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  3. Capítulo 458 - Capítulo 458: 458-O Poder do Chupão
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Capítulo 458: 458-O Poder do Chupão

Helanie:

— Então basicamente, mais uma vez, Helanie salva o dia? — Norman perguntou, estreitando os olhos para mim.

Parecia mais forçado do que qualquer coisa porque eu podia perceber que ele estava realmente feliz que eu tivesse a ideia das flechas de fogo.

— Eu salvei — eu dei de ombros, fazendo-o revirar os olhos antes de seu olhar pousar em meu pescoço.

Observei enquanto ele semicerrava os olhos e se inclinava levemente para ter uma visão melhor antes que eu rapidamente movesse meu cabelo para o lado onde estava o chupão.

Estávamos de pé fora do albergue, com todos os alunos atrás de mim. Todos já tinham acordado.

— Isso foi loucura, mas Helanie, estou impressionado com sua capacidade de fazer qualquer coisa—

Maximus começou a falar, mas então franziu a testa e balançou a cabeça. Rapidamente olhei para baixo para garantir que meu cabelo ainda estava cobrindo o chupão, mas o vento estava soprando-o para longe.

— O que é isso?

Em vez de esperar até estarmos a sós, como ele estava aparentemente tão desesperado para perguntar, ele fez isso na frente de todos.

Felizmente, todos estavam atrás de mim, então não podiam ver para onde ele estava olhando.

— Eu me machuquei na noite passada. De qualquer forma, acho que aquelas coisas vieram para o Professor Emmet — eu disse, tentando mudar de assunto.

Quando me virei para apontar para Emmet, peguei ele sorrindo. Eu juro, esse homem—

— Sim, e Helanie não deixaria que eles levassem seu professor favorito — ele declarou alto e claro.

Senti tanta timidez que imediatamente olhei para baixo. Ele estava entediado o tempo todo, nem prestava atenção até que fosse sobre mim e então, sua energia era diferente. Ele fazia questão de me mostrar com suas ações que se sentia vivo comigo.

— Verdade, nunca deixaríamos isso acontecer. Mas por que eles gostariam de te levar, senhor?

Sage entrou na conversa, assumindo o controle.

O jeito que ela ficava deslizando cada vez mais perto de Emmet me deixava desconfortável.

— Talvez eles estivessem sem bonecos de neve — Emmet comentou em tom frio, mas de alguma forma, Sage achou isso hilário.

Ela começou a rir tanto que todos ficaram em silêncio, apenas olhando para ela até o riso finalmente morrer.

— Ok, pessoal, eu aprecio a ajuda de vocês. Isso me fez perceber que realmente estamos formando bons guerreiros, Alfas e Betas — Norman disse, assumindo o comando. — Como o resto do pessoal tirou folga, vou dar a vocês dois dias de folga também. Vocês podem aproveitar o tempo com suas matilhas e voltar à academia para continuar as aulas. Os idosos retomarão o treinamento, e o teste será realizado na data programada.

Todos aplaudiram e começaram a voltar para dentro para arrumar suas coisas enquanto eu suspirava.

— Eu não vou voltar para a mansão.

— Ela não vai voltar para a mansão.

Emmet e eu dissemos em uníssono.

Os três irmãos trocaram olhares antes de olhar para Emmet.

— Por que não? É a mansão dela também — Maximus argumentou, seu rosto mostrando clara frustração.

— Eu não me sinto à vontade lá — eu falei, já que era sobre mim.

— Por quê? Estaremos lá — Maximus gemeu, parecendo decepcionado.

— Está bem. Vou conseguir uma suíte para ela. Ela e os amigos podem ficar lá e dar um tempo de todos os problemas ao mesmo tempo — Norman sugeriu, fazendo Maximus olhar para ele.

— Maximus, deixa comigo — Norman o interrompeu antes que ele pudesse argumentar.

Kaye continuou observando meu rosto em silêncio.

— Obrigado — Emmet respondeu, e Norman estreitou os olhos para ele.

— Quero dizer, ela ficará grata — ele acrescentou rapidamente.

— Eu estou, obrigada! — eu disse a Norman, embora ele continuasse olhando para o meu pescoço, me deixando incrivelmente desconfortável.

No entanto, como ele não estava dizendo nada sobre isso, achei que estava segura. Mas não de Maximus.

Ele não era do tipo que ficava em silêncio e ignorava algo.

— Isso é um chupão?

Antes que eu pudesse reagir, ele se aproximou e puxou meu cabelo para trás, expondo totalmente meu pescoço.

— Ei! — protestei, rapidamente puxando meu cabelo para a frente de novo.

— É isso? — Kaye perguntou, levantando uma sobrancelha, embora ele parecesse mais divertido do que qualquer coisa.

— Quem—sabe o quê, deixa pra lá. Não é da minha conta — Norman murmurou, mas depois mordeu a língua para parar de falar mais.

— Não, eu quero saber — Maximus colocou as mãos na cintura, me fazendo olhar para todos eles, um por um.

— É de fato um chupão — Emmet falou.

Eu esperava que ele me salvasse de alguma forma. Só não pensei que ele tomaria uma abordagem tão direta.

— Ok, e como você sabe? — Maximus agora se virou para enfrentá-lo.

— Pessoal, comportem-se. É a vida pessoal dela. Vamos não fazê-la sentir-se pressionada a responder — Norman interveio, lançando um olhar para Maximus.

Ele não era muito bom em sussurrar, porém.

— Talvez faça um anúncio pelo alto-falante. Acho que os fantasmas de nossos antepassados não te ouviram, irmão — Kaye comentou com um revirar de olhos, fazendo Norman recuar, parecendo envergonhado.

— Não é só isso. Ela não está apenas ficando ou namorando alguém—não que isso seria um problema se ela estivesse. Mas estou dizendo isso porque… Eu sei quem deu a ela aquele chupão — Emmet continuou, fazendo meu coração se contorcer no peito.

— Quem? — Maximus se virou para os irmãos.

Em um movimento sutil, Emmet virou seu olhar para mim, sorrindo antes de finalmente dizer—

— Eu dei a ela aquele chupão.

Eu ouvi uma inalação brusca, mas não me atrevi a levantar a cabeça até ver Maximus se mover em um piscar de olhos e empurrar Emmet para trás. Ele colocou toda a sua força nisso, fazendo com que Emmet realmente se movesse um pouco.

— Maximus — Norman o agarrou por trás e o empurrou para o lado, sua figura alta se colocando entre os irmãos.

— Por que você faria isso? Você é meu irmão, e você sabe que ela é—minha companheira e minha ex—

Maximus tinha lágrimas nos olhos enquanto questionava seu irmão por quebrar o chamado código de irmãos.

Sério?

— Como se você não tivesse ficado noivo de Charlotte — zombei de sua hipocrisia.

— Isso faz três de nós. Você pode ser o próximo, Norman. Parabéns — Kaye se virou para Norman e deu um tapinha nas costas dele, fazendo-o se mexer desconfortavelmente.

— Não seja idiota — Norman resmungou, afastando a mão de Kaye.

— Tudo bem, posso esperar que vá se vingar de mim, embora Charlotte seja minha companheira, então as coisas são diferentes. Mas por que meu próprio irmão fez isso? — Maximus não se importava se alguém o ouvia.

No entanto, Norman estava surtando, olhando em direção ao albergue para ter certeza de que ninguém estava saindo para testemunhar a confusão.

— Eu não fiz nada, e ela também não. Assim como Charlotte é sua companheira—ela é minha.

Emmet se preparou, sua voz mais áspera do que eu já ouvira antes. Eu nunca tinha visto ele responder a Maximus nesse tom.

Ele estava além de irritado desta vez, mas ele também anunciou aos irmãos que somos companheiros.

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