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Rise Online: O Retorno do Jogador Lendário - Capítulo 920

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  3. Capítulo 920 - 920 DEUSES 920 DEUSES Os dois seguiram Heimdall e os guardas
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920: DEUSES 920: DEUSES Os dois seguiram Heimdall e os guardas pelos majestosos corredores de Asgard.

A cada passo, Kaizen sentia o peso da situação aumentar. Finalmente, chegaram a uma enorme porta, decorada com entalhes intricados de batalhas lendárias e vitórias gloriosas.

Heimdall parou diante da porta e levantou sua Espada Hofund. Um brilho intenso emanava da lâmina e a porta lentamente começou a abrir, revelando uma sala colossal. O som de mil vozes murmurando preenchia o ar, criando uma atmosfera de tensa expectativa.

Dentro da sala, Kaizen e Cephal foram recebidos por uma visão deslumbrante. O Salão do Julgamento era uma estrutura monumental, com fileiras de Asgardianos sentados em arquibancadas que pareciam se estender infinitamente. Todos os olhos estavam voltados para eles, julgando e avaliando cada movimento.

No centro da sala, em um palco elevado, estavam os cinco deuses mais poderosos de Asgard.

Cada um deles irradiava uma aura de autoridade e poder, dominando a sala. Kaizen sentiu o peso do olhar deles sobre ele, cada deus representando um aspecto fundamental do reino.

No centro estava Odin, o Pai de Todos, com seu majestoso manto e único olho brilhando com a sabedoria dos tempos. Seus cabelos e barba brancos como a neve caíam sobre os ombros, e ele segurava Gungnir, a lança lendária que nunca errava seu alvo. Seus olhos penetrantes pareciam ver através de Kaizen, como se pudessem enxergar sua própria alma.

[Você está diante do deus Odin.]
À direita de Odin, Thor, o Deus do Trovão, destacava-se com sua figura musculosa e presença avassaladora. Seu cabelo ruivo estava em tranças, e ele segurava o martelo Mjolnir com uma facilidade aterrorizante. O trovão parecia emanar de seus olhos, refletindo sua força indomável e determinação.

[Você está diante do deus Thor.]
Ao lado de Thor estava Freya, a deusa do amor e da guerra. Sua beleza era de tirar o fôlego, com longos cabelos dourados e olhos verdes brilhantes. Ela usava uma armadura delicada, mas robusta, e uma espada pendia em seu cinto. Seu olhar era ao mesmo tempo gentil e implacável, refletindo a dualidade de sua natureza.

[Você está diante da deusa Freya.]
À esquerda de Odin, Balder, o deus da luz e da pureza, irradiava uma luz suave e calmante. Seus cabelos loiros e olhos azuis brilhavam com uma pureza que parecia quase etérea. Ele era a personificação da bondade e da justiça, e seu olhar transmitia uma sensação de paz, bem como uma justiça implacável.

[Você está diante do deus Balder.]
Ao lado de Balder estava Loki, o deus da trapaça, cuja presença era ao mesmo tempo enigmática e ameaçadora. Seus olhos brilhavam com astúcia e malícia, e um sorriso travesso dançava em seus lábios. Loki parecia saborear a tensão no ar, como se o julgamento fosse um espetáculo criado apenas para seu entretenimento.

[Você está diante do deus Loki.]
Todos os deuses, exceto Balder, sentavam-se em tronos majestosos que surgiam do chão. A tensão na sala era palpável, e Kaizen podia sentir o olhar pesado dos Asgardianos sobre ele.

Balder ficou de pé com um pergaminho nas mãos, pronto para ler as acusações.

“Kaizen, filho de Midgard,” Balder começou, sua voz suave mas firme ecoando pelo salão, “você está aqui para responder por vários crimes graves contra os reinos. As acusações são as seguintes: invasão de terras sagradas dos elfos, uso impróprio de magia proibida e, o mais grave de todos, o assassinato de Surtr, um deus primordial.”

Kaizen sentiu um arrepio percorrer sua espinha com as palavras de Balder. Ele olhava as expressões de suspeita e raiva nos rostos dos Asgardianos. Havia um silêncio mortal na sala enquanto todos esperavam pela resposta de Kaizen.

“Eu tenho o direito de me defender?” Kaizen perguntou, sua voz firme, mas com um toque de nervosismo.

Odin assentiu, permitindo que ele falasse.

“Eu não nego minhas ações,” Kaizen começou, dando um passo à frente mesmo com as mãos amarradas. “Mas há circunstâncias que devem ser consideradas. A morte de Surtr não foi um ato de violência gratuita, mas uma necessidade. Surtr abusou de seu poder como deus, enviou demônios para Midgard através de um pacto com um humano e, se não fosse por mim, seus demônios teriam devastado este mundo, bem como o reino de Mibothen, a segunda maior nação de Midgard.”

Um murmúrio percorreu a sala enquanto Kaizen falava. Ele sabia que sua defesa não seria fácil, mas tinha que tentar. Ele olhou para Cephal, que estava ao seu lado, e lhe deu um olhar encorajador.

“A morte de um Deus Primordial é um ato que não pode ser facilmente justificado,” Balder disse, sua voz cortando o murmúrio. “Você entende o efeito que isso tem no equilíbrio dos reinos?”

“Eu entendo,” Kaizen respondeu, “mas fiz o que era necessário para proteger não apenas Midgard, mas todos os reinos. Surtr era um tirano, o pior dos piores.”

Thor se levantou, seus olhos brilhando com uma mistura de raiva e curiosidade. “Você fala de proteção, mortal, mas você conhece as consequências de matar um Deus Original? O equilíbrio foi quebrado, e agora a instabilidade nos ameaça a todos. Na última semana, tive que derrotar milhares de mortos-vivos que surgiram de suas sepulturas.”

Kaizen manteve seu olhar, apesar da pressão avassaladora. “Eu fiz o que qualquer um faria.”

Kaizen não argumentaria que ele matou Surtr para manter seus amigos vivos e salvar a esposa de Og’tharoz, porque esses deuses provavelmente veriam isso como egoísta.

Freya se inclinou para frente, seus olhos verdes penetrantes fixos em Kaizen. “Então, Kaizen, você admite que matou Surtr?”

“Sim, eu matei Surtr,” ele disse, cada palavra cuidadosamente medida. “Mas eu não fiz isso por glória ou poder, mas para proteger todos os reinos da destruição que ele traria.”

O murmúrio na sala cresceu, ecoando pelas paredes de mármore e ressoando nos corações dos presentes.

Odin, com sua barba cinza e olhos que pareciam conter a sabedoria dos tempos, ergueu a mão, silenciando a sala.

“Kaizen,” sua voz profunda ecoou, “entendemos a gravidade de suas ações. Mas você deve entender que a morte de um deus primordial como Surtr perturba o próprio tecido dos reinos. Qualquer justificativa que você oferecer deve ser analisada com extrema cautela.”

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