Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Roubada pelo Rei Rebelde - Capítulo 478

  1. Home
  2. Roubada pelo Rei Rebelde
  3. Capítulo 478 - 478 Magia Perdida III 478 Magia Perdida III Retome o que ele
Anterior
Próximo

478: Magia Perdida III 478: Magia Perdida III “Retome o que ele considera uma maldição…” Leonora ecoou após sua irmã mais velha.

Ela tropeçou para trás, seus joelhos de repente fraquejaram. Daphne não conseguiu pegá-la a tempo e Leonora simplesmente desabou no chão, atordoada. Ela olhou para frente, seus olhos vidrados enquanto ela lutava para respirar.

Que monstruosidade era essa? Como ele poderia? Como ele se atreve?!

“Nossa magia não é sua para retomar!” Leonora gritou de repente.

Uma tempestade de emoções pintou seu rosto com uma raiva frenética que beirava o desespero. Seus olhos ardiam com um fogo selvagem, quase como uma criatura selvagem encurralada e lutando por sua fuga. Lábios tremendo com fúria crua reprimida, todo o seu corpo parecia tremer com a descrença. Todas as evidências estavam diante dela, mas Leonora não conseguia acreditar.

Ela não queria acreditar.

Como poderia sua magia ter ido embora? Esta era sua vida e sangue, um presente com o qual ela nasceu, um dom que ela conhecia toda sua vida. Como poderia ser tirado assim, de uma hora para outra?

Daphne apertou os lábios. Ela queria confortar Leonora, mas sabia que não havia nada que pudesse dizer ou fazer que ajudasse. Seria tão eficaz quanto colocar uma bandagem pequena e de tamanho da palma da mão sobre a ferida de um membro desmembrado. Ela só podia cerrar os punhos, mordendo o lábio enquanto observava sua irmã mais nova se desintegrar bem diante de seus olhos.

“Não… Não pode ser…”

Leonora balançou a cabeça enquanto seus olhos se moviam rapidamente para lá e para cá. Então, eles finalmente pousaram no novo anel de obsidiana de Daphne. Algo irreconhecível passou por seus olhos, algo muito semelhante à esperança. Ela se lançou sobre ele, agarrando os dedos de Daphne como se fossem sua última salvação, antes de olhar para cima para sua irmã mais velha, com uma expressão suplicante.

Seus dedos roçaram pelas três pequenas pedras de obsidiana prateadas brilhantes que estavam cravadas na banda de prata. Reconhecendo a sensação eletrizante, um pequeno sorriso se formou em seu rosto.

“Este anel… há magia neste anel!” ela exclamou. “Você pode usar este anel, não pode?”

“Eu―” Daphne queria se afastar; ela não estava muito confortável com o olhar frenético nos olhos de Leonora. Ela agora lembrava Daphne de Drusila quando a última fora levada à loucura quase que total.

“Tente!” Leonora ordenou. “Use sua magia!”

“Eu não posso!” Daphne tentou argumentar. “Atticus confiscou minhas pedras. Não consigo usar magia sem elas!”

“Use a obsidiana, então!” Leonora disse. “Olhe para ela! Obviamente está chamando a pedra.”

“Isso é ridículo,” Daphne disse com uma expressão de desagrado. “Não tenho afinidade com obsidiana. Eu―”
Ela interrompeu quando olhou para o anel em seu dedo. Então, seus olhos se arregalaram imediatamente. Havia um brilho em torno do anel além do brilho prateado natural que obsidianas prateadas brilhantes normalmente têm. Na verdade, o brilho era tão proeminente que não havia dúvida — Daphne estava chamando a pedra por magia.

No entanto, ela não conseguia entender por que e como. Ela tinha tocado o anel de Atticus várias vezes no passado — com a permissão dele, é claro — e nunca houve um momento em que a pedra respondesse a seus chamados silenciosos. Ela tinha tentado usar o anel de obsidiana uma ou duas vezes, tentando aproveitar sua magia assim como tentava brincar com todos os tipos de outras pedras na sua juventude.

Nunca funcionou. Então, por que agora?

“Levante alguma coisa,” Leonora disse firmemente. “Assim como Rei Atticus faria. Tente mover algo com nada mais do que um pensamento em sua cabeça.”

Isso foi persuasão suficiente. Ela levantou uma mão na direção de um vaso caído que se despedaçou contra o chão nos tremores anteriores, concentrando-se nos fragmentos de cerâmica. Ela respirou fundo e imaginou os cacos flutuando. Não demorou nem um segundo para que os pedaços disparassem no ar, uma aura prateada envolvendo as peças enquanto elas se encaixavam para formar um vaso inteiro mais uma vez.

No seu choque, Daphne puxou a mão de volta com um suspiro, e os pedaços caíram sem a sua magia, quebrando-se em vários pedaços novamente.

Mas isso foi o suficiente; Leonora já havia provado suas suspeitas.

Ela riu de si mesma, balançando a cabeça enquanto olhava diretamente para os pedaços caídos do vaso e as flores que estavam espalhadas ao redor.

“Quão cruel,” Leonora murmurou baixinho. “Ele tirou toda a magia deste mundo, mas deixou você com ela. Na verdade, agora você tem algo ainda melhor do que chamas!”

Daphne só pôde dar um passo para trás e se afastar de sua irmã à medida que os olhos de Leonora se tornaram vermelhos de inveja. Naquele momento, ela viu a velha Leonora mais uma vez ― sempre cheia de ciúmes e desprezo por razões que Daphne não conseguia compreender. Esse olhar de inveja tinha sido limpo desde o que havia acontecido com Silas; quem diria que retornaria tão rapidamente?

“Preciso encontrar Atticus,” Daphne murmurou para ninguém em particular, mas também para todos ao mesmo tempo.

Seus olhos se moveram ansiosos entre Leonora e Nereu antes de ela gesticular para a estrada à frente. Por algum motivo, ela sabia onde poderia encontrá-lo.

“Nereu…” Daphne olhou para o kelpie e um olhar de compreensão passou entre eles.

Nereu assentiu. “Vá,” ele disse. “Eu vou te seguir em breve.”

Ela não precisou que lhe dissessem duas vezes. Levantando suas saias, Daphne virou-se sobre o calcanhar e correu direto para a enfermaria. Nereu ficou para trás, segurando Leonora enquanto o riso desvairado desta rasgava os corredores do palácio. Daphne tentou o melhor para ignorá-lo, desejando que o som daquele riso assustador deixasse sua mente.

No entanto, ela sabia que era impossível. Aquele som arrepiante sem dúvida retornaria na forma de pesadelos, a menos que Daphne pudesse encontrar uma maneira de reverter isso.

Ela precisava encontrar Atticus, e rapidamente. Talvez ainda houvesse uma forma de reverter isso, e talvez ela conseguisse convencê-lo. Claro, Daphne sabia o quão tolo era para ela até tentar. Ele poderia não ouvir — se fosse para ouvir, ele não teria realizado o ritual em primeiro lugar.

De qualquer forma, qual fosse o resultado, ela precisava encontrar Atticus. Rápido.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter