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REJEITADA PELO MEU EX, LEVADA PELO CHEFE DELE - Capítulo 28

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  3. Capítulo 28 - 28 SEU PRIMO PERDIDO 28 SEU PRIMO PERDIDO Os passos de Noah
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28: SEU PRIMO PERDIDO 28: SEU PRIMO PERDIDO Os passos de Noah ecoavam pela grandiosa entrada da mansão, e Lurch, o mordomo idoso, seguia silenciosamente atrás de seu amo. Enquanto a pesada porta rangia ao fechar, Lurch se pegou murmurando uma prece interna pela paz.

Seu amo não parecia estar de bom humor esta noite e ele não podia dizer o que aconteceria quando os dois homens finalmente se encontrassem.

A mansão, envolta em sombras e segredos, parecia conter a respiração enquanto as duas figuras navegavam por seus opulentos corredores.

A tensão no ar era notável, consequência da longa disputa entre Noah e Chalamet. Amigos de infância transformados em inimigos jurados, o desgosto entre eles havia crescido com os anos, fomentando uma atmosfera de silêncio gélido sempre que estavam juntos.

Noah e Chalamet, ambos possuindo personalidades diferentes, estavam em pontos opostos do espectro emocional. Seus encontros eram marcados por conversas refinadas e ódio mútuo.

Enquanto Chalamet se deleitava na emoção de uma vida social vibrante. Seus dias eram um redemoinho de alegria, vocações tolas e festas. O mundo era seu parquinho, e ele brincava nele com paixão descontrolada, frequentemente deixando caos por onde passava.

Para ele, a vida era um palco, e ele era seu intérprete extravagante, banhando-se na adulação de um público que nunca parecia diminuir.

Em contraste, o mundo de Noah era um contraste nítido. Vestido na armadura da seriedade, ele navegava no intricado tabuleiro de negócios com um comportamento meticuloso e focado. O tempo, uma mercadoria preciosa para ele, era gasto em movimentos estratégicos e decisões calculadas. Seu círculo de amigos era pequeno e exclusivo, cuidadosamente escolhido para combinar com seu ethos de lealdade e confiança.

Suas diferentes personalidades é a razão pela qual ambos os homens não se suportam, mas Noah ainda precisava entender o que Chalamet estava fazendo em sua casa hoje.

“Vou precisar de minha bebida favorita, Lurch.” Noah disse de repente e o velho mordomo se curvou antes de deixar o lado de seu amo.

Os passos de Noah eram silenciosos, mas firmes enquanto os saltos de seus sapatos clicavam no chão. Ao entrar na sala, seu olhar, preguiçoso mas penetrante, caiu sobre a figura esparramada no sofá.

Ao perceber o súbito ar gelado, Chalamet virou-se para a porta e sorriu brilhantemente. Seu malévolo primo havia retornado, e como sempre o diabo estava em seu costumeiro traje demoníaco.

“Você não parece estar de bom humor, primo,” Chalamet comentou, seu sorriso se alargando em um sorriso travesso. O aposento, agora um campo de batalha para ambos os homens, testemunhava o confronto de suas personalidades.

“O que você está fazendo aqui? Pensei que estivesse em Bristol,” Noah inquiriu, sua voz um murmúrio baixo que carregava um tom de ceticismo. Ele circulava o sofá com passos deliberados, eventualmente se acomodando em uma única cadeira que parecia se curvar à sua presença comandante.

Chalamet, não intimidado pelo frio palpável no ar, recostou-se, espalhando seus braços sobre o encosto do sofá. “Oh, querido primo, Bristol estava ficando um pouco monótono para o meu gosto. Pensei que honraria este lugar com minha vibrante presença,” ele gracejou, seus olhos brilhando com uma mistura de travessura e desafio.

Chalamet amava nada mais do que provocar.

“Posso ver como minha vida tem sido tediosa todo esse tempo.” Noah comentou sarcasticamente, levantando-se de onde estava sentado. Ele estava exausto do trabalho do dia e não estava com vontade de conversar com esse homem.

“Não com uma joia no valor de meio bilhão nesta mansão.” O sorriso de Chalamet se alargou enquanto esses olhos escuros encontravam os azuis dele.

“Não me diga que você a quer.” Noah se sentou novamente quando viu Lurch chegar. O mordomo estava boquiaberto ao ver que a sala ainda estava em ordem e ambos os homens ainda não haviam se devorado mutuamente.

“Isso é novo.” Lurch murmurou. Ele colocou a bebida favorita de seu amo na mesa com seu copo pessoal antes de cuidadosamente servir a bebida no copo e entregá-la a seu chefe.

“Você e eu sabemos que você não tem utilidade para o diamante.” Chalamet desviou o olhar do mordomo para seu primo.

“E você tem mais utilidade para ele?” Noah perguntou.

“A menos que pertença a outra pessoa.” Chalamet deu de ombros, olhando para seu primo que parecia calmo com os olhos estreitos.

A expressão entediada de Noah não mudou enquanto ele olhava silenciosamente para seu primo.

Se há uma coisa pela qual conheciam Noah, eram seus modos com as mulheres. Ele as odiava com paixão, e mesmo que seu avô tivesse preparado inúmeros encontros às cegas para ele com as mulheres mais belas que a terra já produziu. Nenhuma foi capaz de satisfazer este homem.

Todas sempre acabam em lágrimas para nunca mais retornar. No começo todos pensavam que ele as espancava ou as molestava ou algo do tipo, mas ele nunca fez nenhuma dessas coisas. Mas a mulher simplesmente nunca concordava em vê-lo novamente.

Com a forma como esse velho mordomo tem sido rigoroso ao seu redor. Chalamet encarou Lurch. Ele odiava esse homem desde criança e o mordomo também o odiava.

Chalamet sabia que uma mulher estava vivendo nesta mansão, mas o que ele não conseguia entender era por que não a havia visto desde a manhã.

Seu primo a trancou em um quarto para que ela não saísse?

Por que Noah a estava escondendo?

Quem é ela?

Este homem diante dele não pode comprar uma joia inútil para si mesmo, é impossível. Tem que ser uma mulher, tem que haver alguém. Ou talvez fosse um homem.

Seu primo… Gay? Chalamet estremeceu com a descoberta.

Uma carranca se instalou em seu rosto enquanto ele pensava sobre isso. Mesmo que seu primo fosse gay, o que seu parceiro quer com aquela Joia. Era óbvio que é uma mulher, mas quem é ela.

“Tem sim.” Ele ouviu Noah dizer e seus olhos brilharam. Antes que Chalamet pudesse perguntar sobre isso, a porta da sala se abriu e a voz mais doce que ele já ouviu soou.

“Noah.” Anna chamou entrando na sala. Ela não viu os olhos azuis arregalados olhando para ela do sofá enquanto ela se aproximava do homem que queria ver.

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