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  3. Capítulo 576 - 576 Um Beijo Machucado II 576 Um Beijo Machucado II Daphne
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576: Um Beijo Machucado II* 576: Um Beijo Machucado II* Daphne respondeu com ânsia, ardor e desespero, seus lábios dançando com os de Atticus enquanto seus braços o puxavam para perto. 
A sensação das palmas das mãos dela deslizando por seu peito largo antes de pousarem na nuca de Atticus apenas o estimulava ainda mais, e ele sentia seu pênis pulsar.

Apenas um toque dela fazia toda a sua pele se acender, dançando e alçando voo como se meteoros tivessem dominado o céu noturno, deixando um rastro ardente que tornava seu céu noturno claro e quente. Cada célula em seu corpo borbulhava de desejo, e quanto mais seus lábios travavam uma batalha de amor, mais Atticus sentia a necessidade febril de atraí-la para si.

Mesmo assim, pele com pele, lábios pressionados um contra o outro, não era suficiente para ele. Ele precisava de mais. Cada respiração que ele respirava parecia ter sido preenchida com o aroma de Daphne – nem mesmo as pétalas de flores espalhadas na água do banho podiam mascarar a doce fragrância de baunilha que emanava de seu corpo.

Quando finalmente tiveram que se afastar para pegar fôlego, Atticus lamentou sua mortalidade. Como ele desejava que pudessem permanecer assim para sempre, e pelo olhar escuro, repleto de luxúria nos olhos de Daphne, ele tinha certeza de que sua esposa sentia o mesmo.

Ele não perdeu tempo e, assim que seus lábios deixaram os dela, Atticus os pressionou de volta contra a pele dela — só que desta vez, era rente à curva de seu pescoço. Ele enterrou o nariz onde o pescoço dela encontrava o ombro e, delicadamente, pressionou seus lábios repetidas vezes.

Atticus podia sentir arrepios subindo pela pele de Daphne, e os deleitados gemidos que escapavam de seus lábios lhe diziam mais do que ele precisava saber.

“Você é uma deusa,” ele murmurou contra a pele dela, sua respiração soprando contra ela, causando calafrios que devastavam seu corpo inteiro.

Mesmo submersa na água morna do banho, Daphne sentia os pelos de seu corpo se arrepiarem. Ela ficou reduzida a uma bagunça trêmula e ofegante, arfando enquanto as mãos de Atticus percorriam atrevidamente as planícies de seu corpo até os contornos de seus seios, antes de finalmente pousarem em seus quadris. Ele a puxou para frente, e debaixo d’água, ela sentiu seu membro pressionar contra seu estômago.

Um gás escapou de sua boca quando ela o sentiu. Já fazia tempo — tempo demais — e ela havia esquecido o quão grande ele podia ficar quando impulsionado pelos arroubos da paixão. Seu estômago revirou, e ela podia sentir seu núcleo tremer e palpitar com o pensamento de tê-lo dentro dela.

Apenas pensar nisso mandou uma onda eletrizante dançando através de Daphne, e ela não pôde mais esperar. 
Sentindo um lampejo de coragem, ela deslizou o dedo pela ponta de seu membro. Apenas um toque leve como uma pena já foi o suficiente para ele gemer, e quando Daphne finalmente deslizou suas mãos da ponta à base, Atticus tinha a cabeça enterrada profundamente em seu ombro. Seus beijos tinham cessado e, em vez disso, ele havia se reduzido a uma bagunça gemendo, assim como Daphne estava segundos antes.

Isso deu a Daphne uma grande onda de coragem, e ela apertou seu aperto apenas um pouco, fazendo Atticus sibilar pelos dentes.

“Solzinho―”
A próxima coisa que Daphne soube, uma pequena força tocou sua barriga, e ela olhou para baixo surpresa. Redemoinhos de branco misturaram-se na água do banho, e os olhos de Daphne se arregalaram de choque. Ela havia apenas provocando ele agora com as palavras de Cordélia, mas ele acabou de…
“Atticus, você acabou de g―”
Ela foi grosseiramente interrompida quando Atticus pressionou seus lábios contra os dela mais uma vez. Ele avançou com força, recusando-lhe a chance de falar, e quando ela tentou se afastar, ele mordeu seu lábio. Não era forte o suficiente para machucar ou fazer sangrar, mas era o suficiente para reflexivamente impedir Daphne de se afastar.

“Não aconteceu nada,” Atticus disse entre beijos, seus beijos ficando cada vez mais intensos. 
De fato, como se nada tivesse acontecido. Mesmo depois de ter gozado bem cedo, ele ainda estava rugindo e pronto para continuar. Ainda estava de pé, em plena atenção, e a explosão de prazer de antes era apenas o ato de abertura.

“Olha o que você me fez fazer,” Atticus murmurou contra ela, e Daphne não pôde deixar de exalar uma risada. “Mas não pense que vai escapar tão facilmente.”

“Bom,” ela disse. 
Eles se afastaram temporariamente, apenas o suficiente para que pudessem olhar nos olhos um do outro. Atticus viu um brilho travesso no olhar de Daphne, e ela olhou para baixo, para o membro dele, por uma fração de segundo.

Ela continuou, “Estava contando com isso.”

Ousado. Muito ousado. Mas Atticus faria com que sua amada esposa se arrependesse de suas palavras mais tarde. Suas palavras haviam liberado uma fera faminta e selvagem por dentro, e tudo que Atticus tentara conter e reprimir foi liberado de uma só vez.

Suas mãos foram para o traseiro dela, apertando e amassando antes de deslizar uma mão por baixo de sua coxa. Ele ergueu uma perna dela para cima de modo que ela ficasse a horcajadas nele na altura do quadril, e sem sequer precisar guiar, seu pênis estava alinhado com a entrada dela.

Mesmo debaixo d’água, ele podia sentir que estava escorregadia com a excitação dela, pronta para recebê-lo neste templo proibido. Apenas um simples roçar contra a carne lisa dela fez sua cabeça girar de prazer. Esta era uma sensação que ele ansiava há muito tempo, e logo as profanidades começaram a escapar de seus lábios.

“Merda, Daphne…” Atticus gemeu.

Era tudo muito constrangedor, mas Atticus estaria mentindo se dissesse que não sentia como se pudesse atingir o auge apenas roçando sua entrada algumas vezes mais. 
Apesar disso, ele não estava ali apenas para seu próprio prazer — ele tinha toda a intenção de deixar sua marca na mente, corpo e alma de Daphne, fixando um lugar para si mesmo em seu coração para que ela jamais pudesse esquecê-lo, mesmo que quisesse.

Atticus cerrava os dentes, e seu pênis pulsou antes de ele impulsionar os quadris para frente, mergulhando profundamente dentro dela. Seus gemidos coletivos ecoaram pelo enorme banheiro, ressoando e saltando por cada pilar e parede.

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