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Roubada pelo Rei Rebelde - Capítulo 408

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  3. Capítulo 408 - 408 Aulas para o Futuro I 408 Aulas para o Futuro I Ela
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408: Aulas para o Futuro I 408: Aulas para o Futuro I Ela queria contar tudo para a Cordélia, mas parte dela temia a resposta de Cordélia. Ela conhecia Cordélia há tempo suficiente para saber que ela nunca gostava de esconder suas emoções; se ela odiava alguém, ela deixava isso claro na cara deles.

Se Daphne contasse a ela o que Atticus tentou fazer, havia uma grande chance de que Cordélia simplesmente decidisse confrontá-lo — e então Atticus saberia que Daphne ainda desconfiava dele, jogando fora a cobertura de normalidade. 
Daphne estava longe de estar pronta para ir à guerra contra seu marido, e ela também não queria arrastar inocentes para o conflito deles. 
Ela chegou até a considerar brevemente ficar em Xahan enquanto Atticus voltava, apenas para perceber que seria o mesmo que dar ao seu marido carta branca para fazer o que quisesse em Reaweth.

Não, para o bem ou para o mal, ela estava presa a ele. 
— Este é um conto sangrento que você nos contou — disse a Rainha Lavinia com um arrepio educado quando Daphne terminou. — Terei que censurar para as crianças quando perguntarem. Falando nisso, está na hora de eu visitar a minha mais nova. Quer vir comigo? Você pode aprender algo importante para o futuro. 
Daphne não tinha motivo para recusar, apesar de Cordélia fazer movimentos rápidos com a cabeça indicando que não. 
— Tia, não há necessidade de Daphne visitar a Bianca. Ela é fofa, mas só come e faz cocô — disse Cordélia bluntamente. — Daphne precisa de mais descanso. O que ela pode aprender com o bebê?

— Tenho certeza de que ela é adorável — respondeu Daphne alegremente, e foi recompensada com um sorriso radiante da Rainha Lavinia. 
Elas foram até o berçário — era um quarto em outra ala do palácio, e Daphne não deixou de notar o aumento no número de guardas alinhados nos corredores.

Era reconfortante saber que o Rei Calarian dava tanta importância à segurança de seus filhos quando tinha convidados. Isso não os salvaria se Atticus tentasse matá-los, mas Daphne esperava que seu marido não recorresse a ameaçar suas vidas.

 
— Aqui estamos — disse a Rainha Lavinia baixinho, sinalizando para que entrassem. 
O berçário era um quarto grande pintado de vermelho quente, muito escuro para ser considerado rosa. Era dividido em diferentes seções; Daphne poderia identificar uma área com camas de solteiro e muitos brinquedos destinados a crianças pequenas, mas a Rainha Lavinia as levou para o canto mais silencioso, onde a adição mais recente na família de Xahan estava deitada.

— Esta é a minha mais nova, Bianca. 
O coração de Daphne gaguejou quando se aproximou mais da bebê dormindo. Seus olhos estavam fechados enquanto ela bocejava; ela era tão incivelmente pequena enrolada que Daphne imediatamente sentiu um impulso protetor brotar dentro de si.

— Ela é tão pequena, tão encantadora — disse Daphne em voz baixa. — Que maravilha.

— Fico feliz que você ache — disse Lavinia orgulhosamente, e o bebê se mexeu, sentindo a voz de sua mãe. 
Daphne engasgou quando os minúsculos cílios se abriram para revelar olhos castanhos suaves. 
— Ela puxou ao pai — acrescentou Lavinia. — Não é mesmo, docinho? Meu marido ficou tão feliz por finalmente ter outra criança parecida com ele.

A boca da Princesa Bianca se movia sem emitir som, como se concordasse com a Rainha Lavinia. Era tão adorável que Daphne de repente sentiu uma vontade inexplicável de ter seu próprio filho.

— Quer segurá-la? — a rainha ofereceu. 
— Eu não ousaria presumir — disse Daphne rapidamente, mas a Rainha Lavinia ignorou suas objeções e fez sinal para ela estender as mãos, antes de depositar sua criança nos braços rígidos de Daphne. 
O bebê piscou, e por um segundo, tudo estava calmo. Daphne respirou fundo e sorriu para Bianca, fazendo questão de manter sua voz baixa e uniforme. 
— Oi Bianca, eu sou a Daphne. Como você está, preciosa?

A Bebê Bianca piscou e gorgolejou. O coração de Daphne se apertou. Ah, bebês eram adoráveis. Ela nunca tinha segurado um, mas a Bebê Bianca cheirava tão limpa e quente, como cobertores recém-lavados e o primeiro lote de pão do forno do padeiro. 
Isso não era tão difícil, afinal. O sorriso de Daphne se alargou quando ela ganhou mais confiança. Bianca continuava a olhar para ela com uma expressão vazia. Daphne continuava a acariciar ela, querendo tocar a pele macia de suas bochechas.

Ao seu lado, a Rainha Lavinia escondia um sorrisinho por trás da manga. Ela sempre acreditou que bebês eram o melhor método de diplomacia, especialmente eficaz em mulheres bondosas como Daphne. Daphne estava disposta a oferecer uma mão de amizade à sua sobrinha de cabeça quente e cáustica apesar das tentativas iniciais de Cordélia de seduzir seu marido; como Lavinia poderia não querer uma mulher assim em sua própria família extensa? 
Eventualmente, o momento de paz terminou quando Bianca finalmente percebeu que não estava mais nas mãos de sua amada mãe. Seu rostinho adorável começou a se contorcer, ficando vermelho com o esforço enquanto começava a chorar, seus pequenos membros se agitando enquanto ela tentava se afastar do abraço de Daphne. 
— Meu deus, ela já está chorando? — Daphne entrou em pânico. — O que eu fiz? Oh Bianca, por favor, não chore! 
Daphne segurava uma criança estridente em seus braços, com uma expressão de terror mal disfarçado no rosto. Por que a Princesa Bianca gritava tanto? Daphne não achava que era tão terrível em segurá-la a ponto de merecer ter seus ouvidos destruídos. 
— Cordélia! — Daphne lançou um olhar de pânico para sua melhor amiga. — Me ajuda!

Cordélia riu. — Não entre em pânico. Bianca pode sentir sua insegurança, então ela se sente ainda mais insegura achando que você vai deixá-la cair.

Daphne não estava pensando nisso, mas agora que Cordélia tinha levantado tal possibilidade, sua mente prestativa conjurou a imagem dela derrubando a princesa mais nova de Xahan na cabeça e fazendo seus pais declararem guerra a Reaweth. As palmas das mãos de Daphne começaram a suar, e ela jurou que o bebê lhe lançou um olhar de reprovação antes de gritar ainda mais alto, com lágrimas escorrendo de seus olhos. 
— Cordélia!

— Estou brincando, ela provavelmente está com fome de novo — disse Cordélia, provocando. — Tia, acho que ela vai crescer mais do que os gêmeos em breve, com a velocidade que ela está comendo. 
— Fome é um bom sinal, não é, minha doce querida? — a Rainha Lavinia finalmente decidiu parar de assistir e ansiosamente pegou a criança de volta de Daphne, rapidamente a acalmando com movimentos experientes. — Ela não está com fome ainda, ela só queria a Mama. Não é mesmo, queridinha?

Bianca se acalmou quase imediatamente, mas Daphne viu o olhar petulante no rosto de Bianca enquanto olhava para sua mãe, como se culpasse a mãe por colocar seu bem-estar nas mãos de alguém tão desesperado como Daphne.

Daphne corou, e sentiu a necessidade de se desculpar. A Rainha Lavinia dispensou seu pedido de desculpas facilmente.

— Ninguém é natural quando se trata de criar filhos. Eu tenho experiência com três crianças, então isso parece fácil para mim. Você vai entender quando tiver seus próprios filhos. 
Daphne engasgou. — Eu não vou ter filhos tão cedo!

—…Tem certeza disso? — perguntou a Rainha Lavinia curiosamente, um brilho travesso em seus olhos. — E se o Rei Atticus quiser filhos?

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