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- Renascer como uma Falsa Herdeira Casando com o Magnata
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Capítulo 429: Uma Beleza Deslumbrante
Gu Zi havia planejado seu dia meticulosamente, pretendendo ser produtiva. Assim, ela se vestiu de maneira simples, mas eficiente. Ela dava grande importância à sua aparência, acreditando que a roupa de uma pessoa poderia influenciar muito a percepção dos outros. Afinal, se alguém desejava realizar grandes coisas e ganhar a confiança de quem estava ao redor, era essencial se apresentar bem.
A maneira mais direta de ganhar confiança, ela acreditava, era cuidar da própria aparência. Uma boa aparência era como um bom cartão de visita. Se alguém não conseguia nem mesmo gerenciar a própria aparência, como poderia esperar que outros acreditassem em suas habilidades?
Com esses pensamentos em mente, ela segurou seu filho e deu uma volta completa na frente de Su Shen, indicando que queria que ele verificasse sua aparência. Afinal, por que precisaria de um espelho quando tinha seu marido? Poderia simplesmente pedir para ele olhar e, nesse processo, avaliar seu senso estético.
Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo alto, seguro com um elástico preto. Seu cabelo era grosso, brilhante e macio. Enquanto ela se virava, seu rabo de cavalo balançava, as pontas se entrelaçando, dando uma sensação de peso. Estava lindo!
Depois que ela completou a volta e parou, olhou para ele esperançosa. Ele pausou por um momento, então um sorriso se espalhou pelo seu rosto, seu olhar pousando sobre ela com uma suavidade gentil.
Ela havia puxado todo o cabelo para trás da testa, revelando um rosto claro e radiante. Sua maquiagem era leve, sem necessidade de adições extras. Seu rosto por si só era suficiente para cativar, verdadeiramente uma beleza deslumbrante.
Seu traje para o dia era tão simples quanto seu penteado e maquiagem. Ela vestia um suéter branco de gola alta combinado com jeans azul claro, que davam a ela um visual fresco e limpo. Com seu rabo de cavalo alto, ela parecia vibrante como uma jovem modelo em destaque em jornais.
Su Shen se aproximou dela, sua voz ligeiramente rouca, mas sedutora, elogiando, “Muito limpa, muito bonita, muito boa.” Se ela não estivesse segurando o filho deles, ele a teria beijado sem hesitação.
Talvez Gu Zi sentisse suas ações contidas, seu coração batendo um pouco mais rápido. Mas para evitar qualquer constrangimento, ela fingiu calma no rosto, prendendo a respiração enquanto dizia, “Isso é bom. Você vai voltar para a fábrica?”
Su Shen segurou sua mão, os dedos entrelaçados. Ele pegou as chaves do carro da mesa de jantar e a conduziu para fora, “Sim, vou para a fábrica. Vou te deixar na Vila Pequena Lin primeiro.”
Sentindo a grande palma envolvendo sua mão, ela achou quente. Tão quente que fez seu coração disparar. Ela nunca recusaria sua oferta de dirigir para ela.
O carro parou do lado de fora da casa de tijolos vermelhos, e Gu Zi saiu, segurando Lele nos braços. Su Shen lhe disse, “Vou vir te buscar mais tarde,” antes de sair dirigindo.
Era evidente que ele estava com pressa devido a deixá-la, e Gu Zi achou seu gesto comovente. Ela ficou ali, segurando Lele, observando até que a sombra do carro desaparecesse antes de se virar para caminhar em direção à casa de sua mãe.
Ao entrar na casa, Gu Zi encontrou sua mãe, Mãe Lin, e sua cunhada, Li Hua, ocupadas na cozinha. O leve aroma de porco fresco pairava no ar, levando-a a supor que Su Shen devia ter feito com que os itens necessários fossem entregues à casa dos Lin bem cedo.
Ao entrar na cozinha, viu sua mãe preparando a marinada de acordo com a receita que ela havia fornecido, enquanto sua cunhada estava tirando os pés de porco do saco, pretendendo lavá-los novamente com água.
Dado que estavam preparando comida, a higiene era de extrema importância. Era claro que tanto sua mãe quanto sua cunhada estavam seguindo suas instruções à risca, o que deixou Gu Zi bastante satisfeita. Havia um ditado de que bons familiares sempre trazem alegria ao seu coração, e talvez fosse exatamente isso que ela estava sentindo agora.
Ao ver Gu Zi, Li Hua rapidamente deixou de lado seu trabalho e trouxe um banquinho baixo para ela. “Irmã, quando terminarmos de fazer estes hoje, podemos começar a vendê-los amanhã? Devemos ir diretamente para a cidade para nossa primeira venda?” Li Hua perguntou, antes de buscar uma tigela de chá quente para Gu Zi.
Gu Zi colocou Lele para brincar sozinha, e depois de terminar o chá, também começou a ajudar com o trabalho. Depois de pensar um pouco, ela disse, “Originalmente, planejamos montar uma banca na cidade, mas reconsiderei. Para o nosso primeiro teste de venda, vamos para a entrada da fazenda de porcos. Devemos tentar levar tudo para lá amanhã cedo e montar a banca.”
Gu Zi havia pesquisado os horários de funcionamento da fazenda de porcos e percebeu que os trabalhadores de lá poderiam ser clientes em potencial para seu porco marinado. Esses trabalhadores, que realizavam principalmente trabalho físico e, portanto, tinham alto consumo energético, tinham poder de compra superior ao dos aldeões em geral. Montar uma banca na entrada da fazenda de porcos não apenas ajudaria a espalhar a palavra sobre seu porco marinado, mas também permitiria que assegurassem um grupo de clientes leais.
Li Hua, carregando uma grande bacia de pés de porco lavados para o fogão, ofegou e disse, “Certo, vamos seguir seu plano. Gu Zi sempre se destaca em tudo que faz…”