mas pelo visto, eu nem o conheço tanto assim.” Ele respondeu, dando a Elias um olhar significativo.
“Há um motivo para eu estar começando esta história do zero. Tudo está prestes a se tornar caótico e o melhor lugar para contar isso é trazendo vocês dois aqui, onde o tempo flui de maneira diferente.” Ela suspirou exasperada.
“Não haverá mais um tempo como este. O Obscuro está cada vez mais forte enquanto vocês dois pensavam que a vida de vocês era mundana. Vocês entenderão melhor quando terminarmos aqui.” Ela olhou significativamente para Elias e Aurora.
“Me desculpe. Vamos continuar.” Elias sorriu pedindo desculpas para ela.
*Voltando à história*
Agatha estava lá, tentando se lembrar do que tinha acontecido. Algo continuava bloqueando sua mente e ela forçava mais para ver o que estava oculto nela.
Ela ainda estava lutando com sua mente por acesso, quando a porta foi repentinamente aberta. Era Elijah e Mark
Com medo, ela se levantou do chão e olhou para os dois.
“Algo os perseguiu para dentro. O que foi?” Agatha perguntou, tentando soar corajosa. Afinal, essa era a fortaleza dela.
Mas, olhando mais de perto, ela viu que algo neles parecia diferente. Eles estavam olhando para ela com fome, como um predador.
Os olhos deles ardiam como fogo, assim como ela viu no pesadelo.
“Companheira!” Eles disseram juntos, se aproximando dela.
“O quê?” Agatha recuou deles, “vocês estão brincando, certo?” Ela perguntou, mas não obteve resposta.
“Ela é a minha companheira.”
“Ela é a minha companheira.”
Os dois jovens se olharam com malícia, prontos para saltar um no outro.
“O que vocês estão planejando fazer?” Ela corajosamente se colocou entre eles. Se ela era a companheira deles, eles não a machucariam.
“Você tem que ser minha, você é a minha companheira.” Mark disse, aproximando-se dela.
“Você é minha.” Elijah disse decididamente, puxando-a para longe de Mark.
Nesse momento, Mark arreganhou os dentes para Elijah e levantou a mão.
“Parem.” Agatha gritou. “Vocês dois, parem agora!” Ela gritou, levantando ambas as mãos para separá-los.
“Se eu fosse você, eu não ficaria entre eles. É muito perigoso.” Uma voz familiar disse da porta.
Agatha olhou para lá e, com certeza, ela era familiar.
“Você!” Ela disse, apontando para a mulher à sua frente.
Ela segurou a cabeça com dor enquanto as memórias anteriores a bombardeavam de uma vez. A morte de seus pais, o encontro com a ‘bruxa’, os corpos desaparecidos dos seus pais, vendo que eles tinham sido enterrados sem ao menos um adeus dela e depois desmaiando.
Ela balançou, mas foi rapidamente segurada por quatro mãos poderosas. Cada par de mãos puxando-a para si. Agatha ficou impotente entre eles, olhando para a porta em busca de ajuda.
A ‘bruxa’ riu enquanto olhava para todos eles, “Ok, ok. Eu vou ajudar vocês.”
Com um giro de seus dedos, os dois rapazes ficaram moles e caíram no chão. Agatha ficou assustada e rapidamente colocou a mão no nariz deles.
“Ah, vamos lá. Eles estão bem. Só estão tirando um cochilo de beleza.” Ela disse entrando no quarto e sentando-se na cama, depois de abrir bem suas roupas.
Ela estava vestida requintadamente com um vestido roxo que caía até os pés e até havia uma cauda no vestido. Seus cabelos roxos estavam presos em um rabo de cavalo, com algumas mechas decorando os dois lados do rosto. Em uma palavra, ela é a mulher roxa.
“Quem é você? E o que você tem a ver comigo?” Agatha perguntou a ela depois de terminar de avaliá-la.
~
“Como ela está, doutor? Ela vai ficar bem?” Dante perguntou ao médico apressadamente depois que ele saiu do quarto.
Dante havia chamado o médico para a sua mansão para tratar Katie. Levou muita persuasão para fazê-lo sair do quarto para permitir que o médico cuidasse dele.
O médico suspirou e olhou para Dante reprovadoramente, “Eu não sei o que você fez desta vez, mas posso garantir que se eu tivesse atendido a ela um minuto depois de chegar, poderia ter sido tarde demais.”
Dante engoliu em seco, medo evidente no rosto. Vendo esta reação, o médico suavizou sua expressão e bateu nos ombros dele.
“Ela vai ficar bem agora, Dante. Só deixe-a descansar e eu dei instruções para a Srta. Collins para quando ela acordar.” Doutor Gilberto disse, e se virou para ir embora.
“Posso entrar e vê-la agora?” Dante estava reticente mas também ansioso.
“Desde quando você pede meu conselho antes de agir.” Doutor Gilberto o olhou interrogativamente. Dante só pôde coçar a cabeça sem saber o que dizer.
O médico suspirou, notando esta mudança sutil mas guardou para si. Ele tinha sido uma das poucas pessoas com quem Dante tinha sido próximo e respeitado, mas ao longo dos anos, ele se afastou dele por causa de seu comportamento.
“Você pode entrar para vê-la. Só não a perturbe.” Doutor Gilberto respondeu, depois partiu.
Dante observou-o sair da casa antes de se virar e ir para o quarto. Antes de entrar, ele chamou uma empregada e a enviou para a casa de Katie para informar seus pais sobre o paradeiro dela, para que eles não se preocupassem.
Com hesitação, ele segurou a maçaneta da porta e a empurrou para abrir. Ele foi imediatamente preenchido por aquele cheiro celestial e ele só queria se enterrar nela.
“Por que, em nome da deusa da lua, você é a minha companheira?” Ele olhou para cima para ver Katie já sentada na cama, lágrimas nos olhos enquanto o encarava com acusação.