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Rise Online: O Retorno do Jogador Lendário - Capítulo 905

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905: Irmãos Demônios 905: Irmãos Demônios Enquanto a batalha de Surtr contra Kaizen e os outros ocorria, em outra parte do campo de batalha, onde as chamas e a destruição de Surtr ainda não haviam chegado, uma batalha igualmente intensa estava prestes a começar.

Em uma sala adjacente, cercada por paredes de pedra negra, Og’tharoz e Maelstrom se enfrentavam. Ambos eram demônios, antigos amigos cujas escolhas de vida agora os colocavam em lados opostos.

A sala era grande, iluminada por tochas que queimavam com uma chama verde escura, lançando sombras dançantes nas paredes cobertas de inscrições demoníacas.

Og’tharoz, com seus longos cabelos negros e olhos ardendo em um vermelho intenso, estava visivelmente zangado em seu olhar. Suas mãos, cobertas de fumaça negra espessa, tremiam levemente enquanto empunhava sua espada.

Maelstrom, por outro lado, estava calmo como sempre. Ele se movia com a graça de um mordomo, seus passos leves e precisos. Seu rosto era uma máscara de serenidade, e ele falava com um tom educado e cortês, como se estivesse cumprimentando um convidado em um salão de baile, não enfrentando um oponente mortal. Seus olhos, também vermelhos, estavam fixos em Og’tharoz, sem um traço de medo ou hesitação.

“Og’tharoz,” Maelstrom começou, sua voz suave e controlada, “Nós já fomos amigos, não é verdade?”

“Amigos? Isso foi há milênios, Maelstrom. Hoje, somos inimigos. E eu vou te destruir, não importa o quanto você tente me distrair com suas palavras. Eu sei o que você fez com minha esposa!!!” Og’tharoz rugiu, avançando com sua espada erguida.

Maelstrom suspirou, como se lamentando profundamente a situação. “Se é assim que deseja, então.”

Os dois se moveram com velocidade sobrenatural, suas armas se chocando com um som que ecoava pela sala. Faíscas voavam à medida que Og’tharoz desferia golpes poderosos, sua espada cortando o ar com força brutal.

Maelstrom, no entanto, esquivava elegantemente, cada movimento seu um balé de precisão e graça. E os golpes que ele não conseguia desviar, ele bloqueava com uma pequena adaga.

“Você sempre foi impulsivo, Og’tharoz. Nunca aprendeu a controlar seus sentimentos.” Maelstrom comentou, desviando de um golpe particularmente feroz e contra-atacando com um movimento rápido de sua lâmina fina, que mais parecia uma extensão de seu próprio braço.

“E você sempre foi um covarde!” Og’tharoz gritou, sentindo a dor da lâmina de Maelstrom cortando superficialmente sua pele, a raiva queimando ainda mais forte dentro dele. “Você sempre obedeceu a Surtr, nunca se opôs a ele!”

“Claro que não faria isso. Ele é meu criador, meu pai. Por que eu não o obedeceria?”

“Talvez porque ele nos pedisse coisas absurdas!”

A sala começou a ressoar com o som da batalha, o clangor das espadas, os grunhidos de esforço e o ocasional som de magia sendo conjurada.

Og’tharoz lançou uma rajada de fogo demoníaco em Maelstrom, que rapidamente ergueu uma barreira de energia para se proteger, as chamas lambendo em vão a superfície brilhante do escudo.

“Seja como for, Og’tharoz, sua raiva será sua perdição. E você sabe disso.” Maelstrom disse, seu tom ainda calmo, quase triste.

“Cale-se!” Og’tharoz rugiu, canalizando toda a sua frustração em um golpe poderoso que rachou o chão de pedra onde Maelstrom estivera de pé um segundo antes.

Maelstrom recuou, estudando seu oponente com um olhar avaliador. “Você diminuiu o ritmo, meu amigo. O que você esteve fazendo todos esses anos? Pelo que obtive de informações de sua esposa, você trabalhou para um rei por muito tempo. Mas e depois que ela morreu? Em que tipo de buraco você se meteu?”

Og’tharoz estava agindo por raiva, deixando suas emoções controlarem seus movimentos. Respirando fundo, ele tentou acalmar a mente, se concentrar na batalha, fazer com que a raiva fosse uma chama controlada e não um fogo descontrolado.

Os dois se estudaram por um momento, um silêncio tenso se instalando na sala. Maelstrom deu um passo à frente, sua espada erguida em um gesto de respeito.

“Vamos acabar com essa luta de uma vez por todas, Og’tharoz. Mostre-me a verdadeira força que você sempre teve.”

Og’tharoz assentiu, erguendo sua espada. “Cale-se, eu vou te matar.”

Eles avançaram novamente, suas espadas se chocando com um clangor que parecia abalar as próprias fundações da sala. Desta vez, Og’tharoz estava mais focado, cada movimento calculado, sua raiva uma arma, não uma fraqueza.

“Você está melhor, Og’tharoz.” Maelstrom comentou, um leve sorriso em seus lábios enquanto desviava de um ataque e revidava com uma série de golpes rápidos.

Og’tharoz não respondeu, focado apenas na batalha. Ele sentia cada golpe, cada movimento, como se estivesse em transe de combate. A sala ao redor deles parecia desaparecer, deixando apenas os dois, suas espadas e a batalha.

O chão estava marcado com cortes e rachaduras, o ar cheio de cheiro de enxofre e magia.

Og’tharoz lançou outro ataque, sua espada cortando o ar com força devastadora. Maelstrom tentou desviar, mas não foi rápido o suficiente. A lâmina de Og’tharoz o atingiu, cortando profundamente em seu ombro.

Maelstrom cambaleou, levando a mão ao ferimento. “Bem feito, Og’tharoz. Você está começando a mostrar o quão formidável você realmente é.”

Og’tharoz parou e olhou para Maelstrom. Uma parte dele ainda se importava, ainda se lembrava dos tempos em que lutavam lado a lado.

“Por quê, Maelstrom? Por que tinha que chegar a isso?” Og’tharoz perguntou. “Por que você não me ouviu quando eu disse que provavelmente não voltaria e veio comigo? Midgard é muito mais bonita do que esta terra de fogo, lava e pedras escuras.”

“Porque, Og’tharoz, às vezes nossos caminhos nos levam a lugares que não queremos ir. Mas não podemos escapar de nossos destinos.”

Com essas palavras, Maelstrom deu um passo para trás, sua espada ainda erguida, pronto para continuar a luta, mas claramente mais desgastado do que no início.

Og’tharoz sentiu uma onda de tristeza e raiva misturadas dentro dele. Ele não queria matar Maelstrom, mas sabia que não tinha escolha. Maelstrom era o demônio mais leal de Surtr e enquanto Maelstrom vivesse, Surtr ainda poderia retornar.

“Então que seja.” Og’tharoz disse, avançando mais uma vez em direção àquele que foi seu primeiro amigo e irmão, sua espada brilhando com poder demoníaco.

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