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Rise Online: O Retorno do Jogador Lendário - Capítulo 921

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  3. Capítulo 921 - 921 É tudo sobre capacidade 921 É tudo sobre capacidade
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921: É tudo sobre capacidade 921: É tudo sobre capacidade Balder, ainda segurando o pergaminho, deu um passo à frente e começou a ler as penalidades por um crime de tal magnitude com uma voz calma, mas firme.

“Kaizen, filho de Midgard, de acordo com as leis dos deuses e o equilíbrio dos reinos, a penalidade por assassinar um deus primordial é a morte.”

As vozes se intensificaram, e todos os olhos se voltaram para Kaizen, que se mantinha firme, embora houvesse um lampejo de preocupação em seus olhos. Ele sabia que sua defesa não seria fácil e que sua vida estava literalmente por um fio.

De repente, um som distinto de passos ecoou pelo salão, interrompendo o que parecia ser um veredito iminente. Loki, o deus da trapaça e do engano, levantou-se de seu trono com um sorriso enigmático nos lábios. Suas vestes verdes e douradas brilhavam à luz das tochas, e seus olhos cintilavam com uma mistura de malícia e curiosidade.

“Espere um minuto”, disse Loki, com uma voz teatral. “Vamos realmente condenar este mortal apenas com base em suas próprias palavras? Todos aqui acreditam tão facilmente que um mero humano foi capaz de matar Surtr, um deus primordial tão poderoso quanto Thor ou até mesmo Odin?”

Os Asgardianos murmuravam entre si, e a atenção se voltou para Loki enquanto ele descia os degraus de seu trono e se aproximava de onde Kaizen estava.

“Kaizen, você afirma ter matado Surtr para proteger os reinos, mas como podemos ter certeza? Precisamos de mais do que declarações. Precisamos de provas. Algo que nos mostre que você realmente tem tal poder.”

Odin assentiu lentamente, com um olhar pensativo no rosto. “Loki pode estar certo. Antes de condenarmos Kaizen, precisamos ter certeza de que ele é capaz de tal feito. Alguma sugestão?”

Thor, ainda com uma expressão de cautela no rosto, interveio. “Prova? Que melhor prova poderíamos ter do que a palavra de um mortal que já confessou seu crime?”

“Se ele realmente matou Surtr, seu poder deve ser posto à prova.” Loki disse, estendendo os braços. “Caso contrário, poderíamos condenar alguém que não é o criminoso.”

Balder olhou hesitante para os outros deuses. “A ideia de Loki não é sem mérito. Confio nos olhos de Heimdall, que disse ter visto o momento da morte de Surtr, mas um testemunho ocular e uma confissão nunca serão suficientes para uma decisão tão importante. Kaizen, se você realmente tem o poder de matar um deus primordial, então demonstre. Mostre-nos algo que nos convença de sua habilidade.”

Kaizen, que permanecia calmo, respirou fundo e ergueu a cabeça, enfrentando os deuses com determinação.

“Se é uma demonstração de poder que vocês precisam, então que assim seja.”

O salão ficou ainda mais silencioso enquanto todos esperavam pelo que viria a seguir. Loki recuou com um sorriso satisfeito, dando espaço para Kaizen se preparar.

Kaizen, com as mãos ainda amarradas, começou a concentrar sua energia. Seus olhos brilhavam com um fogo interno intenso, e uma poderosa aura começou a emanar de seu corpo. A sala se encheu com uma leve vibração, como se o próprio ar estivesse respondendo ao chamado de sua magia.

Os deuses observavam atentamente, com expressões de curiosidade e expectativa. Kaizen levantou as mãos acorrentadas, e uma luz azulada começou a brilhar ao redor das correntes. Com um movimento súbito, as correntes se romperam e caíram no chão com um clangor metálico.

Kaizen então estendeu as mãos para frente, e uma bola de energia começou a se formar entre suas palmas. A esfera crescia rapidamente, pulsando com intensa potência. Os deuses podiam sentir a energia que dela emanava, uma sensação que fazia seus corpos formigarem e seus cabelos se arrepiarem.

“Isso é apenas uma fração do poder que usei contra Surtr,” disse Kaizen, sua voz ecoando pelo salão. “Se não for suficiente, posso mostrar mais.”

Loki, agora com uma expressão mais séria, se aproximou novamente. “Muito bem, Kaizen. Isso é impressionante, mas precisamos de mais. Precisamos ver o poder em ação, contra algo que nos dê uma verdadeira medida de sua força.”

Odin concordou, afirmativo com a cabeça. “Kaizen, haverá um teste. Você enfrentará um desafio que demonstrará suas verdadeiras habilidades. Se você passar, podemos reconsiderar sua sentença.”

Kaizen olhou para Odin, determinado. “Estou pronto.”

Os deuses começaram a conversar entre si, considerando qual seria o desafio apropriado. Enquanto isso, Kaizen se mantinha de pé, concentrando-se e se preparando mentalmente para o que estava por vir. Ele sabia que não poderia falhar. Sua vida e o equilíbrio dos reinos dependiam disso.

Após alguns minutos, Odin se levantou novamente. “Decidimos. Kaizen, você enfrentará um oponente à altura de sua força. Loki, traga um campeão.”

“De fato, meu pai, acredito que para testar a força de um homem que pode matar um deus, não há campeão mais apropriado do que um deus próprio. O que você acha, Thor? Você acha que poderia nos fazer o favor de testar a força deste homem?”

O salão, imenso e grandioso, estava repleto de deuses ansiosos pela continuação do julgamento. As paredes de mármore branco refletiam a luz dourada emanando dos grandes lustres pendurados no teto abobadado. Colunas imponentes sustentavam a magnífica estrutura, e os vitrais coloridos lançavam sombras dançantes no chão, adicionando um toque místico à atmosfera solene. O murmúrio dos deuses enchia a sala, uma sutil melodia de antecipação e curiosidade.

Thor, com sua presença robusta e imponente, deu um passo à frente, seu martelo Mjolnir pendendo pesadamente em sua mão direita. Seus olhos azuis brilhavam com uma mistura de desafio e cautela enquanto ele olhava para Kaizen. O Deus do Trovão era conhecido por sua força e coragem, mas também por sua imparcialidade em questões de justiça.

“Kaizen”, Thor começou, sua voz ecoando pelo salão como o rugido de um trovão distante, “aceito este desafio em nome de Asgard. Se você realmente possui o poder que afirma, você provará a todos nós aqui que sua força é digna de respeito. Mas saiba que não serei complacente. Este será um combate justo e feroz.”

Kaizen, ainda com os resquícios da energia azul pulsando ao seu redor, assentiu firmemente. “Estou pronto para provar meu valor. Que seja um combate justo.”

Por que Kaizen concordou com tudo isso? Bem, ele já havia entendido o jogo de Loki. Se ele provasse que era tão forte quanto um dos deuses, eles não poderiam matá-lo, mas agora ele tinha um grande problema porque ele realmente não era tão forte quanto Surtr. Ele teve ajuda para matar o Gigante de Fogo e o Deus de Muspelheim, então enfrentar Thor sozinho era absurdo.

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