Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 69
- Home
- Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo.
- Capítulo 69 - 69 Capítulo-69 69 Capítulo-69 Sephie observava as ações de
69: Capítulo-69 69: Capítulo-69 Sephie observava as ações de Anon com curiosidade enquanto seu mestre mencionava controle da mente. “O que exatamente ele está tentando fazer?” ela se perguntava.
“Vamos dar uma olhada no que é feito seu cérebro.” Anon disse enquanto focava suas habilidades, tentando usar hipnose para ganhar controle da mente do ogro.
Os olhos de Anon se tornaram um tom brilhante de roxo, mas infelizmente, o ogro não foi afetado pela hipnose. Anon suspirou, “Hipnose falhou,” ele anunciou.
Sephie continuou a assistir à cena atentamente, ciente das habilidades de seu mestre, mas incerta sobre seu objetivo atual.
“Traga-me uma seringa vazia com uma agulha de mithril, Sephie,” Anon comandou.
Sephie rapidamente pegou o item solicitado da mesa e o entregou a seu mestre.
Anon pegou uma adaga da mesa e cortou seu pulso, permitindo que seu sangue pingasse na seringa. Depois de apenas três segundos, a ferida em seu pulso se curou rapidamente, graças ao colar de troll que usava.
O coração de Anon acelerou enquanto ele injetava 1ml de seu sangue no corpo do ogro com toda força.
Uma tela semitransparente apareceu na frente dele.
Anon leu a mensagem.
[Novo alvo detectado sob a habilidade ‘Controle da mente’. Deseja iniciar a habilidade?]
Sem hesitar, ele selecionou “Sim”.
De repente, a tela ficou vermelha e um sinal de aviso apareceu. “Erro Crítico”, dizia.
“Que inferno está acontecendo?” ele murmurou, com os olhos percorrendo a tela.
[A mente do alvo já está corrompida e vazia, com uma taxa de corrupção de 100%.]
Os punhos de Anon se cerraram em frustração. “Como esperado,” ele pensou consigo mesmo, “alguém que criou este vírus queria fazer monstros desmiolados que podem morrer sob o comando e nunca recuar ou sentir algo.”
Desesperado por uma solução, Anon perguntou ao sistema se ele poderia redefinir a corrupção. A resposta foi assustadora.
[Redefinir a corrupção no alvo selecionado apagará permanentemente toda emoção e memória da mente do alvo, deixando-o como um corpo andante morto. Deseja continuar?]
Sem hesitar, Anon respondeu “Sim”. O sistema começou seu processo.
[Redefinindo corrupção… 10%… 20%… 50%… 100%… Redefinição Completa.]
O corpo do ogro voltou ao verde e caiu como um peso morto. Anon não pode evitar sentir uma pontada de culpa ao perceber o que acabara de fazer. “Merda,” ele xingou baixinho.
Um bom sujeito de teste morreu.
O silêncio tomou conta de todo o quarto.
A voz de Sephie quebrou o silêncio. “Mestre, o que aconteceu? O ogro está morto?”
A frustração de Anon transbordou enquanto ele saía do quarto. “Sim,” ele resmungou, saindo com um olhar frustrado em seu rosto. Ele se sentiu violado, como se alguém tivesse tentado tirar seus poderes e autoridade.
“Mestre matou o ogro com apenas um pouco do seu sangue, há veneno em seu sangue?” Sephie murmurou enquanto considerava diferentes cenários.
Anon deitou em sua cama e observou pela janela, vendo o sol se pôr no horizonte. “Alguém tentou foder comigo,” ele pensou, seu rosto vermelho de raiva. “Não vou deixar esta passar assim.”
Gia, resplandecente em um conjunto provocativo, entrou no quarto com um caminhar sensual. Seus mamilos escuros e inchados estavam expostos ao mundo, e seu pelo pubiano não depilado estava totalmente à mostra. Estava claro que Anon a havia instruído a se vestir dessa maneira, com o propósito expresso de explorar seu corpo quando quisesse.
“O que aconteceu, mestre?” Gia murmurou, sua voz transbordando desejo carnal.
Anon agarrou sua mão e a lançou com força na cama, antes de beijá-la apaixonadamente nos lábios inchados. O gosto dela em sua língua acendeu um desejo primitivo dentro dele, um desejo de possuir o corpo dela como seu.
Anon agarrou o corpo dela com uma fome crua, suas mãos ásperas amassando seus seios fartos e mamilos rijos enquanto explorava sua boca com um desejo insaciável. O gosto dela em sua língua enviou uma onda de eletricidade pelo seu corpo, e ele não pôde evitar de pressionar-se contra ela, querendo reivindicá-la de todas as maneiras possíveis.
Enquanto sugava sua língua, o corpo dela respondia com uma intensidade que o fez gemer de prazer. Sua buceta ficou úmida com excitação, uma clara indicação de quanto ela estava curtindo seu toque. Anon aumentou a pressão de sua pegada, sentindo a textura de sua carne macia contra suas pontas dos dedos, enquanto sua boca continuava a reivindicá-la com uma urgência feroz.
Perdido na intensidade do momento, Anon brevemente se afastou de seu beijo, admirando a visão de suas curvas perfeitas e suntuosas. Ele usou seus dentes para provocar seus mamilos, fazendo com que ela arqueasse as costas e gemesse de êxtase. A cada toque, cada carícia, seu corpo parecia tremer de prazer.
Anon soltou seus seios e traçou seus lábios pelo pescoço dela, deixando uma trilha de beijos quentes pelo caminho. Ele podia sentir o coração dela batendo rapidamente contra seu peito enquanto movia sua mão para baixo, passando pela barriga e em direção à sua buceta.
Gia ofegou enquanto a mão de Anon encontrava o caminho para o centro úmido dela, seus dedos escorregando para dentro com facilidade. Ele saboreou a sensação de sua apertada intimidade, a maneira como ela se contraía ao redor dele enquanto ele entrava e saía. Os gemidos de Gia ficaram mais altos, seus quadris se movimentando contra ele enquanto ele a levava ao limite.
À medida que a intensidade de sua paixão escalava, Anon interrompia o beijo e segurava os pulsos de Gia, prendendo-os na cama. Sem aviso, ele enfiou seu pênis pulsante na boca dela, fazendo com que ela gemesse com uma mistura de prazer e surpresa. Ela sentiu seu pênis empurrando fundo em sua garganta, fazendo-a engasgar e lutar por ar.
Entretanto, mesmo enquanto ela ofegava por ar, Gia era dominada por uma sensação de excitação ao pensar em ser tão completamente dominada por seu mestre.
Anon começou a se mover para frente e para trás em sua boca, usando-a como seu brinquedo pessoal. A cada vez que ele empurrava para dentro, Gia podia sentir sua lubrificação fluindo mais livremente, como se seu corpo estivesse respondendo instintivamente a cada toque dele.
Finalmente, com um grunhido de satisfação, Anon liberou sua semente quente na boca de Gia, preenchendo-a com sua essência.
Anon não parou depois de liberar sua semente na boca de Gia. Em vez disso, ele se moveu para baixo em direção à sua buceta pulsante, coberta por uma mata espessa de pelos. Com um movimento de sua língua, ele explorou suas dobras e acariciou seu clitóris, fazendo com que os quadris de Gia se movessem incontrolavelmente.
Os gemidos dela enchiam o quarto, incitando-o a continuar enquanto ele aumentava o ritmo de suas carícias com a língua. A voz de Gia se tornou mais urgente, suplicando por liberação.
“Oh, mestre, sim, sim…não pare,” ela gritou, enquanto o prazer dentro dela começava a crescer.
Anon intensificou seus esforços, saboreando o gosto e o aroma de sua doce essência. Ele sentiu o corpo dela se tensionar e soube que ela estava próxima. E então, com uma súbita explosão de energia, Gia gritou extasiada enquanto seu orgasmo a atingia com toda a força.
“Ah, merda! Sim, sim, sim!” ela gritou, enquanto um jato de sua lubrificação era liberado de sua buceta, encharcando o rosto de Anon com seus sucos amorosos.