Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Rise Online: O Retorno do Jogador Lendário - Capítulo 888

  1. Home
  2. Rise Online: O Retorno do Jogador Lendário
  3. Capítulo 888 - 888 Sexto Círculo Heresia (Parte 1) 888 Sexto Círculo Heresia
Anterior
Próximo

888: Sexto Círculo, Heresia (Parte 1) 888: Sexto Círculo, Heresia (Parte 1) Adamanthi ameaçava Jayaa, mas estremeceu sob o olhar penetrante de Kaizen e imediatamente recuou.

O silêncio que se seguiu era palpável, cada membro do grupo sentindo a tensão no ar.

Jayaa, ainda ressentida, lançou um olhar furioso a Adamanthi, mas decidiu permanecer em silêncio, percebendo que o momento exigia cautela.

Kaizen, com sua expressão firme, quebrou o silêncio. “Vamos continuar. Estamos todos no mesmo barco aqui, e devemos lembrar que cada um de nós tem um papel crucial a desempenhar.”

Adamanthi assentiu devagar, sua postura relaxando um pouco, mas seus olhos ainda brilhavam com uma mistura de ressentimento e respeito por Kaizen.

“Certo,” murmurou Adamanthi, voltando-se novamente para a grande porta de pedra. “Vamos lá.”

Com um gesto quase cerimonial, Adamanthi tocou os intrincados entalhes na porta. As linhas gravadas começaram a brilhar, e um som baixo e ressonante ecoou alto. Lentamente, a porta começou a abrir, revelando a entrada para o Sexto Círculo.

O grupo avançou em silêncio, seus passos ecoando no estreito e escuro corredor. Muros de pedra pareciam fechar-se ao redor deles, adornados com mais gravuras que pareciam ganhar vida conforme passavam. As cenas de tortura e desespero retratadas nas paredes eram perturbadoras, e cada um deles sentiu um arrepio percorrer sua espinha.

Finalmente, o corredor abriu-se para uma vasta paisagem que contrastava fortemente com o mar de fúria que haviam deixado para trás. O Sexto Círculo estendia-se diante deles, um deserto de sepulturas e sombras. Colinas de cinzas e mais colinas pontuadas por lápides e cruzes espalhavam-se até onde a vista alcançava, como um cemitério interminável.

No horizonte, estruturas imponentes e sombrias podiam ser vistas, como templos profanos erigidos em homenagem a deuses esquecidos. O ar estava pesado com o cheiro de enxofre e a sensação opressiva de uma presença maligna.

“Bem-vindos ao lugar da heresia,” disse Adamanthi, sua voz ecoando sombriamente. “Aqui, aqueles que desafiam o dogma divino são condenados ao sofrimento eterno.”

Kaizen olhou para seus companheiros, vendo o medo em seus rostos.

“Vamos continuar. Temos um objetivo a alcançar e não podemos permitir que este lugar nos vença,” disse ele firmemente.

À medida que avançavam pelo ambiente estranho, sentiam-se desconfortáveis. Este lugar era muito diferente dos anteriores.

“Este lugar é bizarro,” comentou Lírio Sangrento.

“Sim, mas só precisamos ficar juntos e não teremos problemas.”

Eles continuaram em frente, o silêncio quebrado apenas pelo som de suas botas esmagando as rochas e o som ocasional de um corvo sobrevoando. A atmosfera parecia consumir toda esperança e vida dos olhos de qualquer um.

De repente, um grito agudo cortou o ar. Eles pararam, alertas, procurando a fonte do som. Uma figura em andrajos, seu corpo coberto de queimaduras e cicatrizes, apareceu por trás de uma lápide, caminhando em direção a eles. Seus olhos estavam arregalados de terror e ele gesticulava freneticamente.

“Ajuda… Por favor, me ajudem…” ele disse, sua voz rouca e arrastada.

Kaizen deu um passo à frente, preparando-se para qualquer eventualidade. “Quem é você?” ele perguntou, sua mão descansando sobre o cabo da espada.

“Eu sou… Eu era um sacerdote,” o homem respondeu, ofegante. “Desafiei os deuses e fui condenado a este lugar. Por favor, vocês têm que me ajudar a sair daqui! Eu sei que isto é o inferno, só isso explicaria tanto sofrimento eterno!”

Andrew olhou para Adamanthi, que rapidamente negou com a cabeça. “Não escute ele. Você não pode ajudá-lo. Um homem condenado não pode ter sua sentença revertida, assim como a alma de um guerreiro não pode deixar Valhalla.”

Kaizen manteve seu olhar fixo no homem em andrajos, as linhas de preocupação em seu rosto aprofundando-se com a gravidade da situação. Ele sabia que, em um lugar como este, a verdade estava muitas vezes escondida atrás de mentiras habilmente tecidas. No entanto, a dor e o desespero nos olhos do sacerdote eram reais e inconfundíveis.

“Não podemos simplesmente deixá-lo aqui,” disse Andrew, sua voz um sussurro rouco. “Mesmo que não possamos ajudá-lo a escapar, talvez possamos aliviar seu sofrimento. Ele era um sacerdote, não muito diferente do que sou.”

Adamanthi suspirou profundamente, seus ombros tensos relaxando um pouco. “Líder do grupo, a decisão é sua, mas lembre-se do que está em jogo,” ele disse, olhando para Kaizen. “Você quer chegar ao primeiro círculo, certo? Cada momento de distração pode ser custoso.”

Kaizen assentiu devagar, seu olhar movendo-se de Adamanthi para o homem desesperado. “Você disse que era um sacerdote,” ele começou, sua voz carregada de autoridade. “Diga-nos, o que exatamente você fez para ser condenado aqui?”

O homem tremeu, seus olhos arregalados brilhando de terror. “Eu… Eu questionei os deuses,” ele confessou. “Busquei conhecimento proibido, desafiei o dogma. Queria salvar minha amada filha do abraço da morte, mas a magia concedida por Odin não foi suficiente. Eu recorri ao conhecimento proibido da deusa dos mortos, Hela, e de fato consegui salvar minha filha de um destino terrível. Morri algumas semanas depois e me condenaram a este tormento eterno.”

Lily de Sangue franziu a testa, cruzando os braços sobre o peito. “E o que você esperava exatamente? Você usou magia negra, de sacerdote você se tornou um mago.”

O homem balançou a cabeça, lágrimas escorrendo pelo seu rosto sujo. “Eu sei! Mas… eu deveria realmente ser punido apenas por não ter seguido um único deus pelo resto da minha vida? De qualquer forma, agora nada mais importa. Somente a dor, a dor foi a única coisa que restou.”

Kaizen olhou profundamente nos olhos do sacerdote, tentando discernir a verdade. Finalmente, ele suspirou, afastando a mão do cabo da espada. “Não podemos te tirar daqui, mas talvez possamos oferecer alguma ajuda. Diga-nos, há algo que possamos fazer por você?”

O sacerdote olhou para Kaizen, mas ele não parecia estar olhando diretamente. Era mais como se ele estivesse olhando para algo acima da cabeça de Kaizen, algo além do que olhos comuns podem ver.

“Eu… Eu… Eu quero que vocês matem os deuses!”

“O quê?!” Adamanthi exclamou. “Ah, isso chega!”

“OS DEUSES NÃO MORREM, ELES NUNCA MORREM! ELES NÃO CONHECEM O VALOR DA VIDA E DA MORTE! TALVEZ, SE ELES APRENDEREM, ELES ENTENDERÃO POR QUE EU FIZ O QUE FIZ E COMPREENDEM QUE NINGUÉM MERECE SER CONDENADO AO INFERNO.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter