Renascer como uma Falsa Herdeira Casando com o Magnata - Capítulo 277

277: Su Shen Não Pode Atuar 277: Su Shen Não Pode Atuar Os dois carregaram as gaiolas de pombo para o pátio, e Su Shen lançou um olhar frio em direção a Jin Long. “Quem disse que eu não dou conta do recado?”

Se ele não desse conta, então como foi que aquela mulher teve um clímax na noite passada? E se não fosse por suas travessuras, ele poderia ter ido para uma segunda rodada.

Pensando que Gu Zi já deveria estar acordada, mas provavelmente fingindo continuar na cama por mais um tempo, ele não pôde evitar de olhar para a janela do segundo andar, onde as cortinas estavam bem fechadas.

Jin Long apontou para a gaiola dos pombos e uma ovelha. “Não há necessidade de manter segredos entre nós, meu irmão. Você me pediu para comprar pombos e uma ovelha; está claro que você quer fortalecer sua saúde. Eu entendo; recém-casados são como lenha seca, e ficar fisicamente esgotado é bem normal.”

Como não poderia de modo algum dizer a alguém que a saúde do Sr. Su estava deteriorando, e isso de forma alguma o beneficiaria, Su Shen não se importou. Além disso, dado seu relacionamento com Su Shen, mesmo que pudesse beneficiá-lo, tais assuntos confidenciais não deveriam ser revelados.

Su Shen achou os comentários de Jin Long irritantes, mas ele não se deu ao trabalho de explicar. Ele não tinha intenção de deixar os outros saberem que comprou os pombos e a ovelha para ajudar na saúde de Gu Zi. Ele queria manter tais assuntos íntimos sobre sua mulher em privado.

Contudo, Su Shen fez questão de perguntar sobre a origem do vinho. Quando ouviu as palavras “Vinho de Rabo de Tigre” de Jin Long, seu rosto escureceu.

Su Shen jogou as chaves do carro para Jin Long e disse para ele voltar logo para a fazenda de porcos. Ele mal conseguia resistir à vontade de dar-lhe uma surra.

Jin Long pegou as chaves do carro e murmurou para si mesmo enquanto saía rapidamente do pátio, “Sempre tão orgulhoso…”

Desconhecido por eles, Zhang Cuihua, que aconteceu de passar pelo canto do pátio, ouviu tudo o que não deveria. Ela balançou a cabeça, achando difícil de acreditar no que acabara de ouvir. Su Shen, sem dar conta?

“Pequeno Su, aquele corpo robusto dele precisa de medicação para funcionar? Não é à toa que eles não querem filhos,” murmurou Zhang Cuihua para si mesma enquanto voltava para sua própria casa, com um olhar de quem sabe tudo.

Zhang Cuihua sentiu que deveria falar com Gu Zi sobre essa oportunidade. Não era uma questão trivial, e ela precisava que Gu Zi convencesse Su Shen a procurar tratamento médico o mais rápido possível.

Quando Su Shen entrou em casa, ele inexplicavelmente espirrou três vezes seguidas. Então, subiu as escadas e empurrou a porta do quarto principal.

Dentro do quarto, Gu Zi acabara de sair do banho e estava saindo do banheiro. Ela estava usando a mesma camisola da noite passada, com a bainha um pouco úmida, e suas pernas reluzentes, ainda úmidas, deixavam um aroma suave de loção por onde passava, o que a tornava excepcionalmente encantadora.

Su Shen se aproximou e a abraçou pela cintura, pressionando-a contra a parede externa do banheiro. Seu peito firme achatou seu seio farto, e ele beijou seus lábios pequenos, fazendo-a ficar atordoada, como uma gata no cio logo de manhã.

Gu Zi não pôde evitar de se lembrar da noite passada, de como ela tinha cedido a ele relutantemente quando ele a provocou de propósito. Ela sentiu uma onda de irritação.

Ela começou a resistir, não querendo seus beijos, e o homem percebeu que ela estava com vontade de lutar. Ele a soltou obedientemente, permitindo que seus pequenos punhos batessem em seu peito, como se estivesse coçando uma coceira de brincadeira.

Ele a observava com uma expressão calma, e ela o repreendeu, “Idiota, você gosta quando eu imploro, não é? Bem, se você tem coragem, da próxima vez, eu não vou deixar você me tocar até você implorar.”

Se ela soubesse que isso aconteceria, não teria se preocupado com todas aquelas precauções[1] na noite passada. Essas precauções eram desnecessárias. Gu Zi foi até o armário para trocar de roupa, ignorando o homem.

Su Shen ficou parado por um momento, então entendeu o que estava acontecendo. Parecia que essa pequena mulher estava chateada por ele ter provocado ela na noite passada.

Essa era provavelmente a primeira vez que ela o repreendia assim desde que estiveram juntos. “Idiota” na verdade soava até bem.

Além disso, o jeito como ela ficava quando estava brava, com biquinho e tudo, era realmente fofo! Ele sentiu que o relacionamento deles havia se tornado mais próximo, o que era uma coisa boa.

Su Shen não se importou nem um pouco. Pelo contrário, ele se sentia de muito bom humor. Ele se virou, foi até a janela e abriu as cortinas, deixando a luz do sol da manhã entrar no quarto, aquecendo-o, assim como o calor que estava sentindo no coração naquele momento.

Gu Zi tinha se vestido no banheiro. Quando saiu, Su Shen ainda estava à espera dela. Ela não lhe deu atenção, abriu a porta e saiu. O olhar indulgente de Su Shen a seguiu, e ele desceu as escadas atrás dela.

Na sala de jantar, Su Shen havia preparado o café da manhã para ela, um prato de bolinhos grandes no vapor. Só pelo tamanho dos bolinhos, era evidente que um homem de mãos grandes os havia feito.

Ela se sentou sem hesitar, pegou os hashis e começou a comer. Os bolinhos eram recheados de porco e cebolinha, com mais carne do que cebolinha, e estavam bastante saborosos.

Ela notou Su Shen se sentando ao lado dela e perguntou, “Alguém veio mais cedo?”

[1] camisinhas!